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Aplausos: Joaquim Barbosa reaparece e critica nas redes o 'impeachment tabajara'

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, apontado pela direita brasileira como possível candidato à presidência da República em anos anteriores, ganhou a simpatia popular e caiu no esquecimento. Agora, com o impeachment de Dilma Rousseff (PT), ele decidiu aproveitar o momento e fez duras críticas aos políticos brasileiros. Em seu twitter, ele disse que não quis acompanhar o impeachment de Dilma por ser um espetáculo patético. "Eu não acompanhei nada desse patético espetáculo que foi o 'impeachment tabajara' de Dilma Rousseff. Não quis perder tempo."


Bem, também não acompanhei, achei patético, retrógrado, prova de que o Brasil continua afundado em um mar nojento de lama. Mas Joaquim Barbosa não parou por aí. Um dos principais nomes do STF por julgar e mandar prender todos os envolvidos no mensalão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Joaquim Barbosa centrou fogo também em Michel Temer. "Mais patética ainda foi a primeira entrevista do novo presidente do Brasil, Michel Temer. Explico. O homem parece acreditar piamente que terá o respeito e a estima dos brasileiros pelo fato de agora ser presidente. Engana-se".


Palmas a Joaquim Barbosa. Querer a punição dos mensaleiros, dos petroleiros, dos corruptos do Brasil não é sinônimo de aceitar inconstitucionalidades, de assinar impeachment para proveito dos poderosos, nem de colocar num partido a culpa da podridão que os partidos se afundaram. Que todos eles, corruptos e corruptores, encontrem o lugar que lhes é comum: a cadeia!


Pelas palavras no twitter, Joaquim Barbosa – que foi amado pela direita – agora foi metralhado. Nas piores versões do embate virtual, alguns partiram para agressões pessoais e até racistas. Direita nazista? Triste, muito triste... (Com informações de O Bonde)

Ninguém tem moral! Senado é comprometido para votar impeachment de Dilma

O julgamento do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) começou tenso no Senado. O julgamento chegou a ser supenso por alguns instantes a pedido do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski. A confusão começou quando a senadora Gleisi Hoffman (PT-PR) afirmou que nenhum senador tem condições morais para julgar o afastamento permanente de Dilma. Sem julgamento de valores até mesmo de Gleisi, mas a frase foi feliz e absolutamente verdadeira.


“Aqui não tem ninguém com condições para julgar ninguém. Qual a moral do Senado para julgar uma presidente da República?”, disse a senadora. A declaração foi interrompida pela manifestação indignada de senadores como Ronaldo Caiado (DEM-GO). Algumas verdades chegaram a doer. Gleisi atacou Caiado – que tem representado há anos a UDR (União Democrática Ruralista) – dizendo que ele apoia o trabalho escravo.

A senadora ainda afirmou que o “circo” do Senado foi armado para proteger integrantes do governo citados em delações da Lava Jato. E, sinceramente, disso não tenho dúvidas!


E dá-lhe circo!

Direito adquirido: Fábio Camargo permanece no cargo de Conselheiro do TC

O Tribunal de Contas (TC) do Estado do Paraná garantiu a permanência do ex-deputado estadual Fabio Camargo como conselheiro. Ao menos, por enquanto. É que uma recente decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), não afastou o conselheiro da função, mas negou recurso e manteve decisão do Tribunal de Justiça (TJ) que determinou o afastamento de Fabio Camargo do cargo. E o mérito da ação ainda não foi julgado.

Para entender - A Assembleia Legislativa elegeu Fabio Camargo para o TC e a indicação foi formalizada por meio de decreto legislativo. Em seguida, foi nomeado pelo governador Beto Richa (PSDB) e tomou posse no cargo. Após a posse, Max Schrappe, outro concorrente ao cargo, impetrou mandado de segurança contra a nomeação por irregularidades no processo de votação. A reclamação de Schrappe foi reconhecida judicialmente e Fabio Camargo foi afastado do cargo. O Órgão Especial do TJ manteve a decisão liminar que determinou o afastamento provisório.


O caso foi parar no STF. O relator da ação, ministro Gilmar Mendes, disse que no caso de exame, portanto, o afastamento cautelar do reclamante pode prolongar-se até o trânsito em julgado da decisão final que decretará, ou não, a perda do cargo de Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Paraná.


Camargo compõe a 2ª Câmara do Tribunal de Contas e, inclusive, é relator da proposta de Alteração do Regimento Interno e das contas do governo do Estado referentes ao exercício de 2016. 

PP: partido se afunda na lama!

Depois de um deputado federal do PP do Paraná ser denunciado pela segunda vez no Supremo Tribunal Federal (STF) por recebimento de propina da Petrobras, agora um ex-tesoureiro do partido, João Claudio Genu, acaba de ser denunciado à Justiça pelos procuradores da Lava Jato sob suspeita de receber R$ 6 milhões em propinas de desvios na Petrobras. Ele é acusado de pertencer à organização criminosa e deverá responder por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Também foram denunciados Cláudia Contijo Genu (mulher de João Claudio) e o sócio Lucas Amorim Alves, além de Jayme Alves de Oliveira Filho, Rafael Ângulo Lopes e Carlos Rocha ("Ceará"), que trabalhavam para o doleiro Alberto Yousseff.



