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MST programa manifestos no PR, hoje em Arapongas, Tamarana, Mandaguari e Laranjeiras do Sul



Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) fizeram hoje um protesto na praça de pedágio de Arapongas, na BR-36. Outro protesto ocorreu bem perto: na PR-445, entre o distrito de Lerroville, em Londrina, e o município de Tamarana. Houve protesto ainda na BR-277, em Laranjeiras do Sul e na BR-376, em Mandaguari. As praças de pedágio foram tomadas e as cancelas liberadas, dando acesso livre aos motoristas.

As manifestações faze parte dos protestos contra a desocupação da Fazenda Santa Maria, em Santa Terezinha de Itaipu, no oeste do Paraná. A fazenda foi ocupada no dia 18 de março pela justificativa de que o dono da propriedade seria um dos investigados na Operação Lava Jato. Os advogados do proprietário alegam que a justificativa é inválida, já que o cliente não está entre os investigados. Logo após a ocupação, a Justiça deu uma ordem de reintegração de posse – que foi cumprida.


MST resiste reintegração de posse no Oeste do PR


Vai começar!...

A Polícia Militar (PM) cumpriu hoje a reintegração de posse de uma fazenda ocupada por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Foi a fazenda Santa Maria, em Santa Terezinha de Itaipu, no Oeste do Paraná. Ela estava ocupada desde março deste ano.

Os acampados resistiram a ação da PM e atearam fogo em veículos e barracas, além de fazer um protesto fechando os dois sentidos na BR-277, que fica às margens da propriedade. O MST afirma que a área pertence a dois investigados na Operação Lava Jato: Licínio de Oliveira Machado Filho, presidente da Etesco e Sérgio Luiz Cabral de Oliveira Machado, ex-presidente da Transpetro.

Somente por este motivo, segundo o MST, a propriedade já poderia ser invadida – uma vez que as terras deverão ser destinadas à União.


IML confirma que sem-terra foi morto com tiro nas costas em Quedas do Iguaçu

A confirmação de que o trabalhador rural sem-terra morto em Quedas do Iguaçu levou um tiro nas costas reforça a tese de que ele e os demais integrantes do acampamento da Fazenda Araupel foram atraídos para uma emboscada. A morte foi no último dia 7 de abril, mas somente agora o Instituto Médico Legal (IML) apresentou o laudo. O tiro atingiu o hemitórax direito de Leonir Orback, de 25 anos. Mesmo com todas as evidências, o inquérito foi concluído e encaminhado ao Ministério Público (MP) com a tese de confronto. A delegada responsável faz um mea culpa e confessa não ter ouvido os sem terra. Além de Orback, o sem-terra Vilmar Bordim, de 44 anos, também morreu no confronto.


A Polícia Militar (PM) não admite que possa ter errado. Em nota, a PM diz que o laudo do IML indica que houve confronto no local e, numa situação como esta, os tiros podem ocorrer em qualquer posição dependendo da movimentação das partes envolvidas.

Os sem-terra Henrique Pratti, de 27 anos e Pedro Francelino, de 33, foram indiciados por porte ilegal de arma e tentativa de homicídio. Os dois estão presos em regime domiciliar.

Além da Polícia Civil, o caso está sendo investigado pela Polícia Federal (PF).

Blog da Luciana Pombo

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