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Bons resultados: Matinhos e Ortigueira são consideradas cidades seletas no Brasil

Um levantamento feito pelo Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) coloca duas cidades paranaenses como uma das dez prefeituras brasileiras mais equacionadas financeiramente: Ortigueira e Matinhos. Enquanto 87,4% das prefeituras brasileiras estão em situação fiscal difícil ou crítica, beirando a insolvência, estas duas cidades estariam em níveis satisfatórios.

A pesquisa foi feita com informações fornecidas pelas próprias prefeituras à Secretaria do Tesouro Nacional. Com a instabilidade econômica, o índice referente a 2015 atingiu o pior nível em uma escala de pontuação que varia entre zero e um. Quanto mais próximo de um, melhor a situação fiscal da prefeitura analisada. Metade das cidades brasileiras fechou 2015 em situação fiscal difícil, enquanto 12% estavam em condição fiscal boa. Segundo o estudo, 23 municípios tiveram gestão fiscal excelente, com nota acima de 0,8. Isso corresponde a apenas 0,5% das prefeituras.


Por ordem - As cidades que tiveram os melhores índices de gestão fiscal em 2015 foram Ortigueira (PR), que com 0,9570 ponto ocupa a primeira posição, seguido de São Gonçalo do Amarante (CE), São Pedro (SP), Paranaíta (MT), Bombinhas (SC), Gramado (RS), Louveira (SP), Indaiatuba (SP), Cláudia (MT) e Matinhos (PR).


Foram analisados cinco indicadores: receita própria gerada pelas prefeituras; gasto com pessoal; investimentos; liquidez de caixa e custo da dívida. (Com informações do G1)

Estupro coletivo: indígenas foram presos em Ortigueira

Três homens e um adolescente da Reserva Indígena de Queimadas, na cidade de Ortigueira, foram presos por suspeita de estupro coletivo. A vítima seria uma criança de 11 anos que também vive na aldeia.


A denúncia foi feita por um integrante da tribo. Os policiais militares foram até o local e não localizou os suspeitos. Horas depois, o próprio cacique da reserva entregou os agressores para a polícia.

Vereador de Ortigueira é morto depois de ser sequestrado

O vereador João Batista Luiz Borges (PSDB), presidente da Câmara de Vereadores de Ortigueira, foi executado com um tiro na cabeça na zona rural da cidade. Três homens armados teriam invadido a residência do vereador, mantido a família refém e levado a vítima – que foi morta. Borges tinha 49 anos e cumpria o segundo mandato como vereador em Ortigueira.



Em quatro meses, este é o segundo caso de parlamentar assassinado em Ortigueira. Em abril deste ano, o vereador Rafael Ribeiro Costa (PTN) e o pai dele, Joarez França Costa (o conhecido “Cabocilinho”), também foram mortos a tiros numa execução na zona rural da cidade.

Temendo a República de Curitiba, Temer não vem mais para a capital (e dá-lhe trocadilhos!)

O presidente interino Michel Temer (PMDB) desmarcou a vinda para Curitiba prevista para a próxima terça-feira (28). Ele participaria da inauguração oficial da Casa da Mulher Brasileira, mas cancelou a presença alegando agenda apertada. É claro que o verdadeiro motivo está longe de ser uma agenda apertada. As manifestações pelo Fora Temer tomaram as ruas da capital paranaense e o presidente teme represálias.

Wilson Dias/Agencia Brasil
Prova disto é que a assessoria do presidente informou que Temer virá para o Paraná, mas apenas à cidade de Ortigueira, onde participará da inauguração de mais uma fábrica da Kablin, empresa especializada em produtos de celulose.

PC prende suspeito da morte de Caboclinho e de vereador de Ortigueira

Um crime com cara de acerto de contas. A Polícia Civil prendeu o principal suspeito da morte do vereador de Ortigueira, Rafael Ribeiro Costa (PTN), de 33 anos, e do pai dele, Joarez França Costa, de 63 anos, conhecido popularmente como “Caboclinho”. Josnei Sovinski, popular “Neizão” foi preso em Curitiba e já responde por outro homicídio na cidade de Imbaú.

Pai e filho foram mortos dentro do carro deles em abril deste ano, quando chegavam à uma chácara da família, na zona rural da cidade. Foi uma emboscada. Eles foram mortos a tiros de fuzil calibre 556 e de uma arma calibre 12. O carro parou ao lado deles e atirou. Rafael recebeu apenas um tiro na nuca e morreu na hora. Caboclinho foi intensamente alvejado. A polícia ainda não revelou qual seria o motivo do “crime”.


Para relembrar - Na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico, Caboclinho foi apontado como sendo o maior empresário (ao lado de Paulo Mandelli) do ramo de desmanches de carros furtados. Ele foi preso durante a CPI – em 2000. No entanto, cumpriu pena por uso de arma proibida e tentativa de homicídio. Solto em 2005, ele foi condenado e cumpriu pena pela morte de Jesael Cubas (assassinado em novembro de 1999). Jesael foi morto em Rio Branco do Sul, Região Metropolitana de Curitiba. Caboclinho teria mandado um pistoleiro assassinar Jesael – rival do empresário no setor de auto-peças na Grande Curitiba. Caboclinho sempre negou participação no crime. Entretanto, na casa de Antonio Luiz da Silva, o Zóio (amigo pessoal e suposto pistoleiro do empresário), foi encontrada uma arma calibre 380 milímetros que teria sido usada no crime. Zóio foi assassinado de forma inexplicável em 2005.


O empresário foi condenado a mais de 17 anos de prisão e saiu da cadeia em 2007. Quando saiu da cadeia, ele deu entrevista exclusiva a esta blogueira: http://www.lucianapombo.com.br/2016/04/caboclinho-deu-entrevista-exclusiva.html.

