Ele não é um brilhante jogador de futebol, nem astro de rock, nem um carismático pastor pentecostal. Mas já se pensa ídolo nacional. O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), acusado de apologia à tortura durante o regime militar, achou que seria segurado pelos “fãs” e se jogou de um carro de som em plena Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Foi digno de um quadro humorístico. Ninguém amparou o pré-candidato a presidência da República (e nem temos eleições previstas) que quase se deu muito mal...