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Altamira do Paraná: Prefeita faz paralisação


Em apoio à greve dos caminhoneiros, a prefeita de Altamira do Paraná, Elza Aparecida da Silva Aguiar, realizou uma paralisação nesta segunda-feira. Os servidores se concentraram na Praça Central para um ato público. Ela pediu apoio de todos os moradores e comerciantes a luta dos caminhoneiros para redução dos combustíveis.

Tamandaré: Van fazem buzinaço em apoio aos caminhoneiros


Os proprietários de vans escolares fizeram hoje cedo um buzinaço em apoio aos caminhoneiros, que estão paralisados por conta do alto valor dos combustíveis. Eles pedem: frete mínimo nacional, corte total do imposto sobre diesel e gasolina, redução de pedágio para caminhoneiros, renegociação das dívidas dos caminhoneiros e estradas em bom estado. Ontem, dois pontos do Contorno Norte foram fechados. Populares auxiliaram levando comida para os caminhoneiros na região do Jardim Gianinni. Se nada for feito com urgência, pode vir problema sério por aí...

Auditores da Receita protestam no porto de Paranaguá por aumento de salário

Auditores fiscais da Receita Federal realizam manifestações em portos, aeroportos e postos de fronteiras de todo o Brasil. Um dos locais mais afetados deverá ser o Porto de Paranaguá, no litoral paranaense. O motivo? O não cumprimento do acordo salarial, fechado no dia 23 de março, com o governo federal. O governo cumpriu sua parte e enviou um projeto para o Congresso Nacional – que ficou parado na Câmara dos Deputados.

Novos protestos estão programados nos aeroportos de Guarulhos (SP), Tom Jobim (RJ) e Viracopos (Campinas). A mobilização alcançará nos próximos dias os principais portos, como Santos (SP), Paranaguá (PR) e Suape (PE). Na Ponte da Amizade, fronteira do Brasil com o Paraguai, também está prevista manifestação, que se repetirá em postos como os de Uruguaiana (RS) e Ponta Porã (MS).


Privatização – Por falar em Porto de Paranaguá, os deputados do PMDB do Paraná se manifestaram contra possibilidade do governador Beto Richa (PSDB) terceirizar alguns serviços portuários. O deputado estadual Anibelli Neto, disse que os governos paranaenses sempre primaram pelo respeito ao Porto, proteção dos trabalhadores, empresas e cooperativas. “A saga privatista, que iniciou com a redefinição da Poligonal (diminuição da área pública), parece não ter fim. A privatização do Porto será marca negativa da gestão Beto Richa”, pontuou ele.


"O Governador quer vender o Paraná a qualquer custo. Desde que assumiu seu primeiro mandato, ele vem tentando privatizar as estatais. Na Copel e na Sanepar, por exemplo, ele dobrou a distribuição dos lucros aos acionistas privados, depois mandou para a Assembleia um Projeto de Lei para autorizá-lo a vender as ações das empresas sem consulta à Casa Legislativa. E não parou por aí: agora arregaça novamente as mangas e coloca em xeque mais uma parte do nosso patrimônio; o Porto de Paranaguá. É lamentável! Está deixando um governo endividado, sem saída e com uma placa de 'Vende-se' no alto do Pico Marumbi", considerou o deputado estadual Requião Filho.



De tudo isso, apenas lamentar...   

Professores marcharam nesta terça contra desmandos de governos estaduais

Desde 1988, professores da rede estadual de ensino suspendem as aulas no dia 30 de agosto e fazem uma marcha em Curitiba pedindo melhorias na educação e valorização profissional. O dia de luta foi estabelecido após o governo de Alvaro Dias (PSDB) acabar com uma greve de professores com força policial e com a cavalaria.


Na pauta das reivindicações atuais e que estão sendo lembradas estão: progressões e promoções atrasadas; data-base; falta do dia 29 de abril, quando professores também protestam em memória do massacre e repressão do governo Beto Richa (PSDB) quando 230 pessoas teriam ficado feridas numa greve de professores; pagamento do piso mínimo regional aos professores do Processo Seletivo Simplificado (PSS); pagamento do reajuste no vale-transporte; concurso público.


A pauta foi colocada na mesa! Apostas?

Atriz curitibana é chamada de “puta” em manifestação política

A atriz curitibana Letícia Sabatella registrou um boletim de ocorrência após ser agredida verbalmente por fanáticos a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Letícia é defensora de Dilma e foi chamada pelos manifestantes de "puta", "comunista" e "sem-vergonha".


"Não fui provocar ninguém. Preocupa esta falta de democracia no nosso Brasil", disse a atriz. Aliás, preocupação compartilhada por esta blogueira. A intolerância política e a livre expressão estão sofrendo ataques cotidianos. A impressão é que o regime golpista está cada vez mais arraigado nas mentes dos líderes políticos do País. Preocupa-me uma ditadura militar, o fascismo e o nazismo se tornarem até regimes aceitáveis...


