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PC prende suspeito da morte de Caboclinho e de vereador de Ortigueira

Um crime com cara de acerto de contas. A Polícia Civil prendeu o principal suspeito da morte do vereador de Ortigueira, Rafael Ribeiro Costa (PTN), de 33 anos, e do pai dele, Joarez França Costa, de 63 anos, conhecido popularmente como “Caboclinho”. Josnei Sovinski, popular “Neizão” foi preso em Curitiba e já responde por outro homicídio na cidade de Imbaú.

Pai e filho foram mortos dentro do carro deles em abril deste ano, quando chegavam à uma chácara da família, na zona rural da cidade. Foi uma emboscada. Eles foram mortos a tiros de fuzil calibre 556 e de uma arma calibre 12. O carro parou ao lado deles e atirou. Rafael recebeu apenas um tiro na nuca e morreu na hora. Caboclinho foi intensamente alvejado. A polícia ainda não revelou qual seria o motivo do “crime”.


Para relembrar - Na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico, Caboclinho foi apontado como sendo o maior empresário (ao lado de Paulo Mandelli) do ramo de desmanches de carros furtados. Ele foi preso durante a CPI – em 2000. No entanto, cumpriu pena por uso de arma proibida e tentativa de homicídio. Solto em 2005, ele foi condenado e cumpriu pena pela morte de Jesael Cubas (assassinado em novembro de 1999). Jesael foi morto em Rio Branco do Sul, Região Metropolitana de Curitiba. Caboclinho teria mandado um pistoleiro assassinar Jesael – rival do empresário no setor de auto-peças na Grande Curitiba. Caboclinho sempre negou participação no crime. Entretanto, na casa de Antonio Luiz da Silva, o Zóio (amigo pessoal e suposto pistoleiro do empresário), foi encontrada uma arma calibre 380 milímetros que teria sido usada no crime. Zóio foi assassinado de forma inexplicável em 2005.


O empresário foi condenado a mais de 17 anos de prisão e saiu da cadeia em 2007. Quando saiu da cadeia, ele deu entrevista exclusiva a esta blogueira: http://www.lucianapombo.com.br/2016/04/caboclinho-deu-entrevista-exclusiva.html.

Três são detidos na Grande Curitiba por extração de Pinheiro e Araucária

Três homens foram autuados em flagrante em Bocaiúva do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, pela prática de crime ambiental. Eles estavam fazendo extração ilegal de Pinheiros e Araucárias em uma propriedade na beira da estrada, próximo ao Rio Piquiri – sentido Curitiba.

Vinte e três árvores já haviam sido cortadas pelos homens no momento em que a equipe da Polícia Civil os abordou, além de corte de mata ciliar. O proprietário do terreno estava no local e foi um dos presos na ação. Os três responderão por corte de árvores em floresta considerada de preservação permanente e por dano ambiental.

Nota da Blogueira: Em Pontal do Paraná o corte tem sido feito livremente em terrenos do Guaraguaçu e pouco tem sido feito para evitar o desmatamento de área que deveria estar sendo protegida...

Caboclinho, personagem importante da CPI do Narcotráfico, morre vítima de uma emboscada

O empresário Joarez França Costa, conhecido popularmente como “Caboclinho”, foi assassinado na zona rural de Ortigueira, região Central do Paraná. Ele estava com o filho Rafael Ribeiro da Costa

A Polícia Civil de Ortigueira, na região central do Paraná, confirmou nesta terça-feira (19) que o vereador e presidente da Câmara, Rafael Ribeiro da Costa, e seu pai Juarez da França Costa, com (PTN), presidente da Câmara de Vereadores, foram brutalmente assassinados com tiros de fuzil calibre 556 e de uma arma calibre 12. Foi uma emboscada. O carro parou ao lado deles e atirou. Rafael recebeu apenas um tiro na nuca e morreu na hora. Caboclinho foi intensamente alvejado.



Na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico, Caboclinho foi apontado como sendo o maior empresário (ao lado de Paulo Mandelli) do ramo de desmanches de carros furtados. Ele foi preso durante a CPI – em 2000. No entanto, cumpriu pena por uso de arma proibida e tentativa de homicídio.


