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Bens de Eduardo Cunha permanecem bloqueados pela Justiça

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) manteve a indisponibilidade dos bens do deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ex-presidente da Câmara Federal. O bloqueio foi conseguido liminarmente numa ação de improbidade administrativa movida contra o parlamentar por suposto recebimento de propinas na compra pela Petrobras, em 2011, de campo de petróleo em Benin, na África. O Ministério Público (MP) federal cobra R$ 80,67 milhões do presidente afastado da Câmara e mais R$ 17,8 milhões da mulher dele. 

Imagem: Fernando Bizerra Jr
Segundo o relator do processo, desembargador federal Ricardo Teixeira do Valle Pereira, foram apresentados "elementos suficientes para demonstrar a suposta prática de atos de improbidade, havendo fortes indícios do recebimento de vantagens indevidas decorrentes de contratações realizadas no âmbito da Diretoria Internacional da Petrobras, com movimentação de valores expressivos e direcionamento de quantias em favor dos réus, entre eles Eduardo Cunha". Apesar de todas as evidências processuais, Eduardo Cunha ainda não foi cassado na Câmara Federal – mais preocupada com as picuinhas contra Dilma Rousseff (PT).


Também são réus na mesma ação e seguem com os ativos bloqueados a mulher de Eduardo Cunha, Cláudia Cordeiro Cruz, e os investigados na Operação Lava Jato Jorge Luiz Zelada, João Augusto Rezende Henriques e Idalécio de Castro Rodrigues de Oliveira. 

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Apartamento de Paulo Bernardo na praia foi vistoriado pela Polícia Federal?

Abaixo o apartamento que o casal Paulo Bernardo (ex-ministro do Planejamento e da Comunicação Social) e Gleisi Hoffman (senadora do PT) mantém no Balneário Flórida, em Matinhos. O apartamento fica na Avenida Beira Mar. 


PP: partido se afunda na lama!

Depois de um deputado federal do PP do Paraná ser denunciado pela segunda vez no Supremo Tribunal Federal (STF) por recebimento de propina da Petrobras, agora um ex-tesoureiro do partido, João Claudio Genu, acaba de ser denunciado à Justiça pelos procuradores da Lava Jato sob suspeita de receber R$ 6 milhões em propinas de desvios na Petrobras. Ele é acusado de pertencer à organização criminosa e deverá responder por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Também foram denunciados Cláudia Contijo Genu (mulher de João Claudio) e o sócio Lucas Amorim Alves, além de Jayme Alves de Oliveira Filho, Rafael Ângulo Lopes e Carlos Rocha ("Ceará"), que trabalhavam para o doleiro Alberto Yousseff.



Genu está preso preventivamente desde maio, quando a PF deflagrou a 29ª fase da Lava Jato, batizada de "Repescagem". Assessor do deputado José Janene (acusado de ser o operador do mensalão do governo Luiz Inácio Lula da Silva), que morreu em 2010, Genu foi condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em novembro de 2012 no escândalo do mensalão do PT por ter sacado R$ 1,1 milhão das empresas do publicitário Marcos Valério. Em 2014, após recurso, ele foi absolvido do crime de lavagem de dinheiro e teve a pena reduzida. Na Lava Jato, Genu é acusado de receber propina da cota do PP. Ele também teria cobrado propinas de empreiteiras que tinham contrato com a Petrobras.

Paulo Bernardo: de ministro a presidiário?

O ex-ministro do Planejamento do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e das Comunicações no primeiro governo Dilma Rousseff (PT), Paulo Bernardo (PT), foi preso hoje pela manhã. Paulo Bernardo foi deputado federal especialista em Orçamento e no governo Lula passou a ser um dos braços direitos. Lançou a esposa, a senadora Gleisi Hoffmann (PT), ao Senado e parecia galgar os caminhos da presidência da República. Pelo menos até o ano passado, quando começaram as investigações da Operação Lava Jato e que apontaram destinações de recursos suspeitas da Petrobras para a campanha da petista. Quando foi preso, Paulo Bernardo estava em Brasília com a esposa.

