Ajude o Blog a Crescer

Ajude o Blog a Crescer
Doe qualquer valor!
Mostrando postagens com marcador desmanche. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador desmanche. Mostrar todas as postagens

Policiais fecham desmanche em Ibiporã

Policiais militares fecharam um desmanche em Ibiporã, região metropolitana de Londrina. Quatro suspeitos, sendo três jovens e um adolescente, foram encaminhados à delegacia. Eles estavam desmontando uma motocicleta no momento em que os policiais chegaram. Os jovens foram abordados.


Na residência de um dos suspeitos foi encontrada uma moto sem placa também desmontada, além de duas placas de motocicletas. Todos foram autuados e levados à delegacia.

PM estoura desmanche de carros em Piraquara

Seis veículos com alerta de furto foram recuperados por policiais militares do Batalhão de Polícia de Guarda (BPGd) em um desmanche no município de Piraquara (Região Metropolitana de Curitiba). Além dos carros foi apreendida uma arma de brinquedo usada em possíveis assaltos. Os policiais chegaram até o local através de denúncia anônima e foram surpreendidos com tiros. Um homem foi preso e outros dois conseguiram fugir.


Um dos carros apreendidos já estava totalmente desmanchado. Um homem e um adolescente também foram abordados e flagrados desmanchando um carro. Além dos dois homens e do adolescente, uma mulher, responsável pelo terreno, também foi conduzida à delegacia.

PC prende suspeito da morte de Caboclinho e de vereador de Ortigueira

Um crime com cara de acerto de contas. A Polícia Civil prendeu o principal suspeito da morte do vereador de Ortigueira, Rafael Ribeiro Costa (PTN), de 33 anos, e do pai dele, Joarez França Costa, de 63 anos, conhecido popularmente como “Caboclinho”. Josnei Sovinski, popular “Neizão” foi preso em Curitiba e já responde por outro homicídio na cidade de Imbaú.

Pai e filho foram mortos dentro do carro deles em abril deste ano, quando chegavam à uma chácara da família, na zona rural da cidade. Foi uma emboscada. Eles foram mortos a tiros de fuzil calibre 556 e de uma arma calibre 12. O carro parou ao lado deles e atirou. Rafael recebeu apenas um tiro na nuca e morreu na hora. Caboclinho foi intensamente alvejado. A polícia ainda não revelou qual seria o motivo do “crime”.


Para relembrar - Na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico, Caboclinho foi apontado como sendo o maior empresário (ao lado de Paulo Mandelli) do ramo de desmanches de carros furtados. Ele foi preso durante a CPI – em 2000. No entanto, cumpriu pena por uso de arma proibida e tentativa de homicídio. Solto em 2005, ele foi condenado e cumpriu pena pela morte de Jesael Cubas (assassinado em novembro de 1999). Jesael foi morto em Rio Branco do Sul, Região Metropolitana de Curitiba. Caboclinho teria mandado um pistoleiro assassinar Jesael – rival do empresário no setor de auto-peças na Grande Curitiba. Caboclinho sempre negou participação no crime. Entretanto, na casa de Antonio Luiz da Silva, o Zóio (amigo pessoal e suposto pistoleiro do empresário), foi encontrada uma arma calibre 380 milímetros que teria sido usada no crime. Zóio foi assassinado de forma inexplicável em 2005.


O empresário foi condenado a mais de 17 anos de prisão e saiu da cadeia em 2007. Quando saiu da cadeia, ele deu entrevista exclusiva a esta blogueira: http://www.lucianapombo.com.br/2016/04/caboclinho-deu-entrevista-exclusiva.html.

Polícia fecha o cerco contra desmanches de carros furtados

A Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos fez hoje cedo a Operação “Voz do Povo” com o objetivo de vistoriar lojas de autopeças e ferros-velhos para coibir a comercialização de peças de veículos de origem ilícita (de carros furtados ou tomados de assalto). 

Foram vistoriadas 86 lojas em toda Curitiba e região metropolitana, 27 carros com alerta de furto ou roubo foram recuperados, 14 pessoas foram presas durante todo o mês. Hoje, duas pessoas foram detidas.


Caboclinho, personagem importante da CPI do Narcotráfico, morre vítima de uma emboscada

O empresário Joarez França Costa, conhecido popularmente como “Caboclinho”, foi assassinado na zona rural de Ortigueira, região Central do Paraná. Ele estava com o filho Rafael Ribeiro da Costa

A Polícia Civil de Ortigueira, na região central do Paraná, confirmou nesta terça-feira (19) que o vereador e presidente da Câmara, Rafael Ribeiro da Costa, e seu pai Juarez da França Costa, com (PTN), presidente da Câmara de Vereadores, foram brutalmente assassinados com tiros de fuzil calibre 556 e de uma arma calibre 12. Foi uma emboscada. O carro parou ao lado deles e atirou. Rafael recebeu apenas um tiro na nuca e morreu na hora. Caboclinho foi intensamente alvejado.



