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Operação Ilusionista investiga desvio de verbas para enchentes no PR

O buraco da corrupção não tem fim. Quanto mais se investiga, mas se vê o tamanho da cratera. Hoje, a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Ilusionista - que investiga desvios de verbas destinadas a recuperação de casas afetadas por enchentes ocorridas no Norte Pioneiro. Existem indícios de fraudes na execução de convênios federais firmados entre o município de Tomazina/PR com a Secretaria Nacional de Defesa Civil – SEDEC (Ministério da Integração Nacional). O dinheiro era para a reconstrução e a recuperação de unidades habitacionais, estradas rurais, vias urbanas e pontes afetadas pelas fortes chuvas que atingiram Tomazina no início do ano de 2010.



Além de Tomazina, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão em Curitiba, Rio Branco do Sul e Itaperuçu.Dentre os alvos estão um assessor jurídico e empreiteiros contratados para a execução das obras. A investigação apontou indícios de direcionamento na contratação direta e desvios de recursos públicos para um assessor jurídico do município – exatamente o responsável pelas contratações.

PC prende suspeito da morte de Caboclinho e de vereador de Ortigueira

Um crime com cara de acerto de contas. A Polícia Civil prendeu o principal suspeito da morte do vereador de Ortigueira, Rafael Ribeiro Costa (PTN), de 33 anos, e do pai dele, Joarez França Costa, de 63 anos, conhecido popularmente como “Caboclinho”. Josnei Sovinski, popular “Neizão” foi preso em Curitiba e já responde por outro homicídio na cidade de Imbaú.

Pai e filho foram mortos dentro do carro deles em abril deste ano, quando chegavam à uma chácara da família, na zona rural da cidade. Foi uma emboscada. Eles foram mortos a tiros de fuzil calibre 556 e de uma arma calibre 12. O carro parou ao lado deles e atirou. Rafael recebeu apenas um tiro na nuca e morreu na hora. Caboclinho foi intensamente alvejado. A polícia ainda não revelou qual seria o motivo do “crime”.


Para relembrar - Na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico, Caboclinho foi apontado como sendo o maior empresário (ao lado de Paulo Mandelli) do ramo de desmanches de carros furtados. Ele foi preso durante a CPI – em 2000. No entanto, cumpriu pena por uso de arma proibida e tentativa de homicídio. Solto em 2005, ele foi condenado e cumpriu pena pela morte de Jesael Cubas (assassinado em novembro de 1999). Jesael foi morto em Rio Branco do Sul, Região Metropolitana de Curitiba. Caboclinho teria mandado um pistoleiro assassinar Jesael – rival do empresário no setor de auto-peças na Grande Curitiba. Caboclinho sempre negou participação no crime. Entretanto, na casa de Antonio Luiz da Silva, o Zóio (amigo pessoal e suposto pistoleiro do empresário), foi encontrada uma arma calibre 380 milímetros que teria sido usada no crime. Zóio foi assassinado de forma inexplicável em 2005.


O empresário foi condenado a mais de 17 anos de prisão e saiu da cadeia em 2007. Quando saiu da cadeia, ele deu entrevista exclusiva a esta blogueira: http://www.lucianapombo.com.br/2016/04/caboclinho-deu-entrevista-exclusiva.html.

Morre um dos investigados pelo Gaeco por suposta participação na morte de Geffer, em Rio Branco do Sul

Morreu ontem um dos investigados pela morte de Ricardo Geffer, em abril do ano passado, em Rio Branco do Sul (Região Metropolitana de Curitiba). Mauro Sidnei do Rosário, de 32 anos, sete investigadores de polícia e o delegado Rubens Recalcatti são acusados por crime de homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, crueldade e sem chance de defesa da vítima), abuso de autoridade e fraude processual. No entanto, Mauro – que poderia ser uma das chaves do processo – foi executado por ocupantes de um carro com insufilm. Ele foi morto num bar na Vila Zumbi dos Palmares, em Colombo (também na Grande Curitiba).

Segundo o Ministério Público, Geffer foi morto por ser o suspeito da morte do ex-prefeito de Rio Branco do Sul, o João da Brascal, também em abril de 2015. Mauro não era policial, mas o MP apontou que ele teria procurado o grupo de investigação porque Geffer teria tentado matar a família dele. Os promotores concluíram que o grupo simulou um confronto policial e que na verdade mataram Geffer sem chance de reação. Mauro estava lá. Ele era o famoso “X9” (delator da polícia).


Mauro não morava em Colombo e estaria no local para ver a noiva. Essa não foi a primeira vez que ele foi alvo de tiros. No dia 11 de abril, ele se envolveu em uma troca de tiros com ocupantes de um veículo em Rio Branco do Sul. Na oportunidade, foi baleado no ombro e conseguiu dirigir até um hospital.

Taxista é morto em Rio Branco do Sul

O taxista Nelson Teixeira de Cristo foi assassinado no centro de Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, com seis disparos de arma de fogo. Quando foi atingido, ele estava no ponto de táxi onde trabalhava. Ele ainda foi socorrido por outros taxistas, mas não resistiu e morreu. (Com Rio Branco Notícias)


Caboclinho, personagem importante da CPI do Narcotráfico, morre vítima de uma emboscada

O empresário Joarez França Costa, conhecido popularmente como “Caboclinho”, foi assassinado na zona rural de Ortigueira, região Central do Paraná. Ele estava com o filho Rafael Ribeiro da Costa

A Polícia Civil de Ortigueira, na região central do Paraná, confirmou nesta terça-feira (19) que o vereador e presidente da Câmara, Rafael Ribeiro da Costa, e seu pai Juarez da França Costa, com (PTN), presidente da Câmara de Vereadores, foram brutalmente assassinados com tiros de fuzil calibre 556 e de uma arma calibre 12. Foi uma emboscada. O carro parou ao lado deles e atirou. Rafael recebeu apenas um tiro na nuca e morreu na hora. Caboclinho foi intensamente alvejado.



