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Aplausos: Joaquim Barbosa reaparece e critica nas redes o 'impeachment tabajara'

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, apontado pela direita brasileira como possível candidato à presidência da República em anos anteriores, ganhou a simpatia popular e caiu no esquecimento. Agora, com o impeachment de Dilma Rousseff (PT), ele decidiu aproveitar o momento e fez duras críticas aos políticos brasileiros. Em seu twitter, ele disse que não quis acompanhar o impeachment de Dilma por ser um espetáculo patético. "Eu não acompanhei nada desse patético espetáculo que foi o 'impeachment tabajara' de Dilma Rousseff. Não quis perder tempo."


Bem, também não acompanhei, achei patético, retrógrado, prova de que o Brasil continua afundado em um mar nojento de lama. Mas Joaquim Barbosa não parou por aí. Um dos principais nomes do STF por julgar e mandar prender todos os envolvidos no mensalão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Joaquim Barbosa centrou fogo também em Michel Temer. "Mais patética ainda foi a primeira entrevista do novo presidente do Brasil, Michel Temer. Explico. O homem parece acreditar piamente que terá o respeito e a estima dos brasileiros pelo fato de agora ser presidente. Engana-se".


Palmas a Joaquim Barbosa. Querer a punição dos mensaleiros, dos petroleiros, dos corruptos do Brasil não é sinônimo de aceitar inconstitucionalidades, de assinar impeachment para proveito dos poderosos, nem de colocar num partido a culpa da podridão que os partidos se afundaram. Que todos eles, corruptos e corruptores, encontrem o lugar que lhes é comum: a cadeia!


Pelas palavras no twitter, Joaquim Barbosa – que foi amado pela direita – agora foi metralhado. Nas piores versões do embate virtual, alguns partiram para agressões pessoais e até racistas. Direita nazista? Triste, muito triste... (Com informações de O Bonde)

Voadora do Dia: Agosto de Dilma, de Getulio e de JK...

Eu não acredito em nada que não seja material e palpável. Mas os bons presidentes da República no Brasil costumam passar por momentos difíceis. Especialmente no mês de agosto...

... caso da presidente Dilma Rousseff (PT), que ao tentar moralizar o governo destruído por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve que enfrentar toda a corja que se beneficiava da corrupção e acabou sendo execrada por aqueles que queriam um pouco a mais da fatia do bolo. Vamos pensar apenas em Petrobras. Ao pedir investigação rigorosa dentro da estatal, ela secou bolsos de corruptos do PT, do PSDB, do PP e do PMDB. Com isto, a pressão em torno dela se tornou insustentável e ela foi perdendo adesão exatamente do lado daqueles que manipulam há muitos e muitos anos a mídia brasileira: os fétidos políticos do PMDB – na versão mais sórdida que podemos imaginar, corrompido pela direita da qual se afastava na origem (nasceu para ser a esquerda brasileira, em contrapartida da Arena – carregada com a direita radical e com militares precursores do golpe de 1974).


Bem, não havia o que fazer. Dilma deixou o cargo como heroína, lutando até o fim, vencendo o achaque dos poderosos e tendo como consequência a perda do cargo. Não se acovardou como Jânio Quadros – que acabou renunciando, alegando pressão de forças ocultas. Nem foi impulsionada a fugir de sua própria história, suicidando-se para não compactuar com o crime. Dilma deu adeus ao cargo com a cabeça erguida. Típico da heroína que foi – do começo ao fim.

Oficialmente, o mandato da presidente foi cassado no dia 31 de agosto. Não houve corrupção contra ela. A cassação, ao contrário do que houve com Fernando Collor de Mello, foi pela emissão de decretos de suplementação orçamentária sem autorização do Congresso Nacional. Foi exatamente em agosto que outros dois ex-presidentes sofreram angústias no Brasil: Getúlio Vargas (1930-1945) e Juscelino Kubistchek (1951-1954).


