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Revolta: Afocato denuncia morte de cães envenenados em Toledo

A Associação dos Focinhos Carentes de Toledo (Afocato) denunciou hoje a morte de cinco cães que foram envenenados no Jardim Panorama, em Toledo, Oeste do Paraná. Todos os cães eram moradores de rua e não incomodavam vizinhanças ou a população. “Cinco animais (inclusive mãezinha e filhotes) foram envenenados, todos foram a óbito. Nosso repúdio às pessoas irresponsáveis que deixam seus animais nas ruas, aos criminosos que abandonam nas ruas achando que alguém vai recolher, repudiamos também os "profissionais" e moradores que se incomodam com a presença desses animais e muitos ainda ameaçam "dar um jeito" além de proibir que os alimente e dê água”, diz nota oficial da Afocato.


A Associação lembrou que é crime a venda de produtos proibidos e que podem causar a morte de animais em aviários e agropecuárias. “Também é criminoso o comerciante que vende esses produtos proibidos. Os animais na rua incomodam? Faça a sua parte para ajudar a resolver, mas não seja o assassino, o covarde, o criminoso”, salientou a entidade. 

Homem que estuprou menino em Matinhos foi preso em Curitiba

Um ano e meio após ter estuprado um menino de 9 anos em Matinhos, litoral do Paraná, um mecânico de 50 anos teve a prisão preventiva cumprida. Ele era foragido da Justiça e estava trabalhando numa oficina mecânica no Bairro Alto, em Curitiba.


A prisão foi feita pelo setor de combate à Pedofilia do Núcleo de Combate aos Cibercrimes (Nuciber). O homem foi encaminhado para o Centro de Triagem I, onde está à disposição da Justiça. Ele responderá pelo crime de estupro de vulnerável, podendo pegar até 15 anos de prisão. 

Matinhos, Guaratuba e Pontal do PR com novo comandante da PM

O capitão Anderson Puglia assumiu hoje o comando da 2ª Companhia do 9º Batalhão de Polícia Militar (9º BPM). Ele entra no lugar da capitão Roberta Regina Mildemberger – que estava em licença maternidade e deverá compor o Estado Maior do Batalhão em Paranaguá. A 2ª Companhia do 9º BPM atende os municípios de Guaratuba, Pontal do Paraná e Matinhos. Para o tenente-coronel Nivaldo Marcelos da Silva, que é o comandante do Batalhão em Paranaguá, Puglia será um grande reforço no sentido de combater à criminalidade nos três municípios.

Puglia assumiu otimista e confessou que sempre quis assumir um novo desafio. “É uma experiência diferente, sempre trabalhei na capital e tinha esta vontade de atuar em outra região, pois seria um novo desafio profissional. Houve esta possibilidade de vir pra cá e vou procurar trazer as experiências que tive em outras unidades. O objetivo será agir de uma forma mais incisiva nos problemas e garantir a segurança da população”, afirma o capitão Anderson Puglia que está há 25 anos na Polícia Militar.


Puglia já foi comandante da Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE), por cinco anos; subcomandante do Comandos e Operações Especiais (COE) do BOPE por três anos; atuou no Corpo da Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (EsFAEP) da Academia Policial Militar do Guatupê (APMG) por três anos; comandou o COE por nove anos e seis meses; foi Chefe da Seção de Tiro da PM por um ano e seis meses; foi Chefe da Seção de Especialização da Diretoria de Ensino e Pesquisa por um ano e três meses.


Boa sorte ao comandante!

Briga de bar: saldo foi de dois mortos em Matinhos, no litoral do Paraná

Madrugada de ontem foi sangrenta em Matinhos, no litoral do Paraná. O ovem Valdecir Cardozo, de 29 anos, se envolveu numa briga com dois irmãos e acabou sendo ferido com uma garrafa na região do pescoço. Ele foi levado pelo cunhado e pelo amigo até o posto de saúde de Praia de Leste,  em Pontal do Paraná. Ele estava sentado numa cadeira. A briga ocorreu num bar no Balneário Albatroz, em Matinhos.

