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Foragido por homicídio é localizado em Pontal do Paraná

A Polícia Militar prendeu agora pouco um foragido com Mandado de Prisão por homicídio em Pontal do Paraná, litoral paranaense. Conhecido como “Cacá”, ele estava morando no Balneário Santa Terezinha.


"CACÁ" é apontado como autor e mandante de vários homicídios ocorridos durante e após a temporada deste ano, além do envolvimento com o tráfico de drogas. Ele foi encaminhado para a delegacia de Ipanema e ficará à disposição da Justiça.

Imagens: PM-PR

Vereador de Ortigueira é morto depois de ser sequestrado

O vereador João Batista Luiz Borges (PSDB), presidente da Câmara de Vereadores de Ortigueira, foi executado com um tiro na cabeça na zona rural da cidade. Três homens armados teriam invadido a residência do vereador, mantido a família refém e levado a vítima – que foi morta. Borges tinha 49 anos e cumpria o segundo mandato como vereador em Ortigueira.



Em quatro meses, este é o segundo caso de parlamentar assassinado em Ortigueira. Em abril deste ano, o vereador Rafael Ribeiro Costa (PTN) e o pai dele, Joarez França Costa (o conhecido “Cabocilinho”), também foram mortos a tiros numa execução na zona rural da cidade.

Mistério: Morto a tiros no bairro Tabuleiro, em Matinhos

Morto a tiros por motivo ainda ignorado, Vanderlei Pires Cabral, de 41 anos, foi encontrado hoje cedo por equipes da Polícia Civil na Rua das Flores, 273, no bairro Tabuleiro, em Matinhos (litoral do Paraná). Natural de Cascavel, Vanderlei Pires Cabral tinha um mandado de prisão em aberto por receptação de produtos roubados. O mais irônico é que na casa dele foram encontradas várias bicicletas sem origem comprovada. O caso agora será investigado pela Polícia Civil.

Imagens: PM-PR

Bárbaro: em Guaíra, neta mata os avós de forma cruel

O casal de idosos, Jacira Guerra, de 69 anos e Manoel Machado da Silva, de 77, foram mortos a facadas dentro da casa onde moravam na Rua Fernando Lopes Quintas, no Parque Anhembi, em Guaíra, Oeste do Paraná. A neta de 14 anos foi quem chamou a Polícia Militar (PM) e fugiu de bicicleta em seguida com um aparelho de som e a bolsa da avó.



A PM fez diligências e encontrou a garota e um suspeito de 23 anos. Na delegacia, a adolescente confessou o crime. Ela estava com as roupas ensanguentadas. Na confissão, a neta disse que matou os avós para pagar uma dívida de drogas de R$ 50. O rapaz preso seria o traficante.

Morre um dos investigados pelo Gaeco por suposta participação na morte de Geffer, em Rio Branco do Sul

Morreu ontem um dos investigados pela morte de Ricardo Geffer, em abril do ano passado, em Rio Branco do Sul (Região Metropolitana de Curitiba). Mauro Sidnei do Rosário, de 32 anos, sete investigadores de polícia e o delegado Rubens Recalcatti são acusados por crime de homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, crueldade e sem chance de defesa da vítima), abuso de autoridade e fraude processual. No entanto, Mauro – que poderia ser uma das chaves do processo – foi executado por ocupantes de um carro com insufilm. Ele foi morto num bar na Vila Zumbi dos Palmares, em Colombo (também na Grande Curitiba).

Segundo o Ministério Público, Geffer foi morto por ser o suspeito da morte do ex-prefeito de Rio Branco do Sul, o João da Brascal, também em abril de 2015. Mauro não era policial, mas o MP apontou que ele teria procurado o grupo de investigação porque Geffer teria tentado matar a família dele. Os promotores concluíram que o grupo simulou um confronto policial e que na verdade mataram Geffer sem chance de reação. Mauro estava lá. Ele era o famoso “X9” (delator da polícia).


Mauro não morava em Colombo e estaria no local para ver a noiva. Essa não foi a primeira vez que ele foi alvo de tiros. No dia 11 de abril, ele se envolveu em uma troca de tiros com ocupantes de um veículo em Rio Branco do Sul. Na oportunidade, foi baleado no ombro e conseguiu dirigir até um hospital.

Nova onda de policiais presos: agora em Londrina


Seis policiais foram presos hoje em uma operação contra a série de assassinatos que estão ocorrendo em Londrina (região Norte). Entre os alvos estão soldados da 4ª companhia da Polícia Militar (PM). Ao todo, foram cumpridos sete mandados de prisão temporária, 25 de busca e apreensão e seis de condução coercitiva (quando a pessoa é levada para prestar depoimento). A prisão temporária tem prazo de 30 dias e pode ser prorrogada pelo mesmo período ou convertida em preventiva. Do total de mandados, seis são contra policiais.

A série de assassinatos ocorreu entre os dias 29 e 30 de janeiro e terminou com 12 pessoas mortas na zona norte de Londrina. Outros cinco casos estão sendo investigados e podem ter relação com milícia armada. De acordo com as investigações, a onda de assassinatos começou após a confirmação de que o policial militar Cristiano Luiz Botino, que tinha 34 anos, foi morto na zona norte. O policial voltava para casa quando foi atingido por disparos de arma de fogo. Botino chegou a ser socorrido, mas morreu no hospital. Na época, esta blogueira noticiou um suposto toque de silêncio e teve recordes de acessos.

Provas colhidas pela perícia nos locais de morte, depoimentos de testemunhas e imagens de segurança colaboraram para a identificação dos supostos justiceiros. Todos os policiais presos negam participação nos crimes.