Getúlio foi o presidente do chamado Estado Novo. Ficou conhecido como o "pai dos pobres" e fez um mandato extremamente populista. Inicialmente apoiado pela direita brasileira, Getúlio começou a sofrer acusações de corrupção e desagradava as elites brasileiras a procurar leis que fortaleciam a classe trabalhadora brasileira. Mas o atentado do major Rubens Florentino Vaz e do jornalista da oposição Carlos Lacerda, provocado pelo chefe da guarda pessoal de Vargas, tornaram insustentável o mandato do político do presidente. Ele foi pressionado a renunciar ao cargo – como Dilma foi – e no dia 24 de agosto de 1954 teria tirado sua vida para entrar para a história brasileira.

Já Juscelino Kubitschek, o presidente das indústrias nacionais, assumiu a presidência do Brasil em 1956 com uma proposta desenvolvimentista e o famoso slogan "50 anos em 5". Ele foi o responsável pela construção de Brasília. Ele morreu no dia 22 de agosto de 1976, em um acidente de carro na Rodovia Presidente Dutra. Não era mais presidente, mas perdeu a vida batendo o carro contra um caminhão de gesso. Em 2013, a Comissão Municipal da Verdade Vladimir Herzog, em São Paulo, divulgou documentos que comprovaram que o incidente na verdade se tratou de um assassinato.


E lá se foi mais um capítulo do desenvolvimento brasileiro, atrasado pela direita retrógrada e embrenhado pela corrupção generalizada de praticamente todos os partidos brasileiros. Assassinaram um governo, empurraram ao Brasil um presidente com amarras políticas e nos afogaram – mais uma vez – num mar de caminhos tortos com a chancela de direita. 

Definido: Temer é o presidente da República até 2018

O plenário do Congresso Nacional deu posse para Michel Temer (PMDB) como presidente da República. Ele já estava no cargo interinamente desde o afastamento de Dilma Rousseff (PT), em maio deste ano. Temer leu juramento em que se compromete a defender e respeitar a Constituição Federal. A posse foi instants depois do Senado decidir pelo impedimento da presidente. Temer fica no cargo até 31 de dezembro de 2018.


Biografia - Michel Temer é jurista, especializado em direito constitucional e atuou como parlamentar por cerca de 25 anos. Foi presidente da Câmara dos Deputados por três vezes e eleito como vice-presidente de Dilma Rousseff em 2010 e depois reeleito em 2014. É tido por muitos como traidor.

Ninguém tem moral! Senado é comprometido para votar impeachment de Dilma

O julgamento do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) começou tenso no Senado. O julgamento chegou a ser supenso por alguns instantes a pedido do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski. A confusão começou quando a senadora Gleisi Hoffman (PT-PR) afirmou que nenhum senador tem condições morais para julgar o afastamento permanente de Dilma. Sem julgamento de valores até mesmo de Gleisi, mas a frase foi feliz e absolutamente verdadeira.


“Aqui não tem ninguém com condições para julgar ninguém. Qual a moral do Senado para julgar uma presidente da República?”, disse a senadora. A declaração foi interrompida pela manifestação indignada de senadores como Ronaldo Caiado (DEM-GO). Algumas verdades chegaram a doer. Gleisi atacou Caiado – que tem representado há anos a UDR (União Democrática Ruralista) – dizendo que ele apoia o trabalho escravo.

A senadora ainda afirmou que o “circo” do Senado foi armado para proteger integrantes do governo citados em delações da Lava Jato. E, sinceramente, disso não tenho dúvidas!


E dá-lhe circo!

Alvaro Dias sofre pressão de estudantes na casa que mora em Curitiba

Aproximadamente 40 integrantes da Frente Brasil Popular fizeram um protesto nesta quinta-feira na frente do apartamento do senador Álvaro Dias (PV), no bairro Água Verde, em Curitiba. O protesto foi contra o posicionamento do parlamentar em votar favorável a continuidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) no Senado. 