Na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico, Caboclinho foi apontado como sendo o maior empresário (ao lado de Paulo Mandelli) do ramo de desmanches de carros furtados. Ele foi preso durante a CPI – em 2000. No entanto, cumpriu pena por uso de arma proibida e tentativa de homicídio.


Solto em 2005, ele foi condenado e cumpriu pena pela morte de Jesael Cubas (assassinado em novembro de 1999). Jesael foi morto em Rio Branco do Sul, Região Metropolitana de Curitiba. Caboclinho teria mandado um pistoleiro assassinar Jesael – rival do empresário no setor de auto-peças na Grande Curitiba. Caboclinho sempre negou participação no crime. Entretanto, na casa de Antonio Luiz da Silva, o Zóio (amigo pessoal e suposto pistoleiro do empresário), foi encontrada uma arma calibre 380 milímetros que teria sido usada no crime. Zóio foi assassinado de forma inexplicável em 2005. O empresário foi condenado a mais de 17 anos de prisão e saiu da cadeia em 2007.

Caboclinho deu entrevista exclusiva a esta blogueira

Preso na Prisão Provisória de Curitiba, Caboclinho dividiu a cela com outros oito detentos. Ao sair da cadeia, Caboclinho só deu uma entrevista à imprensa e justamente para a jornalista e blogueira Luciana Pombo, na época na Folha de Londrina. Disposto a romper o silêncio de mais de cinco anos, Joarez acusou o tenente-coronel Valdir Copetti Neves de ter sido o pivô da prisão dele no dia 30 de março de 2000. A prisão foi motivada pelas denúncias contidas num dossiê feito pelo Grupo Águia e que foi entregue por Neves para os deputados da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico.

O dossiê apontava uma série de homicídios que teriam sido encomendados por Caboclinho em Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. Ele também foi apontado como sendo um dos maiores empresários do ramo de desmanches no Paraná. Os desmanches, segundo as denúncias, receptavam carros furtados. Das denúncias contra Caboclinho, poucas foram comprovadas. Ele chegou a cumprir mais de quatro anos de prisão acusado de ter mandado matar o também empresário do ramo de desmanches, Adélio de Jesus Becker e por ter comprado e portado uma caneta-revólver de uso proibido no Brasil.

“As torturas que disseram que eu pratiquei e os assassinatos que estavam relatados naquele dossiê nunca foram comprovados. Eu fui absolvido porque nada daquilo aconteceu”, disse o empresário, que desistiu do ramo de desmanches e estava trabalhando com o setor madeireiro no interior do Paraná.



Uma das denúncias mais graves contra Caboclinho feitas durante a CPI envolvia um promotor e o então delegado de Rio Branco do Sul. Todos foram acusados de tortura de presos. Os presos confirmaram as torturas em depoimentos feitos para deputados federais e promotores. “As torturas nunca aconteceram. Eu nunca fui na delegacia. A verdade é que o Anibal (Khury) era meu amigo e eu pedia sempre para que ele indicasse um delegado da minha preferência para o município. Quando ele morreu, minha vida se tornou um inferno e começaram a me perseguir. O Neves foi até a delegacia e falou com os presos e convenceu todos eles a falarem contra mim. Fizeram uma armação. Tanto, que eles negaram tudo em juízo e eu fui absolvido”, desabafou. Caboblinho relatou que a briga dele com Neves teria começado por causa de tentativa de extorsão. Ele diz que Neves teria tentado tirar dinheiro dele para evitar denúncias contra as lojas de desmanche que ele mantinha em Curitiba e Londrina. “Eu não quis dar e ele disse que iria acabar comigo. Eu falei que se o problema dele eram os desmanches que provasse as denúncias e que me colocasse na cadeia. Os quatro anos de cadeia que peguei devo a ele (Neves)”, disse o empresário.


Caboclinho reconstruiu sua vida, mas não conseguiu se afastar de inimigos. “Se cometi algum crime, já devo ter pago. Tenho filhos pequenos. Quero esquecer tudo isso e viver em paz.” Caboclinho acusou ainda o grupo de Neves de tê-lo torturado por mais de três horas, com sessões de afogamento. As lesões teriam sido comprovadas com laudos do Instituto Médico Legal (IML). Mas o inquérito teria sido arquivado. 

Ex-prefeito é assassinado em Rio Branco do Sul

O ex-prefeito de Rio Branco do Sul (Região Metropolitana de Curitiba), João Dirceu Nazzari, de 54 anos, foi assassinado a tiros em uma cancha de futebol durante uma partida de futebol. Não é novidade a sequência absurda de mortes naquela região. Rio Branco do Sul e Itaperuçu tem sido municípios campeões em mortes sem explicações e, normalmente, contra políticos.

O empresário “João da Brascal”, como era conhecido entre amigos, foi à competição para entregar a premiação ao time vencedor quando dois homens encapuzados chegaram de carro e já começaram a atirar contra ele e o funcionário, que não tiveram tempo de reação. Os dois morreram. O ex-prefeito foi executado com um tiro na cabeça e o segurança com um tiro no peito.


Lamentável...


Blog da Luciana Pombo

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