A desclassificação da Seleção Brasileira na fase de grupos da Copa América foi a pior vergonha que já vi desde que me conheço por gente – pelos idos de 1977 (com seis anos e já amante do futebol). O treinador Dunga, que como jogador já era um desastre (cortava todas as bolas para fora, sem ser capaz de dominar e sair jogando), mostrou que a retranca é a pior forma de se jogar futebol. Não se faz gol, não se tem espetáculo e ainda corre-se o risco de levar um gol – mesmo que seja de mão.
Nada justifica a desclassificação. Não adianta chorar, dizer que a arbitragem jogou contra o Brasil, que houve impedimento no gol porque foi feito pela mão do jogador adversário. Não dá para admitir que Dunga entrou com o time em campo para empatar e se classificar. Somos o Brasil, pentacampeão mundial. Ou um time de várzea que sofre para conseguir ganhar do Peru ou do Equador?
Se valeu algo esta desclassificação, que seja a queda do Dunga. Que percebam o absurdo da indicação dele como treinador de uma Seleção e que o demitam. Temos excelentes técnicos no Brasil e fora do Brasil, não podemos ficar com o refugo, com alguém que não serviria para treinar ao menos o Clube Atlético Paranaense (CAP). Sou muito mais o Paulo Autuori.
Outros vão dizer que não tínhamos o Neymar. Sim, é verdade. Nem por isso temos que nos dar ao desfrute de não conquistarmos, de não sermos Brasil!...
A Seleção conseguiu nessa competição empatar com o Equador por zero a zero, surpreendeu vencendo o Haiti por 7 a 1 e pensou que sabia fazer o dever de casa. Mas foi surpreendida pelo Peru e perdeu por 0 a 1. Desde 1987, a Seleção não era eliminada na fase de grupos da Copa América.
Dirigentes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), passou da hora de darmos adeus a Dunga e ao coordenador de Seleções, Gilmar Rinaldi! Daqui a pouco ficaremos fora da Copa do Mundo de 2018 e faremos vexame nas Olimpíadas!...
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