Paraná tem três cidades entre as 100 com mais homicídios por arma de fogo

Um levantamento intitulado como Mapa da Violência 2016 mostra que três cidades paranaenses estão entre as mais violentas do Brasil, com maior número de homicídios por arma de fogo entre os anos de 1980 e 2014.

Somente no ano de 2014, 2.073 mortes por arma de fogo foram registradas no Paraná. Deste total, 1.933 eram homens e 139 mulheres. E de acordo com o estudo, a maioria das vítimas era branca, na faixa etária de 15 a 29 anos. Apenas três estados - Santa Catarina, São Paulo e Roraima - apresentam taxas abaixo dos dez óbitos por armas de fogo a cada 100 mil habitantes.

O estudo também apresentou um ranking com as 150 cidades brasileiras com maiores taxas médias de mortes por arma de fogo e com mais de 10 mil habitantes, entre 2012 e 2014. Nesta tabela, três municípios paranaenses aparecem entre as 100 primeiras colocações: Guaíra (Oeste), com taxa média de 59,6, na 52ª posição; Campina Grande do Sul (Região Metropolitana de Curitiba), com taxa média de 59,1, na 54ª posição; e Almirante Tamandaré (Região Metropolitana de Curitiba), com taxa de 50,1, na 96ª posição nacional. Hora de se repensar a segurança nestas cidades, principalmente. Guaíra que é cidade fronteira com o Paraguai e rota do tráfico de drogas, Tamandaré onde os quartéis do tráfico tomaram a cidade e Campina Grande do Sul (terra de coronéis onde quem manda é apenas um mesmo grupo político).

Explosão na rodovia: já são seis os mortos

Já são seis os mortos no acidente ocorrido no domingo na BR-277, em Morretes, no litoral paranaense, envolvendo uma carreta carregada de etanol e 12 carros. Hoje à tarde morreu o autônomo Pedro Idalgo. Ele teve 90% do corpo queimado no acidente e estava no Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do Hospital Universitário Evangélico por conta dos graves ferimentos.

Acidente – O acidente foi provocado pelo caminhão tanque que bateu contra uma mureta de proteção e tombou. Em seguida, o veículo explodiu e, surpreendentemente, o motorista sobreviveu. Ele contou à Polícia Rodoviária Federal (PRF) que o painel acusou problema nos freios, mas mesmo assim, decidiu continuar a viagem. Quatorze pessoas ficaram feridas e seis morreram (contando a vítima de agora à tarde).

Mãe de bebê – O bebê que sobreviveu ao acidente na BR-277 ficou sem mãe, nem pai. O corpo da mãe do bebê de 18 dias foi identificado e estava carbonizado. Ontem, o corpo do pai da criança também foi encontrado sem vida. A menina está internada no Hospital Evangélico de Curitiba e passa bem.

Radialista - Entre as vítimas fatais estão pai e filho. Anderson Luiz Cunha e o filho Gabriel Cunha, de 13 anos, estavam num dos carros atingidos e morreram carbonizados com o fogo provocado pelo acidente. A namorada de Anderson, ainda sem a identificação oficial, também morreu. Os três tinham saído de Curitiba pela manhã para passar o dia em Morretes e voltavam para a capital. Anderson era operador de som e trabalhava na Associação Evangelizar, em Curitiba.

Serviço - O Hemepar pede aos paranaenses que doem sangue, de qualquer tipo, o mais rápido possível para as vítimas do acidente. Os doadores devem se dirigir com urgência a qualquer uma das 21 unidades do Hemepar no Estado, principalmente, de Curitiba. O Hemepar de Curitiba fica na Travessa João Prosdócimo, 145, no Alto da XV. A unidade abre das 7h30 às 18h30. O telefone para contato é (41) 3281-4000 e 0800 6454555.

Quatro morrem em acidente na BR-277, em Morretes, no Litoral do PR

Parecia cena de filme e das piores possíveis. Um caminhão e 12 carros se envolveram num acidente na BR-277, no quilômetro 33, em Morretes, no litoral do Paraná, que provocou a morte de quatro pessoas. Outras 15 estão feridas. O acidente foi na noite de domingo mas a quarta vítima fatal do acidente só foi encontrada hoje pela manhã, num barranco às margens da rodovia.

Imagens: Rádio Ilha do Mel

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a carreta carregada com etanol perdeu o freio e explodiu ao tombar na pista. Doze veículos pequenos foram atingidos pelas chamas. Em um deles, um homem e uma mulher morreram carbonizados. Uma criança que supostamente é filha do casal foi encontrada com vida em um matagal nas proximidades do automóvel.

Radialista - Entre as vítimas fatais estão pai e filho. Anderson Luiz Cunha e o filho Gabriel Cunha, de 13 anos, estavam num dos carros atingidos e morreram carbonizados com o fogo provocado pelo acidente. A namorada de Anderson, ainda sem a identificação oficial, também morreu. Os três tinham saído de Curitiba pela manhã para passar o dia em Morretes e voltavam para a capital. Anderson era operador de som e trabalhava na Associação Evangelizar, em Curitiba.

Bebê – Um bebê de poucos meses foi arremessado do carro no momento da tragédia e está bem e com vida. É uma menina e já foi identificada por familiares (avó e tias). O homem encontrado morto hoje era o pai da criança. A mãe Caroline Fernanda, de 22 anos, ainda está desaparecida.

Serviço - O Hemepar pede aos paranaenses que doem sangue, de qualquer tipo, o mais rápido possível para as vítimas do acidente. Os doadores devem se dirigir com urgência a qualquer uma das 21 unidades do Hemepar no Estado, principalmente, de Curitiba. O Hemepar de Curitiba fica na Travessa João Prosdócimo, 145, no Alto da XV. A unidade abre das 7h30 às 18h30. O telefone para contato é (41) 3281-4000 e 0800 6454555.