Os dois homens saíram do posto enquanto Valdecir Cardozo era atendido. Ele morreu minutos depois. Os homens foram até a casa dos irmãos que teriam matado Valdecir e dispararam vários tiros nos irmãos – que eram gêmeos. Marcos Gonçalves, de 20 anos, foi morto com dois tiros na cabeça. O irmão Marcelo Gonçalves foi encaminhado para o Hospital Nossa Senhora dos Navegantes. Ele foi atingido de raspão na cabeça e por pouco não morreu.


Como a autoria é conhecida, a polícia espera prender nas próximas horas os assassinos.

Grupo de extermínio: mortes atribuídas a coronel dos Bombeiros foram realizadas por grupo da PM

Lembro-me como se fosse ontem. O coronel do Corpo de Bombeiros do Paraná e ex-comandante da instituição, Jorge Luiz Thais Martins, foi acusado de matar nove pessoas entre os meses de agosto de 2010 e janeiro de 2011 por suposta vingança. O filho dele havia sido morto por bandidos e ele teria resolvido “limpar” a área. Na época lembro que o defendi independente dele ter ou não cometido algum homicídio – já que muitas vezes perdemos o controle quando falamos em “filhos”, ainda mais quando a Justiça não é feita. Ele sempre negou a autoria dos crimes, mesmo assim ficou preso por duas semanas e indiciado por supostamente ter cometido nove homicídios (quatro duplos homicídios e um homicídio simples) contra pessoas que seriam usuárias de drogas, na Favela da Rocinha, no bairro Boqueirão.


Pois bem. Agora à tarde, o site da Gazeta do Povo traz informações reveladoras sobre o caso. Um grupo de extermínio foi preso hoje por 30 dias para investigações composto por dois policiais militares da ativa, um capitão da PM da reserva e dois ex-policiais militares excluídos da corporação. Um segundo policial da reserva também é investigado, mas há apenas um mandado de busca e apreensão contra a casa dele. Foram cumpridos ainda 12 mandados de busca e apreensão.

Agora, na nova investigação, a motivação do crime ainda seria a mesma: vingança. A novidade é que não teriam sido cometidos pelo coronel Martins em razão da morte do seu filho Jorge Guilherme (em 2009). A vingança teria sido de um dos suspeitos, que também é policial militar e também teve um primo próximo assassinado quase quatro meses antes da primeira morte na favela.

O primo do policial seria Edison Jorge Ribeiro Júnior, assassinado em maio de 2010, a uma quadra de onde começaram os ataques, na Rua Paulo Setúbal. As armas responsáveis pelos disparos foram encontradas e estão sendo periciadas, segundo a Polícia Civil. As mortes foram todas com tiro na cabeça – mostrando que foram execuções.

Se comprovada a nova investigação policial cabe uma bela indenização ao coronel dos bombeiros. Afinal, honra não se joga na lata de lixo. Ainda mais quando o homem tem um histórico brilhante de serviços prestados à favor da comunidade. Enfim...


... justiça seja feita!

Desaparecido há cinco dias em Matinhos é encontrado morto

O aposentado Ivo Mendes, desaparecido há cinco dias, foi encontrado morto hoje num canal do Balneário Guacyara, em Matinhos, no litoral paranaense. A família estava preocupada e não entende o motivo do crime já que ele era amigo de toda a comunidade e não tinha aparentemente inimigos.

Foto feita pelo irmão da vítima "Japonês"
A moradora Kelly Neu Brito disse que mora no balneário há 33 anos e o conhecia desde criança. “Ele era o famoso Ivinho. Todos sabiam que ele era alcolista, mas um amor de pessoa, não fazia mal para ninguém. Ainda na semana passada pedi umas garrafas pet para ele e ele carinhosamente me trouxe. Com certeza vai fazer muita falta para nossa comunidade”, desabafou.