Os estudantes portavam faixas, cartazes e adesivos. Eles picharam o asfalto e fizeram críticas ao senador paranaense.

Impeachment: Dilma vai a julgamento no Senado

A Comissão Especial do Impeachment aprovou hoje por 14 votos favoráveis e cinco contrários o relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) que diz que a presidente afastada Dilma Rousseff cometeu ilegalidades e recomenda que o caso seja levado a julgamento final no plenário do Senado. Na terça-feira, o mesmo relatório será votado pelos 81 senadores. A sessão será presidida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. 

Caso os senadores decidam pela continuidade do processo, Dilma será julgada no fim do mês, em data ainda a ser definida. Na verdade o processo longo é apenas para ratificar o que já foi decidido: Dilma será afastada efetivamente por motivo forçado pela oposição que hoje virou situação e que foi derrotada nas urnas em 2014.


Se for afastada definitivamente do cargo, ela ficará inelegível por oito anos. Mas cá entre nós, duvido que ela queira pleitear a qualquer tempo novamente o cargo. Vítima de um golpe da mídia e dos opositores, Dilma não fez o jogo da corrupção e pagou pela demissão de pessoas dentro da própria Petrobras e por ter aumentado os poderes da Polícia Federal (PF). Não, ela não errou em aumentar os poderes investigatórios, nem em punir e demitir corruptos ligados a Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Mas suas ações causaram reflexos em vários outros partidos como PMDB, PP e PSDB - partidos que se abraçam na causa de Michel Temer, na esperança de ficar no poder, de voltar ao poder, de ter as benesses do poder.

Prova de que Temer tem seus méritos baseado na traição a Dilma e na permanência do poder na mão dos mesmos foi a nomeação de seus ministros - manjados pela imprensa nacional. A ex-ministra da Agricultura e colega de partido de Temer, Kátia Abreu (PMDB-TO), falou o que muitos tentam abafar: o processo de impeachment é fruto de "uma chantagem de Eduardo Cunha", que queria se ver livre das acusações que pesavam contra ele e que não via outra alternativa para tirar o foco da sociedade nele mesmo. A senadora criticou ainda a política fiscal do governo interino de Michel Temer. E acrescentou que "o mensalão e o petrolão não são de um partido só" e que "muitos estão atolados".

Maioria dos internautas do blog de Luciana Pombo era contra impeachment de Dilma Rousseff (PT)

A maioria dos internautas que votaram na enquete do blog de Luciana Pombo se disse contra o processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT). De acordo com a enquete, 50% se disseram contra o impeachment, sendo que 17% disseram que votaram nela e que queriam ela lá e outros 33% disseram que eram a favor da legalidade e da permanência de Dilma no Poder.


Os que eram a favor do impeachment somaram 43%. Já para 7%, qualquer que fosse o resultado estava bom porque para eles “tanto faz” o processo de impeachment.

Hoje entrou no ar uma nova enquete, agora para avaliar o governo Beto Richa (PSDB). É só ir lá e votar! Mãos à obra!


As enquetes ficam no ar por um mês e são divulgadas aqui, neste blog! #vamos_que_vamos

Ministro do governo Temer é flagrando tentando dar um “abafa” na Lava Jato: mais dos mesmos



O ministro do Planejamento, senador licenciado Romero Jucá (PMDB­RR), foi flagrado em conversas telefônicas sugerindo ao ex­presidente da Transpetro Sérgio Machado que uma "mudança" no governo federal resultaria em um pacto para "estancar a sangria" representada pela Operação Lava Jato. Ou seja, aquilo que questionei recentemente se a Lava Jato continuaria após dezembro deste ano foi confirmado muito antes do que eu poderia imaginar.

Os diálogos entre Sérgio Machado e Romero Jucá (ministro do presidente Michel Temer, PMDB) ocorreram semanas antes da votação na Câmara que desencadeou o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Aliás, um dos motivos do acordão para o impeachment, com toda certeza. As conversas somam 1h15min e estão nas mãos do Ministério Público (MP) federal.


