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Quase 8% dos jovens estão obesos no Brasil

Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) feita em 2015 com alunos de 13 a 17 anos, do 5º ano fundamental até o 3º ano do ensino médio, revela que 7,8% dos jovens estavam bem acima do peso. O problema atinge 1 milhão de adolescentes. Entre os alunos do sexo masculino, 8,3% eram obesos e do sexo feminino, 7,3%. Tinham excesso de peso 23,7% dos entrevistados (incluindo os obesos) - ou seja, 3,1 milhões de jovens.


O maior índice de obesidade foi registrado na Região Sul (10,2%). No Sul, 28,2% dos jovens apresentaram excesso de peso. Estavam abaixo do peso, o que indica desnutrição, 3,1% dos jovens, ou seja, 409 mil estudantes. As maiores proporções de alunos com baixo peso foram registradas no Norte e Nordeste, com 3,7%.


A pesquisa foi feita com 16.608 alunos de 13 a 17 anos em todo País.

Sinal Vermelho: PR tem a maior taxa de desocupados desde que a pesquisa IBGE passou a ser feita no Estado

O Paraná atingiu a maior taxa de desocupação entre as pessoas em idade para trabalhar no segundo trimestre deste ano desde que o índice começou a ser calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). De acordo com o levantamento, 11,3% dos brasileiros em idade para trabalhar estavam parados no segundo trimestre deste ano. 

Segundo o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cismar Azeredo, isso ocorre porque a população paranaense em idade para trabalhar aumentou 1,4% no segundo trimestre em comparação ao mesmo período do ano anterior. Isso somada a taxa de desemprego nacional...


O setor que mais desempregou no Paraná foi o da indústria. No segundo trimestre deste ano, tinham 82 mil pessoas empregadas na indústria – 8,8% a menos do que no mesmo período do ano passado. A taxa de desocupação em idade de trabalho passou a ser medida no primeiro trimestre de 2012.


As menores taxas do segundo semestre de 2016 foram identificadas em Santa Catarina (6,7%), Mato Grosso do Sul (7,0%) e Rondônia (7,8%) e as maiores em Amapá (15,8%), Bahia (15,4%) e Pernambuco (14,0%). 

Inflação é puxada por leite e feijão no mês de junho

Não precisava ter pesquisa alguma para eu saber que dois produtos foram os responsáveis por 60% da inflação de junho. Mas o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmou as suspeitas. O quilo do feijão-carioca ficou 41,78% mais caro em junho, uma contribuição de 0,11 ponto porcentual para a taxa de 0,35% apurada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mês. Já o litro do leite longa vida aumentou 10,16%, um impacto de 0,10 ponto porcentual.


A explicação para a alta do leite seria o valor da ração para o gado – que teria aumentado com a redução de pasto no campo e pela redução na safra nacional de milho. Outras altas relevantes em junho foram do feijão-mulatinho; feijão-preto; feijão-fradinho; manteiga; chocolate em barra e bombom; fubá de milho; alho; leite em pó; café moído e ovos.

No caso do feijão-carioca, o principal produtor é o Paraná. No entanto, a oferta de feijão caiu. A saca do feijão-carioca, que nessa época ficava em torno de R$ 120,00, este ano chegou a R$ 500,00, até R$ 600,00.


Alguns produtos, acreditem, tiveram queda no valor: cenoura, cebola, açaí, tomate, frutas, pescado, óleo de soja, açúcar refinado, frango inteiro, pão de forma e doces.

Blog da Luciana Pombo

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