Praça de Pedágio é assaltada em Ortigueira

A praça de pedágio de Ortigueira, na BR-376, foi assaltada na noite de ontem. Dois homens armados chegaram numa moto vermelha e sem placa e anunciaram o crime. O supervisor entregou R$ 200 que tinha no bolso e o dinheiro todo de três cabines foi levado. O montante total não foi divulgado.


As imagens das câmeras de segurança da Rodonorte foi entregue à polícia na tentativa de identificar os bandidos – que usavam capacetes.


Caboclinho, personagem importante da CPI do Narcotráfico, morre vítima de uma emboscada

O empresário Joarez França Costa, conhecido popularmente como “Caboclinho”, foi assassinado na zona rural de Ortigueira, região Central do Paraná. Ele estava com o filho Rafael Ribeiro da Costa

A Polícia Civil de Ortigueira, na região central do Paraná, confirmou nesta terça-feira (19) que o vereador e presidente da Câmara, Rafael Ribeiro da Costa, e seu pai Juarez da França Costa, com (PTN), presidente da Câmara de Vereadores, foram brutalmente assassinados com tiros de fuzil calibre 556 e de uma arma calibre 12. Foi uma emboscada. O carro parou ao lado deles e atirou. Rafael recebeu apenas um tiro na nuca e morreu na hora. Caboclinho foi intensamente alvejado.



Na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico, Caboclinho foi apontado como sendo o maior empresário (ao lado de Paulo Mandelli) do ramo de desmanches de carros furtados. Ele foi preso durante a CPI – em 2000. No entanto, cumpriu pena por uso de arma proibida e tentativa de homicídio.


Solto em 2005, ele foi condenado e cumpriu pena pela morte de Jesael Cubas (assassinado em novembro de 1999). Jesael foi morto em Rio Branco do Sul, Região Metropolitana de Curitiba. Caboclinho teria mandado um pistoleiro assassinar Jesael – rival do empresário no setor de auto-peças na Grande Curitiba. Caboclinho sempre negou participação no crime. Entretanto, na casa de Antonio Luiz da Silva, o Zóio (amigo pessoal e suposto pistoleiro do empresário), foi encontrada uma arma calibre 380 milímetros que teria sido usada no crime. Zóio foi assassinado de forma inexplicável em 2005. O empresário foi condenado a mais de 17 anos de prisão e saiu da cadeia em 2007.

Caboclinho deu entrevista exclusiva a esta blogueira

Preso na Prisão Provisória de Curitiba, Caboclinho dividiu a cela com outros oito detentos. Ao sair da cadeia, Caboclinho só deu uma entrevista à imprensa e justamente para a jornalista e blogueira Luciana Pombo, na época na Folha de Londrina. Disposto a romper o silêncio de mais de cinco anos, Joarez acusou o tenente-coronel Valdir Copetti Neves de ter sido o pivô da prisão dele no dia 30 de março de 2000. A prisão foi motivada pelas denúncias contidas num dossiê feito pelo Grupo Águia e que foi entregue por Neves para os deputados da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico.

O dossiê apontava uma série de homicídios que teriam sido encomendados por Caboclinho em Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. Ele também foi apontado como sendo um dos maiores empresários do ramo de desmanches no Paraná. Os desmanches, segundo as denúncias, receptavam carros furtados. Das denúncias contra Caboclinho, poucas foram comprovadas. Ele chegou a cumprir mais de quatro anos de prisão acusado de ter mandado matar o também empresário do ramo de desmanches, Adélio de Jesus Becker e por ter comprado e portado uma caneta-revólver de uso proibido no Brasil.

“As torturas que disseram que eu pratiquei e os assassinatos que estavam relatados naquele dossiê nunca foram comprovados. Eu fui absolvido porque nada daquilo aconteceu”, disse o empresário, que desistiu do ramo de desmanches e estava trabalhando com o setor madeireiro no interior do Paraná.



Uma das denúncias mais graves contra Caboclinho feitas durante a CPI envolvia um promotor e o então delegado de Rio Branco do Sul. Todos foram acusados de tortura de presos. Os presos confirmaram as torturas em depoimentos feitos para deputados federais e promotores. “As torturas nunca aconteceram. Eu nunca fui na delegacia. A verdade é que o Anibal (Khury) era meu amigo e eu pedia sempre para que ele indicasse um delegado da minha preferência para o município. Quando ele morreu, minha vida se tornou um inferno e começaram a me perseguir. O Neves foi até a delegacia e falou com os presos e convenceu todos eles a falarem contra mim. Fizeram uma armação. Tanto, que eles negaram tudo em juízo e eu fui absolvido”, desabafou. Caboblinho relatou que a briga dele com Neves teria começado por causa de tentativa de extorsão. Ele diz que Neves teria tentado tirar dinheiro dele para evitar denúncias contra as lojas de desmanche que ele mantinha em Curitiba e Londrina. “Eu não quis dar e ele disse que iria acabar comigo. Eu falei que se o problema dele eram os desmanches que provasse as denúncias e que me colocasse na cadeia. Os quatro anos de cadeia que peguei devo a ele (Neves)”, disse o empresário.


Caboclinho reconstruiu sua vida, mas não conseguiu se afastar de inimigos. “Se cometi algum crime, já devo ter pago. Tenho filhos pequenos. Quero esquecer tudo isso e viver em paz.” Caboclinho acusou ainda o grupo de Neves de tê-lo torturado por mais de três horas, com sessões de afogamento. As lesões teriam sido comprovadas com laudos do Instituto Médico Legal (IML). Mas o inquérito teria sido arquivado. 

Blog da Luciana Pombo

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