Solto em 2005, ele foi condenado e cumpriu pena pela morte de Jesael Cubas (assassinado em novembro de 1999). Jesael foi morto em Rio Branco do Sul, Região Metropolitana de Curitiba. Caboclinho teria mandado um pistoleiro assassinar Jesael – rival do empresário no setor de auto-peças na Grande Curitiba. Caboclinho sempre negou participação no crime. Entretanto, na casa de Antonio Luiz da Silva, o Zóio (amigo pessoal e suposto pistoleiro do empresário), foi encontrada uma arma calibre 380 milímetros que teria sido usada no crime. Zóio foi assassinado de forma inexplicável em 2005. O empresário foi condenado a mais de 17 anos de prisão e saiu da cadeia em 2007.

Caboclinho deu entrevista exclusiva a esta blogueira

Preso na Prisão Provisória de Curitiba, Caboclinho dividiu a cela com outros oito detentos. Ao sair da cadeia, Caboclinho só deu uma entrevista à imprensa e justamente para a jornalista e blogueira Luciana Pombo, na época na Folha de Londrina. Disposto a romper o silêncio de mais de cinco anos, Joarez acusou o tenente-coronel Valdir Copetti Neves de ter sido o pivô da prisão dele no dia 30 de março de 2000. A prisão foi motivada pelas denúncias contidas num dossiê feito pelo Grupo Águia e que foi entregue por Neves para os deputados da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico.

O dossiê apontava uma série de homicídios que teriam sido encomendados por Caboclinho em Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. Ele também foi apontado como sendo um dos maiores empresários do ramo de desmanches no Paraná. Os desmanches, segundo as denúncias, receptavam carros furtados. Das denúncias contra Caboclinho, poucas foram comprovadas. Ele chegou a cumprir mais de quatro anos de prisão acusado de ter mandado matar o também empresário do ramo de desmanches, Adélio de Jesus Becker e por ter comprado e portado uma caneta-revólver de uso proibido no Brasil.

“As torturas que disseram que eu pratiquei e os assassinatos que estavam relatados naquele dossiê nunca foram comprovados. Eu fui absolvido porque nada daquilo aconteceu”, disse o empresário, que desistiu do ramo de desmanches e estava trabalhando com o setor madeireiro no interior do Paraná.



Uma das denúncias mais graves contra Caboclinho feitas durante a CPI envolvia um promotor e o então delegado de Rio Branco do Sul. Todos foram acusados de tortura de presos. Os presos confirmaram as torturas em depoimentos feitos para deputados federais e promotores. “As torturas nunca aconteceram. Eu nunca fui na delegacia. A verdade é que o Anibal (Khury) era meu amigo e eu pedia sempre para que ele indicasse um delegado da minha preferência para o município. Quando ele morreu, minha vida se tornou um inferno e começaram a me perseguir. O Neves foi até a delegacia e falou com os presos e convenceu todos eles a falarem contra mim. Fizeram uma armação. Tanto, que eles negaram tudo em juízo e eu fui absolvido”, desabafou. Caboblinho relatou que a briga dele com Neves teria começado por causa de tentativa de extorsão. Ele diz que Neves teria tentado tirar dinheiro dele para evitar denúncias contra as lojas de desmanche que ele mantinha em Curitiba e Londrina. “Eu não quis dar e ele disse que iria acabar comigo. Eu falei que se o problema dele eram os desmanches que provasse as denúncias e que me colocasse na cadeia. Os quatro anos de cadeia que peguei devo a ele (Neves)”, disse o empresário.


Caboclinho reconstruiu sua vida, mas não conseguiu se afastar de inimigos. “Se cometi algum crime, já devo ter pago. Tenho filhos pequenos. Quero esquecer tudo isso e viver em paz.” Caboclinho acusou ainda o grupo de Neves de tê-lo torturado por mais de três horas, com sessões de afogamento. As lesões teriam sido comprovadas com laudos do Instituto Médico Legal (IML). Mas o inquérito teria sido arquivado. 

Blog da Luciana Pombo

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