Morre um dos investigados pelo Gaeco por suposta participação na morte de Geffer, em Rio Branco do Sul

Morreu ontem um dos investigados pela morte de Ricardo Geffer, em abril do ano passado, em Rio Branco do Sul (Região Metropolitana de Curitiba). Mauro Sidnei do Rosário, de 32 anos, sete investigadores de polícia e o delegado Rubens Recalcatti são acusados por crime de homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, crueldade e sem chance de defesa da vítima), abuso de autoridade e fraude processual. No entanto, Mauro – que poderia ser uma das chaves do processo – foi executado por ocupantes de um carro com insufilm. Ele foi morto num bar na Vila Zumbi dos Palmares, em Colombo (também na Grande Curitiba).

Segundo o Ministério Público, Geffer foi morto por ser o suspeito da morte do ex-prefeito de Rio Branco do Sul, o João da Brascal, também em abril de 2015. Mauro não era policial, mas o MP apontou que ele teria procurado o grupo de investigação porque Geffer teria tentado matar a família dele. Os promotores concluíram que o grupo simulou um confronto policial e que na verdade mataram Geffer sem chance de reação. Mauro estava lá. Ele era o famoso “X9” (delator da polícia).


Mauro não morava em Colombo e estaria no local para ver a noiva. Essa não foi a primeira vez que ele foi alvo de tiros. No dia 11 de abril, ele se envolveu em uma troca de tiros com ocupantes de um veículo em Rio Branco do Sul. Na oportunidade, foi baleado no ombro e conseguiu dirigir até um hospital.

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