Sérgio Machado, ex­-presidente da Transpetro, passou a procurar líderes do PMDB e pedindo que votassem pelo impeachment de Dilma porque temia que as apurações contra ele fossem enviadas de Brasília, onde tramitam no STF (Supremo Tribunal Federal), para a vara do juiz Sergio Moro, em Curitiba (PR). Muitos mudaram de lado. Caso inexplicável do deputado federal João Arruda (PMDB-PR). Em um dos trechos, Machado disse a Jucá: "O Janot está a fim de pegar vocês. E acha que eu sou o caminho. [...] Ele acha que eu sou o caixa de vocês".

Na visão de Machado, o envio do seu caso para Curitiba seria uma estratégia para que ele fizesse uma delação premiada. Com isto, ele poderia delatar vários companheiros seus. A interpretação dele foi quase como uma ameaça velada. " Aí fodeu para todo mundo. Como montar uma estrutura para evitar que eu 'desça'? Então eu estou preocupado com o quê? Comigo e com vocês. A gente tem que encontrar uma saída". Ele disse ainda que novas delações na Lava Jato não deixariam "pedra sobre pedra".

Machado presidiu a Transpetro, subsidiária da Petrobras, por mais de dez anos (2003­/2014), e foi indicado "pelo PMDB”. No Supremo Tribunal Federal (STF) é alvo de inquérito ao lado de Renan Calheiros.

Mais tempo para Dilma: presidente da Câmara anula sessão de impeachment contra a presidente

O presidente em exercício da Câmara Federal, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), decidiu anular a votação do pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT). Ele aceitou o pedido do advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo. A votação ocorreu no dia 17 de abril. 

Em nota, Waldir Maranhão diz que tomou conhecimento da petição hoje e a acolheu, em partes, por entender que "efetivamente ocorreram vícios que tornaram nula de pleno direito a sessão em questão". Também alegou que os partidos políticos não poderiam ter fechado questão a favor ou contra o impeachment. Seria quase um cartel partidário.

Uma nova votação do pedido de impeachment será feita para daqui cinco sessões do plenário. Com a decisão, o Senado deverá devolver o pedido para a Câmara dos Deputados. 


Nobel da Paz classifica impeachment de Dilma como golpe

O escritor e ativista argentino Adolfo Pérez Esquivel, Nobel da Paz de 1980, defendeu hoje no Plenário do Senado a presidente Dilma Rousseff (PT) e causou polêmica entre os parlamentares. Oposicionistas protestaram. Quem presidia a mesa era o senador Paulo Paim (PT-RS).

Esquivel pediu respeito à Constituição e o direito do povo de viver a democracia. Ele ressaltou que os interesses do povo estão acima dos partidários e falou sobre um possível "golpe de estado" no Brasil como ocorreu em Honduras e Paraguai.

Questionado sobre a manifestação do argentino, Paim informou que apenas autorizou que Adolfo Esquivel fizesse uma saudação aos parlamentares e o advertiu para não entrar no mérito do impeachment por se tratar de uma questão delicada. “Não houve intenção de aqui haver qualquer posicionamento político de quem quer que seja”, afirmou o senador Humberto Costa (PT-PE), líder do Governo no Senado. De forma inconveniente, as palavras do argentino foram retiradas das notas taquigráficas.

Cada vez mais me convenço que o direito à dialética, a pensar, a contradizer o que está pré-estabelecido nos foi tirado. Ou seguimos a boiada ou somos cortados, tolhidos no nosso direito de opinião. Eu me envergonho do Senado e dos representantes do povo brasileiro!


E o resto? É poeira!


A mídia vai dançar? TSE pode cassar Dilma e Temer!

Se o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) por suposto crime econômico parece não ter volta, a chapa poderá esquentar agora para o vice Michel Temer (PMDB). É que a ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Maria Thereza de Assis Moura, corregedora-geral da Justiça Eleitoral, autorizou ontem o início da produção de provas que devem embasar as ações que pedem a cassação da chapa formada pela presidente da República, Dilma Rousseff, e pelo vice-presidente, Michel Temer. Segundo a ministra, "o momento processual" deve garantir "o direito à produção da prova e não seu cerceamento".