Na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico, Caboclinho foi apontado como sendo o maior empresário (ao lado de Paulo Mandelli) do ramo de desmanches de carros furtados. Ele foi preso durante a CPI – em 2000. No entanto, cumpriu pena por uso de arma proibida e tentativa de homicídio.


Solto em 2005, ele foi condenado e cumpriu pena pela morte de Jesael Cubas (assassinado em novembro de 1999). Jesael foi morto em Rio Branco do Sul, Região Metropolitana de Curitiba. Caboclinho teria mandado um pistoleiro assassinar Jesael – rival do empresário no setor de auto-peças na Grande Curitiba. Caboclinho sempre negou participação no crime. Entretanto, na casa de Antonio Luiz da Silva, o Zóio (amigo pessoal e suposto pistoleiro do empresário), foi encontrada uma arma calibre 380 milímetros que teria sido usada no crime. Zóio foi assassinado de forma inexplicável em 2005. O empresário foi condenado a mais de 17 anos de prisão e saiu da cadeia em 2007.

Caboclinho deu entrevista exclusiva a esta blogueira

Preso na Prisão Provisória de Curitiba, Caboclinho dividiu a cela com outros oito detentos. Ao sair da cadeia, Caboclinho só deu uma entrevista à imprensa e justamente para a jornalista e blogueira Luciana Pombo, na época na Folha de Londrina. Disposto a romper o silêncio de mais de cinco anos, Joarez acusou o tenente-coronel Valdir Copetti Neves de ter sido o pivô da prisão dele no dia 30 de março de 2000. A prisão foi motivada pelas denúncias contidas num dossiê feito pelo Grupo Águia e que foi entregue por Neves para os deputados da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico.

O dossiê apontava uma série de homicídios que teriam sido encomendados por Caboclinho em Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. Ele também foi apontado como sendo um dos maiores empresários do ramo de desmanches no Paraná. Os desmanches, segundo as denúncias, receptavam carros furtados. Das denúncias contra Caboclinho, poucas foram comprovadas. Ele chegou a cumprir mais de quatro anos de prisão acusado de ter mandado matar o também empresário do ramo de desmanches, Adélio de Jesus Becker e por ter comprado e portado uma caneta-revólver de uso proibido no Brasil.

“As torturas que disseram que eu pratiquei e os assassinatos que estavam relatados naquele dossiê nunca foram comprovados. Eu fui absolvido porque nada daquilo aconteceu”, disse o empresário, que desistiu do ramo de desmanches e estava trabalhando com o setor madeireiro no interior do Paraná.



Uma das denúncias mais graves contra Caboclinho feitas durante a CPI envolvia um promotor e o então delegado de Rio Branco do Sul. Todos foram acusados de tortura de presos. Os presos confirmaram as torturas em depoimentos feitos para deputados federais e promotores. “As torturas nunca aconteceram. Eu nunca fui na delegacia. A verdade é que o Anibal (Khury) era meu amigo e eu pedia sempre para que ele indicasse um delegado da minha preferência para o município. Quando ele morreu, minha vida se tornou um inferno e começaram a me perseguir. O Neves foi até a delegacia e falou com os presos e convenceu todos eles a falarem contra mim. Fizeram uma armação. Tanto, que eles negaram tudo em juízo e eu fui absolvido”, desabafou. Caboblinho relatou que a briga dele com Neves teria começado por causa de tentativa de extorsão. Ele diz que Neves teria tentado tirar dinheiro dele para evitar denúncias contra as lojas de desmanche que ele mantinha em Curitiba e Londrina. “Eu não quis dar e ele disse que iria acabar comigo. Eu falei que se o problema dele eram os desmanches que provasse as denúncias e que me colocasse na cadeia. Os quatro anos de cadeia que peguei devo a ele (Neves)”, disse o empresário.


Caboclinho reconstruiu sua vida, mas não conseguiu se afastar de inimigos. “Se cometi algum crime, já devo ter pago. Tenho filhos pequenos. Quero esquecer tudo isso e viver em paz.” Caboclinho acusou ainda o grupo de Neves de tê-lo torturado por mais de três horas, com sessões de afogamento. As lesões teriam sido comprovadas com laudos do Instituto Médico Legal (IML). Mas o inquérito teria sido arquivado. 

Blog da Luciana Pombo

​Licenças Ambientais são alvo de investigação da Polícia Federal

​Licenças Ambientais são alvo de investigação da Polícia Federal : Um dos alvos é o Porto de Pontal

Destaques do Blog