As investigações sobre Paulo Bernardo e Gleisi começaram em 2010. A PF disse na ocasião ter indícios suficientes contra o ex-ministro e a senadora. As conclusões da Polícia Federal foram anexadas ao inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), na Operação Lava Jato. Um dos delatores da Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef, afirmou em sua delação premiada ter recebido determinação do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa para entregar R$ 1 milhão para a campanha de Gleisi Hoffman do Paraná. Isso teria sido feito em um shopping de Curitiba. A quantia teria sido entregue pessoalmente por Yousseff.


Advogado na Berlinda - Um mandado de prisão preventiva tem como alvo advogado Guilherme de Salles Gonçalves, que participou da campanha da senadora Gleisi Hoffmann para o Senado, em 2010, e à prefeitura de Curitiba, em 2008. Ele não foi detido porque está no Exterior, de acordo com a Polícia Federal. O escritório dele teria recebido cerca de R$ 7 milhões entre 2010 e 2015 por meio de esquema de propina da Petrobras. Guilherme Gonçalves é apontado como um dos melhores advogados de partido do Brasil. No litoral do Paraná, ele advogou para o ex-prefeito de Pontal do Paraná (que morreu recentemente) Rudisney Gimenes (PMDB).


Custo Brasil - A PF informou que o objetivo da operação, batizada de Custo Brasil, é apurar o pagamento de propina referente a contratos de prestação de serviços de informática pela empresa Consist no valor de R$ 100 milhões, entre os anos de 2010 e 2015, a pessoas ligadas a funcionários e agentes públicos ligados ao Ministério do Planejamento. Ao todo, a operação teve 65 mandados judiciais em São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Distrito Federal. Os crimes investigados na operação são de tráfico de influência, corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, com penas de 2 a 12 anos de prisão.


Outros presos - Entre os que foram detidos está Valter Correia, secretário de Gestão do prefeito Fernando Haddad, em São Paulo. Há ainda um mandado de prisão preventiva para o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, que, condenado na Lava Jato, está preso desde 2015. Outro ex-tesoureiro do PT, Paulo Ferreira, também tem mandado de prisão. Ele é marido da ex-ministra do Desenvolvimento Social no governo Dilma, Tereza Campelo, e próximo ao ex-ministro José Dirceu. No entanto, até o início da tarde de hoje ele ainda não havia sido detido pela Polícia Federal (PF), que não o encontrou em casa. Para a PF, já é considerado foragido.


Outro ex-ministro de Dilma Carlos Gabas (Previdência) teve a casa alvo de busca e apreensão. No Recife, foram presos Emanuel Dantas do Nascimento, sócio de empresa Consucred, e  Joaquim José Maranhão, também sócio de empresa. Entre os presos nesta manhã estão ainda Daisson Silva Portanova, advogado no Rio Grande do Sul, e Nelson Luiz Oliveira Freitas, ex servidor do Planejamento.

STF aceita denúncia contra Nelson Meurer, deputado federal pelo PP

O Supremo Tribunal Federal (STF) acatou uma segunda denúncia contra o deputado federal Nelson Meurer (PP-PR). A denúncia faz parte das investigações da Operação Lava Jato. O deputado e seus dois filhos, Nelson Meurer Júnior e Cristiano Augusto Meurer, foram transformados em réus pela Segunda Turma da Corte por haver “indícios suficientes e concretos” de que o trio cometeu crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por receber e ocultar valores ilícitos desviados da Petrobras.

“Há indícios concretos do recebimento de valores por parte do deputado Nelson Meurer pela particular movimentação financeira detalhada no relatório”, diz o texto do relatório sobre as investigações. Na denúncia, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que o deputado fazia parte do esquema montado pelo PP para se beneficiar da corrupção na estatal. O grupo teria desviado R$ 357,9 milhões dos cofres da Petrobras, dos quais R$ 29 milhões teriam ficado com o parlamentar. Os repasses eram feitos por meio do doleiro Alberto Youssef, apontado como um dos operadores da legenda do esquema.