Genu está preso preventivamente desde maio, quando a PF deflagrou a 29ª fase da Lava Jato, batizada de "Repescagem". Assessor do deputado José Janene (acusado de ser o operador do mensalão do governo Luiz Inácio Lula da Silva), que morreu em 2010, Genu foi condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em novembro de 2012 no escândalo do mensalão do PT por ter sacado R$ 1,1 milhão das empresas do publicitário Marcos Valério. Em 2014, após recurso, ele foi absolvido do crime de lavagem de dinheiro e teve a pena reduzida. Na Lava Jato, Genu é acusado de receber propina da cota do PP. Ele também teria cobrado propinas de empreiteiras que tinham contrato com a Petrobras.

STF aceita denúncia contra Nelson Meurer, deputado federal pelo PP

O Supremo Tribunal Federal (STF) acatou uma segunda denúncia contra o deputado federal Nelson Meurer (PP-PR). A denúncia faz parte das investigações da Operação Lava Jato. O deputado e seus dois filhos, Nelson Meurer Júnior e Cristiano Augusto Meurer, foram transformados em réus pela Segunda Turma da Corte por haver “indícios suficientes e concretos” de que o trio cometeu crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por receber e ocultar valores ilícitos desviados da Petrobras.

“Há indícios concretos do recebimento de valores por parte do deputado Nelson Meurer pela particular movimentação financeira detalhada no relatório”, diz o texto do relatório sobre as investigações. Na denúncia, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que o deputado fazia parte do esquema montado pelo PP para se beneficiar da corrupção na estatal. O grupo teria desviado R$ 357,9 milhões dos cofres da Petrobras, dos quais R$ 29 milhões teriam ficado com o parlamentar. Os repasses eram feitos por meio do doleiro Alberto Youssef, apontado como um dos operadores da legenda do esquema.


Foram 161 atos de corrupção em favor do partido, políticos, agentes públicos e operadores de propina, segundo a acusação formal. No caso de Meurer, pelo menos duas doações oficiais, no valor total de R$ 500 mil, foram propina desviada da Petrobras. Exatamente por isso, o Ministério Público (MP) federal pede a perda do mandato do deputado.


Nota da Blogueira: Não é nenhuma surpresa para nós o PP operar dinheiro de corrupção do governo federal. Basta lembrarmos que José Janene quando era vivo era apontado como o principal operador do mensalão do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). E votou a favor do impeachment de Dilma (PT). Por quanto? É de se perguntar...

Incitação ao estupro: STF torna réu deputado Bolsanaro

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje tornar réu o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por injúria e por incitação pública ao estupro. Dizem que a Justiça tarda, mas não falha! O motivo? O parlamentar afirmou na tribuna da Câmara, em 2014, que não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) “porque ela não merece”. Como se dissesse que o estupro é normal e era bom demais para a parlamentar. Prova de machismo, conduta criminosa e outras “coisitas” mais.


O caso foi julgado na 2ª Turma do STF, formada por cinco ministros. O colegiado firmou a posição contrária a Bolsonaro por quatro votos a um. Foram aceitos dois processos: uma denúncia por incitação ao estupro e uma queixa-crime para processá-lo por injúria. Se condenado, Bolsonaro poderá ser preso por até seis meses, além de pagar multa. Na verdade, isso acaba sendo convertido em prestação de serviços à comunidade ou pagamento de cestas básicas. Bem pouco para o tamanho da agressão...


O relator do caso, ministro Luiz Fux, afirmou que as declarações do deputado sobre Maria do Rosário são “reprováveis” e “geram indignação”. Ele considerou que Bolsonaro não pode ser protegido pela prerrogativa de imunidade parlamentar, já que o que o parlamentar disse não tem nenhuma relação com a atividade que exerce na Câmara. Palmas ao Fux...


“A frase do parlamentar tem potencial para estimular a perspectiva da superioridade masculina em relação às mulheres, além de prejudicar a compreensão contra as consequências dessa postura. O resultado de incitação foi alcançado porque várias manifestações públicas reiteraram essa manifestação (de Bolsonaro)”, defendeu Fux.


Acompanharam o relator os ministros Luiz Edson Fachin, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso. 

Aécio Neves poderá ser investigado por recebimento possível de propina

O Supremo Tribunal Federal (STF) deverá analisar nas próximas horas se abre um inquérito para apurar a suspeita de que o presidente do PSDB, o senador Aécio Neves (MG), recebeu propina de Furnas. Também deverá ser investigado no mesmo processo o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A apuração de irregularidades contra os dois políticos foi feita pela Procuradoria-Geral da República nos desdobramentos da Lava Jato, a partir da delação premiada do senador cassado Delcídio do Amaral (PT-MS). Além dele,  o doleiro Alberto Youssef, um dos primeiros delatores da Lava Jato, também foi ouvido. O doleiro confirmou as denúncias e afirmou que Aécio recebia valores mensais, por intermédio de sua irmã, da empresa Bauruense, contratada por Furnas.

Na solicitação, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que uma operação da Polícia Federal no Rio encontrou documentos de doleiros que confirmam a existência de uma conta no Exterior ligada a uma fundação em nome da mãe de Aécio, Inês Maria Neves Faria. Esse fato havia sido citado na delação de Delcídio. O procurador também pediu um segundo inquérito contra Aécio e o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) por suspeita de envolvimento na maquiagem de dados do Banco Rural para esconder o mensalão mineiro, na época em que Aécio era governador de Minas Gerais.


Em relação a Cunha, Janot afirmou que o deputado é um dos líderes de uma das células que integra uma grande organização criminosa que teria atuado em Furnas. O pedido de abertura de inquérito aponta que Cunha foi o responsável por alterar a legislação do setor energético, em 2007 e 2008, para beneficiar seus interesses, com a relatoria de medidas provisórias (396/2007 e 450/2008) que favoreceram a empresa Serra da Carioca II.

Blog da Luciana Pombo

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