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Ciro Novaes decide apoiar Marcelo Belinati em Londrina

O colunista político Ciro Novaes (PRTB), pré-candidato a prefeito em Londrina, desistiu da candidatura para apoiar Marcelo Belinati (PP). "Declinei da minha candidatura por um projeto maior e vamos buscar a vitória no primeiro turno", disse ele.

A decisão foi tomada durante a convenção do PRTB na cidade.

Indicação política: Ricardo Barros mostrou que nada entende de saúde!

O ministro da Saúde, deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), provocou discórdia entre os eleitores brasileiros ao afirmar que a maioria dos pacientes que procuram atendimento em unidades de atenção básica da rede pública apenas "imagina" estar doente, mas não está. Ou seja, seria uma espécie de hipocondria generalizada. De acordo com o ministro, é "cultura do brasileiro" só achar que foi bem atendido quando passa por exames ou recebe prescrição de medicamentos e esse suposto "hábito" estaria levando a gastos desnecessários no Sistema Único de Saúde (SUS).

Ricardo Barros comentou que a população costuma associar uma boa consulta à solicitação de exames e defendeu que os médicos ajudem a mudar esse pensamento. "Não temos dinheiro para ficar fazendo exames e dando medicamentos que não são necessários só para satisfazer as pessoas, para elas acharem que saíram bem atendidas do postinho de saúde". Será que o ministro não entende que prevenir é mais fácil do que tratar? E este investimento passa por exames, sim. Caso contrário, os investimentos serão muito maiores...


O ministro defendeu que os médicos façam uma investigação mais criteriosa do paciente, antes de solicitar exames ou prescrever remédios. "O médico tem de apalpar o cliente, fazer anamnese, tem de conversar com a pessoa", afirmou ele, como se fosse um eficiente doutor em medicina...


O presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, Antonio Carlos Lopes, reagiu a afirmação de Ricardo Barros. “Sabe porque muitas vezes existe erro no pedido de exame? Não é porque o paciente não é bem examinado, não é bem interrogado e são solicitados os exames errados. Talvez a rede pública demore tanto para dar o resultado de um exame que, até lá, o paciente já sarou e não vai retirar o resultado", salientou Lopes.

PP: partido se afunda na lama!

Depois de um deputado federal do PP do Paraná ser denunciado pela segunda vez no Supremo Tribunal Federal (STF) por recebimento de propina da Petrobras, agora um ex-tesoureiro do partido, João Claudio Genu, acaba de ser denunciado à Justiça pelos procuradores da Lava Jato sob suspeita de receber R$ 6 milhões em propinas de desvios na Petrobras. Ele é acusado de pertencer à organização criminosa e deverá responder por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Também foram denunciados Cláudia Contijo Genu (mulher de João Claudio) e o sócio Lucas Amorim Alves, além de Jayme Alves de Oliveira Filho, Rafael Ângulo Lopes e Carlos Rocha ("Ceará"), que trabalhavam para o doleiro Alberto Yousseff.



Genu está preso preventivamente desde maio, quando a PF deflagrou a 29ª fase da Lava Jato, batizada de "Repescagem". Assessor do deputado José Janene (acusado de ser o operador do mensalão do governo Luiz Inácio Lula da Silva), que morreu em 2010, Genu foi condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em novembro de 2012 no escândalo do mensalão do PT por ter sacado R$ 1,1 milhão das empresas do publicitário Marcos Valério. Em 2014, após recurso, ele foi absolvido do crime de lavagem de dinheiro e teve a pena reduzida. Na Lava Jato, Genu é acusado de receber propina da cota do PP. Ele também teria cobrado propinas de empreiteiras que tinham contrato com a Petrobras.

STF aceita denúncia contra Nelson Meurer, deputado federal pelo PP

O Supremo Tribunal Federal (STF) acatou uma segunda denúncia contra o deputado federal Nelson Meurer (PP-PR). A denúncia faz parte das investigações da Operação Lava Jato. O deputado e seus dois filhos, Nelson Meurer Júnior e Cristiano Augusto Meurer, foram transformados em réus pela Segunda Turma da Corte por haver “indícios suficientes e concretos” de que o trio cometeu crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por receber e ocultar valores ilícitos desviados da Petrobras.

“Há indícios concretos do recebimento de valores por parte do deputado Nelson Meurer pela particular movimentação financeira detalhada no relatório”, diz o texto do relatório sobre as investigações. Na denúncia, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que o deputado fazia parte do esquema montado pelo PP para se beneficiar da corrupção na estatal. O grupo teria desviado R$ 357,9 milhões dos cofres da Petrobras, dos quais R$ 29 milhões teriam ficado com o parlamentar. Os repasses eram feitos por meio do doleiro Alberto Youssef, apontado como um dos operadores da legenda do esquema.


Foram 161 atos de corrupção em favor do partido, políticos, agentes públicos e operadores de propina, segundo a acusação formal. No caso de Meurer, pelo menos duas doações oficiais, no valor total de R$ 500 mil, foram propina desviada da Petrobras. Exatamente por isso, o Ministério Público (MP) federal pede a perda do mandato do deputado.


Nota da Blogueira: Não é nenhuma surpresa para nós o PP operar dinheiro de corrupção do governo federal. Basta lembrarmos que José Janene quando era vivo era apontado como o principal operador do mensalão do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). E votou a favor do impeachment de Dilma (PT). Por quanto? É de se perguntar...

Justiça bloqueia bens de prefeito de Nova Santa Rosa por pagamento irregular

A Justiça determinou o bloqueio de bens do prefeito de Nova Santa Rosa (no Oeste do Paraná), Rodrigo Fernandes (PP), para garantir o ressarcimento de pagamento irregular que ele teria autorizado no Município. O pedido foi feito em ação civil pública por ato de improbidade administrativa envolvendo um contrato da prefeitura com uma empresa que realizou a pavimentação em estradas rurais. O absurdo é que a Prefeitura teria feito o pagamento antecipado à empresa por serviços não realizados e sem a emissão do empenho obrigatório por lei. De acordo com a ação, foi emitido um documento falso para justificar a despesa.


Também são réus na ação o diretor do Departamento de Planejamento Urbano, uma engenheira da prefeitura, a empresa e a proprietária dela. A ação civil pública requer a condenação dos réus às penas da Lei de Improbidade como perda da função pública, ressarcimento dos danos ao erário e pagamento de multa.


Blog da Luciana Pombo

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