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Alimentos roubados são recuperados na Grande Curitiba

Duas cargas de produtos alimentícios roubadas, avaliadas em mais de R$ 400 mil, foram recuperadas pela Polícia Civil de São José dos Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba). Durante a ação policial 11 pessoas foram conduzidas até a delegacia sendo que duas foram presas em flagrante pelo crime de roubo qualificado.

Cerca de 14 toneladas de carne suína e mais de 800 unidades de laticínios (queijos e leite) foram apreendidas em um barracão frigorífico. Além dos produtos, a polícia também recuperou dois caminhões frigoríficos roubados.


O assalto da carne ocorreu na segunda-feira (22), no município de Irati. Homens armados abordaram o motorista do caminhão levando o veículo e a carga. O roubo a carga de laticínios ocorreu em Curitiba na sexta-feira (19). Também foram levados carga e caminhão.

Estado terá que fornecer coletes para policiais militares e civis

O Ministério Público do Trabalho (MPT) no Paraná enviou uma recomendação para que a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná disponibilize coletes à prova de bala a todos os policiais civis e militares do Estado. A recomendação atende um Inquérito Civil instaurado para investigar uma denúncia de reciclagem de coletes balísticos com datas de validade vencidas, o que contraria as normas estabelecidas pelo Exército Brasileiro e expõe os policiais a riscos de lesões e morte.


A Secretaria de Segurança Pública tem um prazo de 30 dias para disponibilizar os coletes com nível de proteção adequado, dentro do prazo de validade e que atendam todos os requisitos determinados pelas normas do Exército. Em caso de descumprimento, o MPT poderá ajuizar Ação Civil Pública contra o governador Beto Richa.


Agora, se é obrigação do Estado garantir a segurança da população e dos policiais que devem proteger esta população, por que não faz? Por que precisa de recomendações e ações judiciais para – simplesmente – cumprir a lei?

Arapongas: Cadeia registra mais uma fuga de presos

A cadeia pública de Arapongas registrou hoje mais uma fuga de presos. Somente neste ano, já foram cinco. Os detentos quebraram a parede que dá acesso ao solário, serraram a grade e fugiram. Quando os agentes perceberam a ação, solicitaram apoio à Polícia Militar (PM).


A unidade conta com 174 homens, 22 mulheres e um adolescente. No entanto, a capacidade das celas é para 38 presos.

Estado de greve: policiais querem atuar na investigação!

Policiais civis do Paraná aprovam estado de greve e se recusam a cuidar de presos – função que tem sido desempenhada irregularmente pelos investigadores de polícia. Desde ontem, os policiais garantem que irão se dedicar única e exclusivamente às atribuições previstas na lei, deixando de executar atividades ilegais como cuidar dos 9 mil presos que irregularmente ocupam as delegacias, supervisionar e coordenar visitas de familiares, fazer escolta de detentos e demais atendimentos carcerários.

A briga é antiga. Com a sobrecarga de trabalho gerada pela presença de presos nas delegacias, as funções que deveriam ser cumpridas pelos investigadores, escrivães e demais policiais acabam ficando em segundo plano.


A partir de segunda-feira (25), cinco equipes de policiais do Sindicato da Polícia Civil (Sindipol) irão percorrer o interior do estado fiscalizando e orientando os profissionais. Manifestações também estão previstas para a semana que vem. Atualmente, o Paraná conta com aproximadamente 7 mil policiais civis, entre ativos e inativos. (Com informações de O Bonde)

Em Matinhos: homem está desaparecido!

O senhor Milseu José da Silva está desaparecido. Ele é irmão do Edilson da Silva – que trouxe Milseu para cuidar dele. Existe a suspeita de que ele sofra de Alzheimer.


Quem souber qualquer informação, procure imediatamente a polícia. A família está preocupada.

