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Aplausos: Joaquim Barbosa reaparece e critica nas redes o 'impeachment tabajara'

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, apontado pela direita brasileira como possível candidato à presidência da República em anos anteriores, ganhou a simpatia popular e caiu no esquecimento. Agora, com o impeachment de Dilma Rousseff (PT), ele decidiu aproveitar o momento e fez duras críticas aos políticos brasileiros. Em seu twitter, ele disse que não quis acompanhar o impeachment de Dilma por ser um espetáculo patético. "Eu não acompanhei nada desse patético espetáculo que foi o 'impeachment tabajara' de Dilma Rousseff. Não quis perder tempo."


Bem, também não acompanhei, achei patético, retrógrado, prova de que o Brasil continua afundado em um mar nojento de lama. Mas Joaquim Barbosa não parou por aí. Um dos principais nomes do STF por julgar e mandar prender todos os envolvidos no mensalão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Joaquim Barbosa centrou fogo também em Michel Temer. "Mais patética ainda foi a primeira entrevista do novo presidente do Brasil, Michel Temer. Explico. O homem parece acreditar piamente que terá o respeito e a estima dos brasileiros pelo fato de agora ser presidente. Engana-se".


Palmas a Joaquim Barbosa. Querer a punição dos mensaleiros, dos petroleiros, dos corruptos do Brasil não é sinônimo de aceitar inconstitucionalidades, de assinar impeachment para proveito dos poderosos, nem de colocar num partido a culpa da podridão que os partidos se afundaram. Que todos eles, corruptos e corruptores, encontrem o lugar que lhes é comum: a cadeia!


Pelas palavras no twitter, Joaquim Barbosa – que foi amado pela direita – agora foi metralhado. Nas piores versões do embate virtual, alguns partiram para agressões pessoais e até racistas. Direita nazista? Triste, muito triste... (Com informações de O Bonde)

Direito adquirido: Fábio Camargo permanece no cargo de Conselheiro do TC

O Tribunal de Contas (TC) do Estado do Paraná garantiu a permanência do ex-deputado estadual Fabio Camargo como conselheiro. Ao menos, por enquanto. É que uma recente decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), não afastou o conselheiro da função, mas negou recurso e manteve decisão do Tribunal de Justiça (TJ) que determinou o afastamento de Fabio Camargo do cargo. E o mérito da ação ainda não foi julgado.

Para entender - A Assembleia Legislativa elegeu Fabio Camargo para o TC e a indicação foi formalizada por meio de decreto legislativo. Em seguida, foi nomeado pelo governador Beto Richa (PSDB) e tomou posse no cargo. Após a posse, Max Schrappe, outro concorrente ao cargo, impetrou mandado de segurança contra a nomeação por irregularidades no processo de votação. A reclamação de Schrappe foi reconhecida judicialmente e Fabio Camargo foi afastado do cargo. O Órgão Especial do TJ manteve a decisão liminar que determinou o afastamento provisório.


O caso foi parar no STF. O relator da ação, ministro Gilmar Mendes, disse que no caso de exame, portanto, o afastamento cautelar do reclamante pode prolongar-se até o trânsito em julgado da decisão final que decretará, ou não, a perda do cargo de Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Paraná.


Camargo compõe a 2ª Câmara do Tribunal de Contas e, inclusive, é relator da proposta de Alteração do Regimento Interno e das contas do governo do Estado referentes ao exercício de 2016. 

STF aceita denúncia contra Nelson Meurer, deputado federal pelo PP

O Supremo Tribunal Federal (STF) acatou uma segunda denúncia contra o deputado federal Nelson Meurer (PP-PR). A denúncia faz parte das investigações da Operação Lava Jato. O deputado e seus dois filhos, Nelson Meurer Júnior e Cristiano Augusto Meurer, foram transformados em réus pela Segunda Turma da Corte por haver “indícios suficientes e concretos” de que o trio cometeu crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por receber e ocultar valores ilícitos desviados da Petrobras.

“Há indícios concretos do recebimento de valores por parte do deputado Nelson Meurer pela particular movimentação financeira detalhada no relatório”, diz o texto do relatório sobre as investigações. Na denúncia, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que o deputado fazia parte do esquema montado pelo PP para se beneficiar da corrupção na estatal. O grupo teria desviado R$ 357,9 milhões dos cofres da Petrobras, dos quais R$ 29 milhões teriam ficado com o parlamentar. Os repasses eram feitos por meio do doleiro Alberto Youssef, apontado como um dos operadores da legenda do esquema.


Foram 161 atos de corrupção em favor do partido, políticos, agentes públicos e operadores de propina, segundo a acusação formal. No caso de Meurer, pelo menos duas doações oficiais, no valor total de R$ 500 mil, foram propina desviada da Petrobras. Exatamente por isso, o Ministério Público (MP) federal pede a perda do mandato do deputado.


Nota da Blogueira: Não é nenhuma surpresa para nós o PP operar dinheiro de corrupção do governo federal. Basta lembrarmos que José Janene quando era vivo era apontado como o principal operador do mensalão do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). E votou a favor do impeachment de Dilma (PT). Por quanto? É de se perguntar...

Incitação ao estupro: STF torna réu deputado Bolsanaro

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje tornar réu o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por injúria e por incitação pública ao estupro. Dizem que a Justiça tarda, mas não falha! O motivo? O parlamentar afirmou na tribuna da Câmara, em 2014, que não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) “porque ela não merece”. Como se dissesse que o estupro é normal e era bom demais para a parlamentar. Prova de machismo, conduta criminosa e outras “coisitas” mais.


O caso foi julgado na 2ª Turma do STF, formada por cinco ministros. O colegiado firmou a posição contrária a Bolsonaro por quatro votos a um. Foram aceitos dois processos: uma denúncia por incitação ao estupro e uma queixa-crime para processá-lo por injúria. Se condenado, Bolsonaro poderá ser preso por até seis meses, além de pagar multa. Na verdade, isso acaba sendo convertido em prestação de serviços à comunidade ou pagamento de cestas básicas. Bem pouco para o tamanho da agressão...


O relator do caso, ministro Luiz Fux, afirmou que as declarações do deputado sobre Maria do Rosário são “reprováveis” e “geram indignação”. Ele considerou que Bolsonaro não pode ser protegido pela prerrogativa de imunidade parlamentar, já que o que o parlamentar disse não tem nenhuma relação com a atividade que exerce na Câmara. Palmas ao Fux...


“A frase do parlamentar tem potencial para estimular a perspectiva da superioridade masculina em relação às mulheres, além de prejudicar a compreensão contra as consequências dessa postura. O resultado de incitação foi alcançado porque várias manifestações públicas reiteraram essa manifestação (de Bolsonaro)”, defendeu Fux.


Acompanharam o relator os ministros Luiz Edson Fachin, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso. 

Blog da Luciana Pombo

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