A polícia ainda vai investigar o que aconteceu com Ivo Mendes.

Incitação ao estupro: STF torna réu deputado Bolsanaro

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje tornar réu o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por injúria e por incitação pública ao estupro. Dizem que a Justiça tarda, mas não falha! O motivo? O parlamentar afirmou na tribuna da Câmara, em 2014, que não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) “porque ela não merece”. Como se dissesse que o estupro é normal e era bom demais para a parlamentar. Prova de machismo, conduta criminosa e outras “coisitas” mais.


O caso foi julgado na 2ª Turma do STF, formada por cinco ministros. O colegiado firmou a posição contrária a Bolsonaro por quatro votos a um. Foram aceitos dois processos: uma denúncia por incitação ao estupro e uma queixa-crime para processá-lo por injúria. Se condenado, Bolsonaro poderá ser preso por até seis meses, além de pagar multa. Na verdade, isso acaba sendo convertido em prestação de serviços à comunidade ou pagamento de cestas básicas. Bem pouco para o tamanho da agressão...


O relator do caso, ministro Luiz Fux, afirmou que as declarações do deputado sobre Maria do Rosário são “reprováveis” e “geram indignação”. Ele considerou que Bolsonaro não pode ser protegido pela prerrogativa de imunidade parlamentar, já que o que o parlamentar disse não tem nenhuma relação com a atividade que exerce na Câmara. Palmas ao Fux...


“A frase do parlamentar tem potencial para estimular a perspectiva da superioridade masculina em relação às mulheres, além de prejudicar a compreensão contra as consequências dessa postura. O resultado de incitação foi alcançado porque várias manifestações públicas reiteraram essa manifestação (de Bolsonaro)”, defendeu Fux.


Acompanharam o relator os ministros Luiz Edson Fachin, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso. 

PC prende suspeito da morte de Caboclinho e de vereador de Ortigueira

Um crime com cara de acerto de contas. A Polícia Civil prendeu o principal suspeito da morte do vereador de Ortigueira, Rafael Ribeiro Costa (PTN), de 33 anos, e do pai dele, Joarez França Costa, de 63 anos, conhecido popularmente como “Caboclinho”. Josnei Sovinski, popular “Neizão” foi preso em Curitiba e já responde por outro homicídio na cidade de Imbaú.

Pai e filho foram mortos dentro do carro deles em abril deste ano, quando chegavam à uma chácara da família, na zona rural da cidade. Foi uma emboscada. Eles foram mortos a tiros de fuzil calibre 556 e de uma arma calibre 12. O carro parou ao lado deles e atirou. Rafael recebeu apenas um tiro na nuca e morreu na hora. Caboclinho foi intensamente alvejado. A polícia ainda não revelou qual seria o motivo do “crime”.


Para relembrar - Na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico, Caboclinho foi apontado como sendo o maior empresário (ao lado de Paulo Mandelli) do ramo de desmanches de carros furtados. Ele foi preso durante a CPI – em 2000. No entanto, cumpriu pena por uso de arma proibida e tentativa de homicídio. Solto em 2005, ele foi condenado e cumpriu pena pela morte de Jesael Cubas (assassinado em novembro de 1999). Jesael foi morto em Rio Branco do Sul, Região Metropolitana de Curitiba. Caboclinho teria mandado um pistoleiro assassinar Jesael – rival do empresário no setor de auto-peças na Grande Curitiba. Caboclinho sempre negou participação no crime. Entretanto, na casa de Antonio Luiz da Silva, o Zóio (amigo pessoal e suposto pistoleiro do empresário), foi encontrada uma arma calibre 380 milímetros que teria sido usada no crime. Zóio foi assassinado de forma inexplicável em 2005.


O empresário foi condenado a mais de 17 anos de prisão e saiu da cadeia em 2007. Quando saiu da cadeia, ele deu entrevista exclusiva a esta blogueira: http://www.lucianapombo.com.br/2016/04/caboclinho-deu-entrevista-exclusiva.html.