Letícia teve que ser cercada por policiais militares, que afastaram os manifestantes e a escoltaram. Agora, vão fazer isso com todas as 25 mil pessoas que foram se manifestar em Curitiba pela permanência de Dilma no cargo?


Não, não faz sentido...

Nas galerias: população de Morretes reclama de aumento de salários de vereadores

As galerias da Câmara Municipal de Morretes, no litoral do Paraná, foram tomadas ontem pela população revoltada com o projeto que dá aumento aos vereadores, secretários municipais, prefeito e vice-prefeito. O reajuste será válido, segundo o projeto, a partir do ano que vem.


Apesar da revolta popular, o clima foi tranquilo. Toda a manifestação e a sessão plenária foram acompanhadas pela Polícia Militar (PM).

Estudantes fazem manifestação em Pontal do Paraná

Estudantes do Colégio Estadual Paulo Freire, no balneário Praia de Leste, em Pontal do Paraná, litoral paranaense, fazem nesta quinta-feira (14), a partir das 9h, uma manifestação contra a administração municipal.


O protesto não é político e é liderado pelo Grêmio Estudantil. Em pauta, a revitalização da orla – que estaria sendo realizada fora dos padrões. Os estudantes têm o apoio da comunidade local.

Adolescentes em Matinhos pedem basta à violência contra mulheres

Estudantes do Colégio Estadual Gabriel de Lara, no centro de Matinhos, no litoral paranaense, fizeram ontem uma manifestação contra os casos de estupro que ocorrem em todo o País e pediram mais respeito para os excluídos: mulheres, negros e homossexuais. Eles estavam de luto e com cartazes e percorreram as principais ruas da cidade, terminando o manifesto duas horas e meia depois, na Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Algumas ruas foram fechadas, mas o protesto foi pacífico o tempo inteiro. Nos gritos de guerra, os adolescentes (acompanhados por pedagogas e a sociedade civil em geral) disseram que ninguém tem o direito de invadir o corpo de ninguém, nem a alma. O estupro seria uma invasão inaceitável.



Os adolescentes ganharam o apoio de estudantes de outros colégios e até mesmo de integrantes do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg). Eles foram acompanhados pela Polícia Militar (PM) em todo o trajeto.



República de Curitiba no Fora Temer!

Curitibanos marcaram para o próximo sábado (4) uma megamanifestação contra a permanência de Michel Temer (PMDB) na presidência da República. A força da República de Curitiba promete tremer a Reitoria da Universidade Federal do Paraná (UFPR), no Centro da capital. A manifestação está marcada para 15h. A capital da Lava Jato quer que o ministro e todos os envolvidos do primeiro escalão e da Câmara Federal sejam investigados profundamente e respondam ações pelos atos praticados.

Dizem os manifestantes nas redes sociais: “Essa máfia que tenta dominar o País não nos representa e comanda um governo ilegítimo”. Verdade.


No terceiro e último protesto, Curitiba levou milhares às ruas contra o presidente peemedebista. “Ai, ai, ai… se empurrar o Temer cai. Ai, ai, ai… se empurrar o Temer cai”, era o grito de guerra.

Em Londrina, mulheres e adolescentes organizam movimento contra o estupro

O caso foi tão chocante que está levando as mulheres e os homens de bem de todo o Brasil a abraçarem a causa da “Não Violência”. Em Londrina, no Norte do Paraná, mulheres programaram para este sábado (28), às 12h, uma manifestação no Calçadão da cidade.


MST programa manifestos no PR, hoje em Arapongas, Tamarana, Mandaguari e Laranjeiras do Sul



Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) fizeram hoje um protesto na praça de pedágio de Arapongas, na BR-36. Outro protesto ocorreu bem perto: na PR-445, entre o distrito de Lerroville, em Londrina, e o município de Tamarana. Houve protesto ainda na BR-277, em Laranjeiras do Sul e na BR-376, em Mandaguari. As praças de pedágio foram tomadas e as cancelas liberadas, dando acesso livre aos motoristas.

As manifestações faze parte dos protestos contra a desocupação da Fazenda Santa Maria, em Santa Terezinha de Itaipu, no oeste do Paraná. A fazenda foi ocupada no dia 18 de março pela justificativa de que o dono da propriedade seria um dos investigados na Operação Lava Jato. Os advogados do proprietário alegam que a justificativa é inválida, já que o cliente não está entre os investigados. Logo após a ocupação, a Justiça deu uma ordem de reintegração de posse – que foi cumprida.