Taxista é morto em Rio Branco do Sul

O taxista Nelson Teixeira de Cristo foi assassinado no centro de Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, com seis disparos de arma de fogo. Quando foi atingido, ele estava no ponto de táxi onde trabalhava. Ele ainda foi socorrido por outros taxistas, mas não resistiu e morreu. (Com Rio Branco Notícias)


Caboclinho, personagem importante da CPI do Narcotráfico, morre vítima de uma emboscada

O empresário Joarez França Costa, conhecido popularmente como “Caboclinho”, foi assassinado na zona rural de Ortigueira, região Central do Paraná. Ele estava com o filho Rafael Ribeiro da Costa

A Polícia Civil de Ortigueira, na região central do Paraná, confirmou nesta terça-feira (19) que o vereador e presidente da Câmara, Rafael Ribeiro da Costa, e seu pai Juarez da França Costa, com (PTN), presidente da Câmara de Vereadores, foram brutalmente assassinados com tiros de fuzil calibre 556 e de uma arma calibre 12. Foi uma emboscada. O carro parou ao lado deles e atirou. Rafael recebeu apenas um tiro na nuca e morreu na hora. Caboclinho foi intensamente alvejado.



Na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico, Caboclinho foi apontado como sendo o maior empresário (ao lado de Paulo Mandelli) do ramo de desmanches de carros furtados. Ele foi preso durante a CPI – em 2000. No entanto, cumpriu pena por uso de arma proibida e tentativa de homicídio.


Solto em 2005, ele foi condenado e cumpriu pena pela morte de Jesael Cubas (assassinado em novembro de 1999). Jesael foi morto em Rio Branco do Sul, Região Metropolitana de Curitiba. Caboclinho teria mandado um pistoleiro assassinar Jesael – rival do empresário no setor de auto-peças na Grande Curitiba. Caboclinho sempre negou participação no crime. Entretanto, na casa de Antonio Luiz da Silva, o Zóio (amigo pessoal e suposto pistoleiro do empresário), foi encontrada uma arma calibre 380 milímetros que teria sido usada no crime. Zóio foi assassinado de forma inexplicável em 2005. O empresário foi condenado a mais de 17 anos de prisão e saiu da cadeia em 2007.

Caboclinho deu entrevista exclusiva a esta blogueira

Preso na Prisão Provisória de Curitiba, Caboclinho dividiu a cela com outros oito detentos. Ao sair da cadeia, Caboclinho só deu uma entrevista à imprensa e justamente para a jornalista e blogueira Luciana Pombo, na época na Folha de Londrina. Disposto a romper o silêncio de mais de cinco anos, Joarez acusou o tenente-coronel Valdir Copetti Neves de ter sido o pivô da prisão dele no dia 30 de março de 2000. A prisão foi motivada pelas denúncias contidas num dossiê feito pelo Grupo Águia e que foi entregue por Neves para os deputados da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico.

O dossiê apontava uma série de homicídios que teriam sido encomendados por Caboclinho em Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. Ele também foi apontado como sendo um dos maiores empresários do ramo de desmanches no Paraná. Os desmanches, segundo as denúncias, receptavam carros furtados. Das denúncias contra Caboclinho, poucas foram comprovadas. Ele chegou a cumprir mais de quatro anos de prisão acusado de ter mandado matar o também empresário do ramo de desmanches, Adélio de Jesus Becker e por ter comprado e portado uma caneta-revólver de uso proibido no Brasil.

“As torturas que disseram que eu pratiquei e os assassinatos que estavam relatados naquele dossiê nunca foram comprovados. Eu fui absolvido porque nada daquilo aconteceu”, disse o empresário, que desistiu do ramo de desmanches e estava trabalhando com o setor madeireiro no interior do Paraná.



Uma das denúncias mais graves contra Caboclinho feitas durante a CPI envolvia um promotor e o então delegado de Rio Branco do Sul. Todos foram acusados de tortura de presos. Os presos confirmaram as torturas em depoimentos feitos para deputados federais e promotores. “As torturas nunca aconteceram. Eu nunca fui na delegacia. A verdade é que o Anibal (Khury) era meu amigo e eu pedia sempre para que ele indicasse um delegado da minha preferência para o município. Quando ele morreu, minha vida se tornou um inferno e começaram a me perseguir. O Neves foi até a delegacia e falou com os presos e convenceu todos eles a falarem contra mim. Fizeram uma armação. Tanto, que eles negaram tudo em juízo e eu fui absolvido”, desabafou. Caboblinho relatou que a briga dele com Neves teria começado por causa de tentativa de extorsão. Ele diz que Neves teria tentado tirar dinheiro dele para evitar denúncias contra as lojas de desmanche que ele mantinha em Curitiba e Londrina. “Eu não quis dar e ele disse que iria acabar comigo. Eu falei que se o problema dele eram os desmanches que provasse as denúncias e que me colocasse na cadeia. Os quatro anos de cadeia que peguei devo a ele (Neves)”, disse o empresário.


Caboclinho reconstruiu sua vida, mas não conseguiu se afastar de inimigos. “Se cometi algum crime, já devo ter pago. Tenho filhos pequenos. Quero esquecer tudo isso e viver em paz.” Caboclinho acusou ainda o grupo de Neves de tê-lo torturado por mais de três horas, com sessões de afogamento. As lesões teriam sido comprovadas com laudos do Instituto Médico Legal (IML). Mas o inquérito teria sido arquivado. 

Blog da Luciana Pombo

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