TRF acata denúncias contra filha de José Dirceu

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) acatou as denúncias contra Camila Ramos de Oliveira e Silva, filha do ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu – apontado como sendo o braço direito do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e um dos articuladores do mensalão. Também foi acatada denúncia contra Daniella Leopoldo e Silva Facchini, arquiteta responsável pela reforma da casa. Daniella é acusada de lavagem de dinheiro por supostamente dissimular e ocultar a origem, movimentação, disposição e propriedade de quase R$ 2 milhões provenientes da Engevix e outras empresas envolvidas na Operação Lava Jato. Os valores teriam sido repassados a ela como contraprestação por serviços na reforma da casa de José Dirceu em Vinhedo (SP).

Camila também é acusada de lavagem de dinheiro porque o imóvel foi comprado no nome dela, num valor de R$ 750 mil, com dinheiro resultante das propinas pagas pelas empresas formadoras do cartel de empresas que prestavam serviços à Petrobras. Inicialmente o juiz federal Sérgio Moro rejeitou a denúncia – que foi encaminhada ao TRF4 pelo Ministério Público (MP) federal.


Conforme o relator, desembargador federal João Pedro Gebran Neto, responsável pelos processos da Operação Lava Jato no tribunal, "ainda que Camila e Daniella não tenham qualquer envolvimento com os delitos antecedentes e com o esquema criminoso envolvendo a Petrobras, elas podem ter envolvimento em outros fatos ilícitos e precisariam – se constatado – responder pelos crimes praticados. Para uma condenação, o desembargador orienta que seja comprovado que as rés tinham ciência de que o capital que ocultaram provinha de origem ilícita.

Em Matinhos, adolescentes levam população para as ruas na quarta-feira

Adolescentes do Colégio Estadual Gabriel de Lara, no Centro de Matinhos, programaram para a próxima quarta-feira (01 de junho), às 15h30, um protesto contra os estupros que estão ocorrendo em todo o Brasil. Eles convidam todos os matinhenses e visitantes para a passeata que começa na Praça Central. “Todos estão convidados!”, dizem os organizadores.


Eles pedem que os participantes usem rupas pretas e levem cartazes em defesa das mulheres brasileiras. Os adolescentes institucionalizaram as Hashtags #DigaNãoAoEstupro e #VamosPraRua.


Três são detidos na Grande Curitiba por extração de Pinheiro e Araucária

Três homens foram autuados em flagrante em Bocaiúva do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, pela prática de crime ambiental. Eles estavam fazendo extração ilegal de Pinheiros e Araucárias em uma propriedade na beira da estrada, próximo ao Rio Piquiri – sentido Curitiba.

Vinte e três árvores já haviam sido cortadas pelos homens no momento em que a equipe da Polícia Civil os abordou, além de corte de mata ciliar. O proprietário do terreno estava no local e foi um dos presos na ação. Os três responderão por corte de árvores em floresta considerada de preservação permanente e por dano ambiental.

Nota da Blogueira: Em Pontal do Paraná o corte tem sido feito livremente em terrenos do Guaraguaçu e pouco tem sido feito para evitar o desmatamento de área que deveria estar sendo protegida...

Encontrado carro do padre assassinado em Matinhos, no Litoral do Paraná

A Polícia Militar (PM) acaba de confirmar a prisão do suspeito pela morte do Padre Auxi Ribeiro Lucas, de 45 anos. O padre foi assassinado em Matinhos, no Litoral paranaense e teve participações em várias comunidades de Paranaguá. Atualmente era padre em Doutor Ulisses. Ele foi encontrado morto na madrugada de sábado no bairro Tabuleiro, onde tinha casa.

O suspeito, identificado como Paulo Roberto Nunes, de 21 anos, conduzia o carro do pároco (um Fiat Strada com placas de Tunas do Paraná) e confessou o crime. O padre está desaparecido desde o dia 1º de maio. O corpo dele estava em estado de decomposição. Investigadores relataram que o corpo apresentava sinais de tortura e um corte profundo no pescoço. 