Curitibanos fazem manifesto na Boca Maldita

A Boca Maldita, no Centro de Curitiba, amanheceu colorida. Diferente dos dias normais, o calçadão estava coberto de balões vermelhos em forma de coração em apoio a presidente Dilma Roussef (PT). Os balões tinham os dizeres: #ficaquerida, este não será o País do ódio.


O protesto foi bonito, chamou a atenção. Mesmo não acreditando que Dilma possa ter qualquer chance de permanecer no Poder, entendo o manifesto como algo didaticamente feito para mexer com as estruturas da cidade – tão comprometida com pensamentos neoliberais e movimentos de direita. (Com informações do Bem Paraná)


Boa notícia: Matinhos terá duas motos circulando a partir de hoje pela PM

Depois de um dia de intenso manifesto por toda a cidade, a população de Matinhos conseguiu hoje mais uma vitória: duas motos giro da Polícia Militar (PM) foram devolvidas para o batalhão de Caiobá e ficará definitivamente na cidade. As motos foram levadas pelo Conselho de Segurança (Conseg) para revisão e a partir da tarde de hoje estarão em circulação.


“Essa é uma grande vitória para toda a comunidade. Pedimos e tivemos a garantia do comando da PM de Matinhos que essas motos estarão circulando todos os dias pela cidade”, disse Edmilson Ribas, presidente do Conseg.

Matinhos vai para a rua na quinta-feira para pedir segurança

Cansados dos constantes assaltos e da falta de atuação das polícias Civil e Militar por inexistência de viaturas e estrutura, os moradores de Matinhos – no litoral paranaense – decidiram ir para as ruas. Na próxima quinta-feira (05), os moradores estão programando uma manifestação pública, às 16h, em frente à Rodoviária de Matinhos, em Alexandra. A ideia é mostrar para as autoridades estaduais o descontentamento da população com a falta de viaturas, policiamento ostensivo e investigativo, delegado e programas alternativos para garantir a educação e a prevenção.


Faixas e cartazes estão sendo elaborados. Os comerciantes e o Conselho de Segurança (Conseg) apoiam a iniciativa popular. Esta semana, a criminalidade e a violência foram tema de reportagem da TVCI.

Veja mais: https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=1047902098612115&id=982876878447971&__mref=message_bubble


Massacre dos professores: manifestação em todo o Paraná lembra os abusos do dia 29 de abril

Foi há um ano. Os professores estavam em frente à Assembleia Legislativa para pressionar os deputados a não votarem o projeto de lei que dava direito ao governo do Estado de usar dinheiro da Paraná Previdência. Os professores estavam em greve e defendiam um direito de todos os servidores públicos do Estado. Os deputados não se sensibilizaram e mesmo sabendo o que ocorreria do lado de fora, votaram e aprovaram o projeto. Policiais impediram a entrada dos professores no prédio e deram tiros de borracha nos educadores. Gás de pimenta foram jogados e muitos parlamentares e jornalistas foram atingidos.

"Foi a demonstração de um absolutismo que custou muito caro ao Paraná. Fomos feridos na carne e na alma", resumiu a professora Margarete Bellini, que estava no Centro Cívico durante o enfrentamento entre professores e policiais militares no dia 29 de abril do ano passado. Ela foi entrevistada pela Folha de Londrina e relatou o que eu, como jornalista e blogueira, vivi na pele. “Estive numa verdadeira praça de guerra. Havia policiais por todos os lados. Perto da hora da votação, começaram a lançar bombas de gás lacrimogênio. Os policiais nos cercaram e vieram para cima, mas nos mantivemos firmes. As bombas vinham dos que estavam no chão e até do helicóptero", lembrou a educadora.


A Prefeitura de Curitiba encerrou o expediente no final da manhã e só reabriu as portas durante a tarde, para auxiliar no atendimento aos feridos. A Guarda Municipal foi quem deu os primeiros atendimentos. Muitos foram feridos com golpes de cassetete. Apesar de vermos e ouvirmos todo o massacre, nenhuma ordem para parar era dada. Ao contrário. Os tiros e as bombas de gás lacrimogênio não cessaram como se a guerra fosse contra bandidos e não contra servidores do Estado responsáveis pela educação de nossos filhos.


Lembrando da história mais triste de greve de toda o desenvolvimento do Paraná, professores da rede pública estadual de ensino paralisaram hoje as aulas e foram para as ruas. De todos os lugares, eles fazem uma passeata e acusam o governo do Estado de intolerância e de ações ditatoriais. O episódio na Praça Nossa Senhora da Salete foi fatídico. O comandante da Polícia Militar foi exonerado e o secretário de Estado de Segurança Fernando Francischini (SDD), hoje deputado federal, teve que deixar o cargo.

Blog da Luciana Pombo

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