A juíza Luciene Oliveira Vizzotto, da 1ª Vara Cível de Cambé (Região Metropolitana de Londrina) determinou a digitalização de um processo por apresentar cheiro de "barata". O processo até continuou seguindo seus trâmites normais, mas estava em condições péssimas de higiene - segundo despacho judicial. "Antes de mais nada, determino à Escrivania que proceda a digitalização dos presentes autos, uma vez que estes apresentam um forte odor de inseto (barata), tornando-se, assim, por questões de higiene, impossível o seu manuseio enquanto autos físicos", determinou ela.
Cá entre nós, muito me assusta que estes autos ainda estejam não tenham sido digitalizados. Num mundo de hoje, o acúmulo de papeis parece inconcebível.