Dois suspeitos da morte de jovem no dia 23 de maio são presos em Matinhos

Dois suspeitos de envolvimento na morte de Marcelo dos Santos Oliveira (28 anos) foram presos em Matinhos, no litoral paranaense, pela Polícia Civil. Antes de morrer, Marcelo e outro rapaz realizaram um roubo num posto de combustível da cidade. Minutos depois, eles foram perseguidos por dois seguranças de uma empresa da cidade. Marcelo acabou sendo alvejado por diversos disparos de arma de fogo e morreu.

Os seguranças teriam agido como justiceiros – o que é inconstitucional. Eles ficarão presos até que as provas do caso sejam colhidas, por determinação judicial.

Grupo de extermínio: mortes atribuídas a coronel dos Bombeiros foram realizadas por grupo da PM

Lembro-me como se fosse ontem. O coronel do Corpo de Bombeiros do Paraná e ex-comandante da instituição, Jorge Luiz Thais Martins, foi acusado de matar nove pessoas entre os meses de agosto de 2010 e janeiro de 2011 por suposta vingança. O filho dele havia sido morto por bandidos e ele teria resolvido “limpar” a área. Na época lembro que o defendi independente dele ter ou não cometido algum homicídio – já que muitas vezes perdemos o controle quando falamos em “filhos”, ainda mais quando a Justiça não é feita. Ele sempre negou a autoria dos crimes, mesmo assim ficou preso por duas semanas e indiciado por supostamente ter cometido nove homicídios (quatro duplos homicídios e um homicídio simples) contra pessoas que seriam usuárias de drogas, na Favela da Rocinha, no bairro Boqueirão.


Pois bem. Agora à tarde, o site da Gazeta do Povo traz informações reveladoras sobre o caso. Um grupo de extermínio foi preso hoje por 30 dias para investigações composto por dois policiais militares da ativa, um capitão da PM da reserva e dois ex-policiais militares excluídos da corporação. Um segundo policial da reserva também é investigado, mas há apenas um mandado de busca e apreensão contra a casa dele. Foram cumpridos ainda 12 mandados de busca e apreensão.

Agora, na nova investigação, a motivação do crime ainda seria a mesma: vingança. A novidade é que não teriam sido cometidos pelo coronel Martins em razão da morte do seu filho Jorge Guilherme (em 2009). A vingança teria sido de um dos suspeitos, que também é policial militar e também teve um primo próximo assassinado quase quatro meses antes da primeira morte na favela.

O primo do policial seria Edison Jorge Ribeiro Júnior, assassinado em maio de 2010, a uma quadra de onde começaram os ataques, na Rua Paulo Setúbal. As armas responsáveis pelos disparos foram encontradas e estão sendo periciadas, segundo a Polícia Civil. As mortes foram todas com tiro na cabeça – mostrando que foram execuções.

Se comprovada a nova investigação policial cabe uma bela indenização ao coronel dos bombeiros. Afinal, honra não se joga na lata de lixo. Ainda mais quando o homem tem um histórico brilhante de serviços prestados à favor da comunidade. Enfim...


... justiça seja feita!

Mulheres corruptas? Policiais e servidora cobravam por serviços públicos

Duas policiais civis e uma servidora pública de Altônia foram afastadas de suas funções pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Foz do Iguaçu (região Oeste). As três são suspeitas de crime de corrupção passiva. A investigadora, a escrivã e a servidora cobrariam valores das vítimas que buscavam a delegacia para registrar ocorrências. Ou seja, você só poderia procurar a polícia se pagasse...

... como se os impostos pagos já não nos garantisse segurança pública!...


Foi cumprido também mandado de busca e apreensão na delegacia. As ações foram acompanhadas pela Corregedoria da Polícia Civil – que irá abrir uma sindicância para afastar ou exonerar as policiais civis.

Alunos e professores pedem segurança nas escolas de Matinhos

Pais de alunos e professores marcaram para hoje, às 19h, uma reunião no Colégio Estadual Gabriel de Lara, no centro de Matinhos, para debater ações que possam reduzir a criminalidade, os assaltos e o tráfico de drogas nas imediações da instituição. Um abaixo assinado já foi feito pela comunidade escolar.

Confirmaram presença na reunião representantes do Conseg (Conselho Comunitário de Segurança), da Polícia Civil e Patrulha Escolar (vinculado à Polícia Militar).

