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Força tarefa no Paraná quer beneficiar mulheres que sofrem violência

Começaram a ser cumpridas 583 medidas protetivas de urgência expedidas pelo posto avançado do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher na Casa da Mulher Brasileira de Curitiba. Os agressores serão notificados por uma força tarefa composta por sete oficiais. Na semana que vem, outros 25 vão se juntar ao mutirão.


Em 50 dias de funcionamento, a Casa da Mulher Brasileira em Curitiba atendeu a 600 mulheres e realizou quase mil procedimentos – numa parceria entre o governo do Estado e a prefeitura de Curitiba.

Bombeira polêmica: quis sensualizar e foi presa

A soldado Lilian Villas Boas, de 32 anos, ficará presa por oito dias no quartel do Corpo de Bombeiros por ter feito e divulgado nas redes sociais um ensaio fotográfico sensual, onde ela apareceria com parte dos seios à mostra. Além da penalidade, ela responderá processo disciplinar por ter exposto a “intimidade e a privacidade de seu corpo”.

Reprodução: ParanáOnline
A soldado teria feito as fotos como uma forma de mostrar o “empoderamento” das mulheres. No entanto, mostrou que as mulheres não podem tanto assim. Ela trabalha na unidade responsável pela região norte de Curitiba (Santa Felicidade, Pilarzinho, Bairro Alto, Alto da XV).


Muitos falam de machismo. Não foi o caso. Quem aplicou a sanção após verificação das fotos em redes sociais foi uma mulher – que é oficial na corporação. As fotos teriam agredido a honra da corporação.


Agora pouco procurei o facebook da soldado, mas parece que ele foi deletado das redes sociais. Assunto polêmico, com certeza...

Incitação ao estupro: STF torna réu deputado Bolsanaro

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje tornar réu o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por injúria e por incitação pública ao estupro. Dizem que a Justiça tarda, mas não falha! O motivo? O parlamentar afirmou na tribuna da Câmara, em 2014, que não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) “porque ela não merece”. Como se dissesse que o estupro é normal e era bom demais para a parlamentar. Prova de machismo, conduta criminosa e outras “coisitas” mais.


O caso foi julgado na 2ª Turma do STF, formada por cinco ministros. O colegiado firmou a posição contrária a Bolsonaro por quatro votos a um. Foram aceitos dois processos: uma denúncia por incitação ao estupro e uma queixa-crime para processá-lo por injúria. Se condenado, Bolsonaro poderá ser preso por até seis meses, além de pagar multa. Na verdade, isso acaba sendo convertido em prestação de serviços à comunidade ou pagamento de cestas básicas. Bem pouco para o tamanho da agressão...


O relator do caso, ministro Luiz Fux, afirmou que as declarações do deputado sobre Maria do Rosário são “reprováveis” e “geram indignação”. Ele considerou que Bolsonaro não pode ser protegido pela prerrogativa de imunidade parlamentar, já que o que o parlamentar disse não tem nenhuma relação com a atividade que exerce na Câmara. Palmas ao Fux...


“A frase do parlamentar tem potencial para estimular a perspectiva da superioridade masculina em relação às mulheres, além de prejudicar a compreensão contra as consequências dessa postura. O resultado de incitação foi alcançado porque várias manifestações públicas reiteraram essa manifestação (de Bolsonaro)”, defendeu Fux.


Acompanharam o relator os ministros Luiz Edson Fachin, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso. 

Vergonha: Vereador é denunciado depois de dizer para colega que lugar de mulher não é na Câmara de Vereadores

Machão de cozinha tem em todos os lugares. Mas ter um representante do povo que age como se fosse acima de seus colegas – eleitos da mesma forma que ele – é de dar nojo. Pois bem. A Promotoria de Formosa do Oeste, no interior do Paraná, denunciou o vereador José Gonçalo Marcos (PDT) por se comportar de forma machista dentro da Câmara Municipal. Ele pode responder criminalmente por desacato, depois de ofender uma vereadora durante uma sessão plenária. José Gonçalo agrediu verbalmente a parlamentar, afirmando que só discutiria com o marido dela e ainda disse que “Câmara de Vereadores não é lugar de mulheres”. A vereadora Mari Claudete de Oliveira (PP) não quis rebater as agressões do vereador.


Triste ver que muitos ainda pensam dessa forma retrógrada. A Promotoria de Justiça de Formosa do Oeste entendeu que o discurso machista foi usado pelo vereador “para desprestigiar a função pública da vereadora, menosprezando-a por ser mulher”. O caso aconteceu no mês de abril depois de uma briga generalizada dentro da Câmara e que acabou culminando na suspensão da sessão plenária. Veja que beleza a sessão:



Entrevistado por um jornal da região, o vereador conseguiu se superar nas besteiras faladas até então. Ele disse que “teve intenção de proteger a vereadora de uma discussão de homens”. Como é que é?

No dia da discussão, o projeto e pauta era sobre a aprovação de um empréstimo de R$ 800 mil da Fomento Paraná.

Blog da Luciana Pombo

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