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Estudantes de Pontal fazem protesto contra o corte de árvores na orla

Eles não estavam apenas olhando para aquilo que não concordavam. Eles se organizaram e protestaram contra o descaso ambiental da Prefeitura de Pontal do Paraná, no projeto Orla.

Estudantes do Colégio Estadual Paulo Freire, no balneário Praia de Leste, liderados pelo Grêmio Estudantil, foram para as ruas para tentar uma negociação. Em pauta, um projeto que cuide da restinga e das árvores que estão na orla de Pontal do Paraná e que colaboram para o equilíbrio ambiental.


Com o protesto, as máquinas foram desligadas. A Patrulha Escolar da Polícia Militar (PM) acompanhou toda a manifestação dos estudantes.

Estudantes fazem manifestação em Pontal do Paraná

Estudantes do Colégio Estadual Paulo Freire, no balneário Praia de Leste, em Pontal do Paraná, litoral paranaense, fazem nesta quinta-feira (14), a partir das 9h, uma manifestação contra a administração municipal.


O protesto não é político e é liderado pelo Grêmio Estudantil. Em pauta, a revitalização da orla – que estaria sendo realizada fora dos padrões. Os estudantes têm o apoio da comunidade local.

Vereadores não poderão mais apresentar projetos até tramitação da LDO

Começou a tramitar na Câmara Municipal de Matinhos a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) – fundamental para o estabelecimento de diretrizes, metas, programas onde os recursos serão aplicados no próximo ano no município. Ou seja, o próximo prefeito conta com as diretrizes aprovadas pela LDO e definidas depois no Orçamento do Município para fazer a gestão de Matinhos em 2017 – seja ele de situação ou de oposição.

A LDO prevê receitas correntes para o ano que vem de um total de R$ 144,6 milhões e despesas de R$ 139,2 milhões (o total de receitas líquidas). Nas despesas estão um montante de R$ 9,7 milhões em investimentos e pagamento de juros e encargos de dívidas feitas durante a gestão do prefeito Eduardo Dalmora (PDT) para compra de caminhões de lixo, reciclagem, obras do Cascatão, Centro do Idoso e Orla.


A capacidade de endividamento do Município é de R$ 8 milhões. No próximo dia 3 de junho (sexta-feira), às 14h, plenário da Câmara, a LDO será discutida em audiência pública. Até terminar a discussão da LDO, nenhum outro projeto poderá ser apresentado no plenário.

Conferência das Cidades – No mesmo dia, sexta-feira, Matinhos será sede da 6ª Conferência Municipal das Cidades – onde serão eleitos os delegados para a conferência estadual. A conferência ocorre durante todo o dia no Caiobá Praia Hotel.


Violência contra Mulheres – O presidente da Câmara Municipal, Benedito De Jesus Thomaz De Oliveira (PDT), o Benê, convidou a todos para se unirem ao grito das mulheres amanhã (dia 31 de maio), às 15h30, na Praça Central. Iniciativa das alunas do Colégio Estadual Gabriel de Lara, as mulheres e simpatizantes com a causa farão um protesto contra a cultura do estupro – lembrando a importância das mulheres de se unirem cada vez mais contra a violência sexual, a pedofilia e os abusos existentes na sociedade brasileira. Todas estarão de preto para simbolizar o “luto” social.

Dalmora terá que explicar onde estão as câmeras de segurança de Matinhos

Os vereadores de Matinhos aprovaram dois pedidos de informação sobre assuntos importantes para o município de Matinhos. Os pedidos foram destinados para o prefeito Eduardo Dalmora (PDT) e aprovados em plenário na Câmara dos Vereadores. O mais importante deles é o de número 011/2016 que trata das câmeras de segurança que foram instaladas em 2010 em Matinhos e que hoje não estão mais na cidade. Essas câmeras tinham o objetivo de reduzir a criminalidade na cidade e aumentar o número de turistas. Ao todo eram 44 equipamentos espalhados pela orla, desde o Pico de Matinhos até a Praia de Mansa de Caiobá, passando pela entrada do Morro do Boi onde um jovem foi assassinado e a namorada baleada e abusada (ela ficou com graves sequelas). As câmeras também foram colocadas no Centro (na Avenida Curitiba) e nos bairros Tabuleiro, Sertãozinho, Mangue Seco, Cohapar e Vila Nova – considerados de alta periculosidade.

As imagens captadas eram enviadas para a central monitoramento, que ficava dentro da sede da Guarda Municipal de Matinhos. Quatro viaturas faziam ronda pela cidade e ajudavam o trabalho da Polícia Militar (PM). Das 44 câmeras, 38 tinham capacidade para fazer imagens de até 500 metros de distância, com mobilidade de 360 graus. As outras seis conseguiam filmar até 4 quilômetros de distância. O investimento foi de R$ 290 mil.

Excelente ideia da Prefeitura, agora adormecida...
O requerimento, de autoria do vereador José Carlos do Espírito Santo, Zé da Ecler, solicita onde estão as câmeras de segurança instaladas, quantas funcionam, por que foram retiradas, se foram fazer manutenção, se novas serão instaladas e o prazo para que isso aconteça. “Eu também tenho curiosidade de saber onde estão essas câmeras e o que está acontecendo com elas. Vimos recentemente uma mobilização sobre segurança na cidade. As pessoas foram para as ruas, o comércio parou. Não tem como darmos as costas para esse pleito popular tão importante”, disse o vereador Jamerson Santana Gonçalves (PTB), conhecido como “Jamo”, de sustentação da gestão Dalmora. “A cidade cresceu muito e a criminalidade também. As câmeras são fundamentais para desvendarmos tudo isso”, disse Márcio Fabiano Mesquita Duarte (SDD), popular “Marcio do Seda”.

Outro requerimento aprovado foi o 012/2016, também do Zé da Ecler. O ofício pede explicações sobre o projeto de casas populares da cidade que seriam feitas em terreno particular, com verbas particulares e financiamento do Banco do Brasil (BB). O projeto foi lançado, mas a empresa não teria terminado as obras por falta de recursos. O requerimento pede o prazo de entrega, estágio que está, quantas pessoas seriam atendidas e se foram feitas vistorias por parte da Prefeitura.

Sem aprovação – O único requerimento que foi rejeitado por 8x2 foi o 010/2016 do vereador Zé da Ecler. No pedido, o parlamentar solicitava informações sobre o programa “cesta vida” da gestão Dalmora. O programa é uma “extensão do Bolsa Família e atende cerca de 1,4 mil pessoas em Matinhos. Ele queria a relação dos beneficiários da cesta (incluindo endereço), fornecedores da cesta, presas, produtos e marcas, cópia do edital de licitação e da nota fiscal da última entrega.


“Há necessidade de transparência neste serviço para evitarmos compra de votos em ano eleitoral. Por exemplo, temos que saber se neste ano eleitoral o número de pessoas atendidas vai aumentar”, justificou Zé da Ecler. Entre os argumentos governistas, o que realmente chamou a atenção foi o do vereador Sandro Moacir Braga (SDD), o Sandro do Gás. “Não podemos dar endereço das pessoas até para evitarmos isso mesmo: incomodação em ano eleitoral. Já pensou se todos os vereadores tiverem acesso a isto? Eu mesmo vou visitar as famílias para pedir votos! Então, com essa redação sou contra!”, afirmou.

Blog da Luciana Pombo

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