Foram 161 atos de corrupção em favor do partido, políticos, agentes públicos e operadores de propina, segundo a acusação formal. No caso de Meurer, pelo menos duas doações oficiais, no valor total de R$ 500 mil, foram propina desviada da Petrobras. Exatamente por isso, o Ministério Público (MP) federal pede a perda do mandato do deputado.


Nota da Blogueira: Não é nenhuma surpresa para nós o PP operar dinheiro de corrupção do governo federal. Basta lembrarmos que José Janene quando era vivo era apontado como o principal operador do mensalão do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). E votou a favor do impeachment de Dilma (PT). Por quanto? É de se perguntar...

Até o pescoço: Temer achou que delator não revelaria nada?

O ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, listou os nomes de 20 políticos que teriam recebido propinas no esquema de corrupção na subsidiária da Petrobras. Entre eles ninguém menos do que o presidente em exercício Michel Temer (PMDB) que, segundo o delator, teria pedido a ele recursos ilícitos para a campanha de Gabriel Chalita (PMDB) à Prefeitura de São Paulo em 2012.


Também foram citados por recebimento de propina via doação oficial: Cândido Vaccarezza (PT), Jandira Feghali (PCdoB), Luis Sérgio (PT), Edson Santos (PT), Francisco Dornelles (PP), Henrique Eduardo Alves (PMDB), Ideli Salvatti (PT); Jorge Bittar (PT), Garibaldi Alves (PMDB), Walter Alves (PMDB), José Agripino Maia (DEM), Felipe Maia (DEM), Sergio Guerra (PSDB, morto em 2014), Heráclito Fortes (PMDB), Valdir Raupp (PMDB).

Segundo o delator, todos os políticos citados por ele "sabiam" do funcionamento do esquema de corrupção capitaneado por ele na estatal e "embora a palavra propina não fosse dita, esses políticos sabiam que era um recurso ilegal”. O delator assumiu a presidência da estatal em 2003, por indicação do presidente do Senado, Renan Calheiros, dos senadores Jader Barbalho, Romero Jucá e Edison Lobão e do ex-presidente José Sarney, todos da cúpula do PMDB e que foram beneficiados com propinas do esquema. Coincidência ou conivência?

Zé Dirceu é condenado a cumprir 23 anos de prisão



O ex-ministro chefe da Casa Civil no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), José Dirceu, foi condenado a 23 anos e três meses de prisão por crimes de corrupção passiva, recebimento de vantagem indevida e lavagem de dinheiro. A condenação é referente ao esquema de corrupção na Petrobras, investigado na Operação Lava Jato.

De acordo com a sentença, José Dirceu continuou recebendo propina depois que as ações penais da Lava Jato estavam sendo julgadas no Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF). Existem registros de pagamentos até o dia 13 de novembro de 2013.


Outras nove pessoas também foram condenadas na mesma ação penal:

- Gerson de Mello Almada - ex-vice-presidente da Engevix - corrupção ativa e lavagem de dinheiro - 15 anos e seis meses de reclusão.

- Renato de Souza Duque - ex-diretor da Petrobras - corrupção passiva - 10 anos de reclusão.

- Pedro José Barusco Filho - ex-gerente da Petrobras - corrupção passiva - 18 anos e quatro meses de reclusão. Devido ao acordo de delação premiada, a pena máxima a ser cumprida não poderá passar de 15 anos.

- João Vaccari Neto - ex-tesoureiro do PT - corrupção passiva - 9 anos de reclusão.

- Milton Pascowitch - operador - corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa - 20 anos e dez meses de reclusão.

- José Adolfo Pascowitch - irmão de Pascowitch - corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa - 19 anos de reclusão.

- José Dirceu de Oliveira e Silva - ex- ministro - corrupção passiva, recebimento de vantagem indevida e lavagem de dinheiro - 23 anos e três meses de prisão.

- Luiz Eduardo de Oliveira e Silva - irmão de Dirceu

- Júlio Cesar dos Santos - ex-sócio da JD Consultoria

- Fernando Antônio Guimarães Hourneaux de Moura - lobista

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Operação Lava Jato continua até desmontar quadrilhas de criminosos que atuavam na Petrobras ou começa a colocar o pé no freio e termina antes de dezembro?

Blog da Luciana Pombo

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