A situação é considerada crítica!


Pedófilos na cadeia: o crime era praticado pela internet em Curitiba e Região Metropolitana

Quatro pessoas foram presas em flagrante hoje durante a “Operação Paládio” deflagrada pelo Núcleo de Combate aos Cibercrimes (Nuciber). A ação ocorreu em Curitiba e Região Metropolitana e tinha como meta combater a pedofilia pela internet. Dez mandados de busca e apreensão foram cumpridos nos bairros Boqueirão, Cidade Industrial de Curitiba, Umbará, Campo do Santana, Santa Candida, Bigorrilho, Santa Felicidade, São José dos Pinhais (RMC) e Fazenda Rio Grande (RMC).

Imagens: Rede News
As operações começaram há um ano através de denúncia de órgãos de proteção à criança.  “As imagens portadas e exibidas pelos suspeitos eram postadas tanto na internet comum quanto na deep web (local que usuários comuns não acessam), mesmo assim a equipe de investigação da delegacia as localizou ao aprofundar as investigações desta modalidade criminosa”, disse Demétrius Gonzaga, delegado de combate a crimes cibernéticos.

Durante a operação, foram apreendidos diversos materiais eletrônicos, entre discos rígidos, pendrives, celulares, computadores e cartões de memória. Todos os presos responderão pelo crime de armazenar imagens e vídeos contendo cenas pornográficas de crianças e adolescentes, sob pena um a quatro anos de prisão. Pouco, concordo. Muito pouco...

O absurdo é que entre as imagens aparece uma criança de três anos sendo forçada a praticar sexo oral em um adulto. Dá para entender o tamanho da violência dessa gente?
A delegacia especializada investiga outros 250 casos envolvendo abusos contra crianças pela Internet.


Analogia - O nome da operação “Paládio” é uma analogia a um objeto sagrado ao qual era confiada a defesa de uma cidade ou País. O material é raro e produzido principalmente na Rússia.


Assim funciona: Justiça determina ampliação do efetivo policial no Sul do Paraná

Querendo ou não, o governo do Paraná terá que colocar a mão no bolso. É que municípios do Sul do Paraná (União da Vitória, General Carneiro, Bituruna, Cruz Machado, Paula Freitas e Porto Vitória) conseguiram na Justiça uma série de melhorias no setor de Segurança Pública. Segundo despacho judicial, deverá ser ampliado o efetivo das Polícias Militar e Civil na região, além da contratação de pessoal para atender a unidade local do Instituto Médico Legal (IML).

A decisão foi baseada numa ação civil pública proposta pelo Ministério Público (MP) do Paraná. Ela determina ainda a transferência para o sistema prisional dos presos que já têm condenação definitiva e obras de reparos e melhorias na delegacia de União da Vitória, no prazo de 60 dias. Quer mais ou está bom? Já pensou se os municípios do Litoral, por exemplo, fizessem parecido?


A sentença estabelece a necessidade de contração ou nomeação de ao menos um médico legista, um auxiliar de perícia, um motorista e um auxiliar administrativo para atender o Instituto Médico Legal da comarca; três policiais para o Corpo de Bombeiros; 80 policiais militares, bem como cinco policiais militares rodoviários; três delegados da Polícia Civil, sendo necessariamente uma delegada para atender a Delegacia da Mulher; 14 investigadores de polícia; oito agentes de operação e quatro escrivães.


Sentença boa é sentença cumprida! Com a palavra o governador Beto Richa e a Secretaria de Estado de Segurança Pública! (Com informações de O Bonde)

Caso policial x Luis Mussi: Investigadores da DENARC entram em defesa

Depois da matéria sobre o policial civil Antônio Gabriel Castanheira Júnior - que foi flagrado em imagens ao tentar invadir a propriedade do empresário Luis Mussi, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba – recebi algumas ligações e até mensagens no whatsap em defesa do investigador da Polícia Civil. Demorei a escrever algo porque pretendia falar ou diretamente com ele, ou esperava uma nota oficial – que acabou vindo, assinada pelo investigador Marcelo Andrade, também da Divisão de Narcóticos (Denarc) de Curitiba.