Praça de Pedágio é assaltada em Ortigueira

A praça de pedágio de Ortigueira, na BR-376, foi assaltada na noite de ontem. Dois homens armados chegaram numa moto vermelha e sem placa e anunciaram o crime. O supervisor entregou R$ 200 que tinha no bolso e o dinheiro todo de três cabines foi levado. O montante total não foi divulgado.


As imagens das câmeras de segurança da Rodonorte foi entregue à polícia na tentativa de identificar os bandidos – que usavam capacetes.


Caboclinho deu entrevista exclusiva a esta blogueira

Preso na Prisão Provisória de Curitiba, Caboclinho dividiu a cela com outros oito detentos. Ao sair da cadeia, Caboclinho só deu uma entrevista à imprensa e justamente para a jornalista e blogueira Luciana Pombo, na época na Folha de Londrina. Disposto a romper o silêncio de mais de cinco anos, Joarez acusou o tenente-coronel Valdir Copetti Neves de ter sido o pivô da prisão dele no dia 30 de março de 2000. A prisão foi motivada pelas denúncias contidas num dossiê feito pelo Grupo Águia e que foi entregue por Neves para os deputados da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico.

O dossiê apontava uma série de homicídios que teriam sido encomendados por Caboclinho em Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. Ele também foi apontado como sendo um dos maiores empresários do ramo de desmanches no Paraná. Os desmanches, segundo as denúncias, receptavam carros furtados. Das denúncias contra Caboclinho, poucas foram comprovadas. Ele chegou a cumprir mais de quatro anos de prisão acusado de ter mandado matar o também empresário do ramo de desmanches, Adélio de Jesus Becker e por ter comprado e portado uma caneta-revólver de uso proibido no Brasil.

“As torturas que disseram que eu pratiquei e os assassinatos que estavam relatados naquele dossiê nunca foram comprovados. Eu fui absolvido porque nada daquilo aconteceu”, disse o empresário, que desistiu do ramo de desmanches e estava trabalhando com o setor madeireiro no interior do Paraná.



Uma das denúncias mais graves contra Caboclinho feitas durante a CPI envolvia um promotor e o então delegado de Rio Branco do Sul. Todos foram acusados de tortura de presos. Os presos confirmaram as torturas em depoimentos feitos para deputados federais e promotores. “As torturas nunca aconteceram. Eu nunca fui na delegacia. A verdade é que o Anibal (Khury) era meu amigo e eu pedia sempre para que ele indicasse um delegado da minha preferência para o município. Quando ele morreu, minha vida se tornou um inferno e começaram a me perseguir. O Neves foi até a delegacia e falou com os presos e convenceu todos eles a falarem contra mim. Fizeram uma armação. Tanto, que eles negaram tudo em juízo e eu fui absolvido”, desabafou. Caboblinho relatou que a briga dele com Neves teria começado por causa de tentativa de extorsão. Ele diz que Neves teria tentado tirar dinheiro dele para evitar denúncias contra as lojas de desmanche que ele mantinha em Curitiba e Londrina. “Eu não quis dar e ele disse que iria acabar comigo. Eu falei que se o problema dele eram os desmanches que provasse as denúncias e que me colocasse na cadeia. Os quatro anos de cadeia que peguei devo a ele (Neves)”, disse o empresário.


Caboclinho reconstruiu sua vida, mas não conseguiu se afastar de inimigos. “Se cometi algum crime, já devo ter pago. Tenho filhos pequenos. Quero esquecer tudo isso e viver em paz.” Caboclinho acusou ainda o grupo de Neves de tê-lo torturado por mais de três horas, com sessões de afogamento. As lesões teriam sido comprovadas com laudos do Instituto Médico Legal (IML). Mas o inquérito teria sido arquivado. 

Blog da Luciana Pombo

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