A ação tenta provar que houve abuso de poder econômico e político nas eleições presidenciais de 2014 e uso de dinheiro do esquema de corrupção na Petrobrás para abastecer a campanha. A fase de coleta de provas inclui depoimento de testemunhas que são também investigadas na Operação Lava Jato, a perícia contábil em gráficas e fornecedores da campanha presidencial encabeçada pelo PT e juntada de informações colhidas pelo juiz Sérgio Moro, da 13.ª Vara Federal de Curitiba. Um dos documentos solicitados é a tabela detalhada com as propinas recebidas em cada contrato da Petrobrás que foi preparada pelo ex-gerente da estatal Pedro Barusco como prova de que o PT recebia os recursos.

Nota da Blogueira: Se fizerem o mesmo no Paraná com a Operação Publicano, não sobrará pedra sobre pedra para o governador Beto Richa (PSDB) e para a vice Cida Borghetti (PP).

Minha do Dia

Os Eduardos Cunhas não estão lá pelos PT - como muitos acusam. Nem os Sarneys, nem os Malufis, nem os que amam o Collor. Não foram os petistas que elegeram Beto Richa (vindo ao Paraná), nem Antonio Belinati, em Londrina. 

Na verdade, a corrupção está dentro do mesmo povo que paga propina para policial para que não veja sua irregularidade no carro e no povo que apoia Eduardo Cunha e seus asseclas por um projeto inútil de Poder... por isso, não sou, nem jamais fui petista. Mas me enojo dos demais políticos que estão usando partidos políticos como balcão de negócios... tenho nojo da sociedade hipócrita que se alia a Aécio Neves... 

Enfim, assisto ao processo pseudo-democrático do País como uma mulher grávida, que ama seu esposo (o Brasil), mas que passa um período sem querer estar ao seu lado, que sente náuseas com o menor cheiro de comida (ou de corrupção), que tem desejos (de mudança, de melhoria, de revolução, de povo nas ruas), mas que tem dificuldades de locomoção (o Brasil quer?).

Deputada compara Beto Richa a Dilma e praticamente pede o impeachment do governador

Um dos votos mais decepcionantes para mim foi o do deputado federal João Arruda (PMDB-PR). Outro? Da deputada federal Christiane Yared (PR-PR). No entanto, Christiane falou aquilo que estava entalado na garganta de quem assistiu todo o processo democrático do impeachment por crime de responsabilidade econômica. Todos os atos praticados pela Dilma foram seguidos pelo governador Beto Richa (PSDB) que confessou ter quebrado o Estado e, por isso mesmo, pediu a aprovação da reforma da Paraná Previdência – através do líder de Governo, Luiz Cláudio Romanelli (PSB). Para quem não lembra, foi neste episódio que os professores foram “massacrados” em frente a Assembleia Legislativa quando protestavam contra a aprovação do projeto do Executivo.

Christiane, com ênfase que é própria daqueles que tem posição, disse com todas as letras: “Senhor Beto Richa, a sua hora está chegando”.


Mas será?

Tiririca brinca com votos dos parlamentares no impeachment de Dilma

Foi uma vergonheira generalizada a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), no último domingo, na Câmara Federal. O que mais chamou a atenção foi o que antecedia ao voto dos parlamentares – muitos deles, puxa-saco do governo até instantes antes da votação. Para quem é paranaense, deu até enjoo. Alguns políticos de berço de esquerda fizeram o jogo da maioria em troca de agrados maiores do vice Michel Temer (PT).


Até parlamentares não resistiram e fizeram piadinhas na rede. Um deles foi o deputado federal Tiririca (PR-SP) – que até evitou se prolongar em plenário ao tornar o voto público.


Blog da Luciana Pombo

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