Todos são unânimes em dizer que Castanheira é que foi impedido de entrar na casa onde mora e que arrendou da irmã de Luís Mussi – o que seria uma arbitrariedade. Por esta razão, ele estaria dentro do seu legítimo direito de defesa da posse da casa. Leia abaixo o parecer do colega dele Marcelo Andrade.



Está sendo veiculado pela mídia um vídeo onde o policial civil Castanheira derruba o vidro de uma guarita e entra em uma propriedade.

Informo aos colegas que Castanheira possui contrato de comodato sobre o imóvel e que lá residiria assim que finalizasse a reforma na casa, a qual faz parte dessa propriedade. 
A propriedade onde se encontra a residência é motivo de disputas judiciais quanto à partilha de bens, e um dos filhos litigantes, Sr. Luís Mussi, tem impedido Castanheira de acessar a residência em comodato.

A situação de litígio e partilha das propriedades nada tem a ver com o contrato de Comodato que Castanheira firmou, e que não pode de forma alguma ser impedido de acessar sua própria residência.

No dia do ocorrido, 18/05/2016, eu estava lá, cheguei logo em seguida que Castanheira entrou na guarita.

Verifiquei que existiam dois colegas da polícia militar fazendo a segurança armada do local, havia um cão de guarda rottweiler e um trator barricando o portão.

Foi utilizada pelo policial a força necessária com os meios disponíveis para adentrar na residência e na propriedade, e pelo histórico dos ocorridos contra o colega policial este precisou agir com energia pra se preservar.

Na noite anterior, o Sr. Luís Mussi determinou que seus capangas derrubassem a cerca que Castanheira havia recém instalado, bem como mandou derrubar um pedestal onde seria colocado a imagem de uma santa.

Por diversas vezes Castanheira foi impedido e coagido pelos capangas do Sr. Luís Mussi, contudo, Castanheira buscou o diálogo e a serenidade.

Caros colegas, Castanheira teve sua propriedade danificada pelo Sr. Luís Mussi e teme por sua família bem como sua imagem como policial civil ser denegrida de forma injusta e por figuras políticas que acham que estão acima da lei.

Peço a todos que me conhecem e que acredito que conhecem também o Castanheira, que se unam contra essa injusta agressão e esta manobra política e midiática para denegrir a imagem de um policial civil e sua história em defesa da sociedade. Compartilhem essa informação em todos os grupos e vamos defender a justiça e a verdade.
Ressaltando! Castanheira possui contrato, estava reformando a casa para ir morar lá, e foi impedido por seguranças armados e barricados de entrar na propriedade.

E outra, Sr. Luís Mussi é dono de uma emissora de TV e é parente de deputados. 

População de Matinhos vai às ruas e pede socorro ao governador Beto Richa

Não era um evento político. O povo de Matinhos, no Litoral do Paraná, resolveu dar as mãos e lutar por mais segurança na cidade. Hoje pela manhã, um banco foi roubado. Os ladrões usaram maçaricos para abrir o caixa eletrônico e levaram o dinheiro dentro de sacos de lixo. No Balneário Caiobá, um condomínio de luxo foi completamente roubado por marginais. “Não tem mais como suportar os constantes assaltos na cidade. A população clamou e fomos para as ruas”, afirmou o aposentado Edmilson Ribas, presidente do Conselho de Segurança (Conseg).



Os moradores saíram da Praça Central em carreata até a rodoviária de Matinhos. No caminho, os comerciantes fecharam as portas do comércio em apoio ao movimento. O Baráh Café foi um dos estabelecimentos comerciais que fechou as portas. Até mesmo o vice-prefeito Gentil Rodrigues Arzão (PSL), dono da auto-escola Gentil, aderiu ao movimento (apesar de não participar da carreata ou do protesto).



Os moradores fecharam a rodovia que liga Curitiba a Matinhos por meia hora. Cerca de 100 pessoas participaram do movimento nas ruas. A adesão foi comemorada pelo Conseg: “isso significa que o povo sabe o que quer. Quando a população de uma cidade está em silêncio é porque está tudo bem. Quando vai para as ruas é porque está com medo!”, ponderou Ribas. Os manifestantes pedem melhoria do efetivo policial, plantonistas para a delegacia de polícia, investigadores, delegado (a cidade está sem há mais de um mês), viaturas policiais (todas baixadas) e marginais presos.


Nota da Blogueira: O que chamou a atenção foi a ausência dos vereadores de apoio ao prefeito Eduardo Dalmora (PDT) na manifestação. Apenas os vereadores de oposição Zé da Ecler (PMN) e Ari Nomax (PMDB) foram ao protesto – como se segurança não fosse também uma luta da administração atual. Só posso dizer: estranho, muito estranho...


Investigadores de polícia fazem curso depois de três anos de nomeação

Depois de três anos nomeados para assumir o cargo de investigadores da Polícia Civil (PC), somente agora os concursados foram chamados para fazer o curso na Escola de Polícia.

De acordo com um dos policiais civis que está fazendo o curso na Vila Isabel, em Curitiba, o descaso do governo Beto Richa (PSDB) é absurdo. “Foram três anos para nos chamar e não nos ajudam em nada. Fazemos o curso e não temos almoço e nem jantar. É um descaso do governo”, desabafou ele.


O policial complementou que o curso teria que ser dado antes da nomeação e somente começou graças aos esforços dos funcionários. “A crise está feia em Curitiba”, confidenciou.


Matinhos vai para a rua na quinta-feira para pedir segurança

Cansados dos constantes assaltos e da falta de atuação das polícias Civil e Militar por inexistência de viaturas e estrutura, os moradores de Matinhos – no litoral paranaense – decidiram ir para as ruas. Na próxima quinta-feira (05), os moradores estão programando uma manifestação pública, às 16h, em frente à Rodoviária de Matinhos, em Alexandra. A ideia é mostrar para as autoridades estaduais o descontentamento da população com a falta de viaturas, policiamento ostensivo e investigativo, delegado e programas alternativos para garantir a educação e a prevenção.


Faixas e cartazes estão sendo elaborados. Os comerciantes e o Conselho de Segurança (Conseg) apoiam a iniciativa popular. Esta semana, a criminalidade e a violência foram tema de reportagem da TVCI.

Veja mais: https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=1047902098612115&id=982876878447971&__mref=message_bubble


Polícia fecha o cerco contra desmanches de carros furtados

A Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos fez hoje cedo a Operação “Voz do Povo” com o objetivo de vistoriar lojas de autopeças e ferros-velhos para coibir a comercialização de peças de veículos de origem ilícita (de carros furtados ou tomados de assalto). 

Foram vistoriadas 86 lojas em toda Curitiba e região metropolitana, 27 carros com alerta de furto ou roubo foram recuperados, 14 pessoas foram presas durante todo o mês. Hoje, duas pessoas foram detidas.


Bandidos rendem policial e resgatam presos em Assaí

Homens armados invadiram ontem à noite a cadeia de Assaí, no Norte do Paraná, renderam o policial que fazia o plantão e resgataram dez presos. O policial rendido foi agredido e precisou ser encaminhado ao Hospital com ferimentos graves.

Em seguida, fugiram usando uma viatura da Polícia Civil. A audácia foi tanta que eles ainda levaram duas armas e coletes à prova de balas. Dois presos foram encontrados e presos.


Atualmente, a cadeia de Assaí conta com 52 presos, mas tem capacidade para 24.


Viatura da Polícia Civil amanhece com xingamentos em Cascavel

Uma viatura da Delegacia de Homicídios foi alvo de uma “brincadeira de péssimo gosto” em Cascavel, Oeste do Paraná. Ela amanheceu hoje com a palavra VERMES desenhada na lataria.


Pior. Antes da palavra ter sido inscrita na lateral do veículo, a viatura foi alvejada com tiros. Um suspeito foi preso. Outros dois são procurados.

Blog da Luciana Pombo

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