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Pesquisadores de Dalmora invadem balneários de Matinhos com enquetes eleitorais

Os grupos de pesquisadores contratados pelo grupo do prefeito de Matinhos Eduardo Dalmora (PDT) estão percorrendo balneários e o centro do Município fazendo uma enquete com os eleitores da cidade. A enquete tem cunho eleitoral – já que pede nome, endereço, telefone e pergunta se o entrevistado é eleitor da cidade. Depois o pesquisado passa por uma série de perguntas que vão desde em quem você votará para prefeito de Matinhos até se você aprova a gestão de Dalmora e se gostaria de ver o prefeito, ao lado de seu candidato Ruy Hauer (PR), administrando Matinhos.

Imagem: Hugo Harada
As perguntas acabam induzindo o eleitor a aprovar a gestão Dalmora e fazem com que os moradores saibam quem é o candidato do atual prefeito – que teria a aprovação da grande maioria da cidade. As pesquisas podem explicar o que ninguém ainda entendeu: por que não se tem em Matinhos, ainda por enquanto, uma campanha ostensiva pelas ruas?


Outra questão que me parece bem respondida na enquete de Dalmora é a presença dele, firme e forte, como homem de administração na próxima equipe. Afinal, Dalmora aceitaria uma Secretaria de Administração ou estaria se preparando para uma candidatura a deputado federal? Qualquer que seja a resposta, enganam-se os que pensam que o prefeito vai pendurar a chuteira e voltar-se exclusivamente ao comércio. Está claro que não...

Propaganda eleitoral começa nas ruas e na internet

A propaganda eleitoral nas ruas e na internet já foi autorizada pela Justiça Eleitoral. A partir de agora não existem mais pré-candidatos. Todos estão regularmente inscritos e até podem ser impugnados, mas por enquanto são candidatos e podem pedir o voto do eleitor, participar de carreatas, distribuir panfletos e usar carros de som entre 8h e 22h. Também estão permitidos comícios das 8h às 24h. A campanha vai até 1º de outubro, um dia antes do primeiro turno.


A partir de agora, caberá aos juízes eleitorais julgar os pedidos de registro, que poderão ser indeferidos se os candidatos não cumprirem os requisitos legais, entre eles estar elegível pela Lei da Ficha Limpa. Tem muita gente que pretende disputar sub-júdice. Será possível?
Este ano, as coligações estarão de saias justas. De acordo com a reforma eleitoral aprovada pelo Congresso no ano passado, os partidos e coligações deverão prestar contas aos tribunais regionais eleitorais (TREs) a cada 72 horas. Os dados poderão ser consultados no site do TSE. Isso dificulta um pouco o uso de caixa dois, mas não evita.

Pela nova norma, os candidatos também estão proibidos de receber doações de empresas e só poderão ser financiados por pessoas físicas e recursos do Fundo Partidário. As doações de simpatizantes dos candidatos só podem ser feitas por meio de recibo e declaradas no Imposto de Renda. Cada ano uma coisa. Houve épocas em que as declarações do imposto de renda não deveriam ter dados de doações de campanha...


... enfim...

Candidatos a prefeito deverão ter responsabilidade com gastos de campanha

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou os limites de gastos de campanha e de contratação de pessoal para as eleições municipais deste ano. O cálculo leva em conta o número de eleitores de cada cidade. De acordo com a tabela do TSE, o maior limite de gastos para campanha para o cargo de prefeito está previsto para o município de São Paulo (SP), que tem hoje 8,8 milhões de eleitores. No primeiro turno eleitoral, os candidatos à prefeitura da cidade poderão gastar até R$ 45,4 milhões. Já no segundo turno, o teto de gastos será de R$ 13,6 milhões.


Em Londrina, por exemplo, os candidatos a prefeito de Londrina não poderão gastar mais que R$ 1,6 milhão durante o primeiro turno. Aqueles que estiverem em um eventual segundo turno poderão utilizar mais R$ 481,8 milhões. Nenhum dos candidatos poderá contratar mais que 3.856 pessoas para participarem da campanha.

Em Curitiba, os candidatos a prefeito poderão gastar até R$ 9,5 milhões no primeiro turno e até R$ 2,8 milhões no segundo. Cada um deles poderá contratar 1.559 pessoas para campanha. O eleitorado da capital paranaense é de 1,3 milhões de pessoas.


Em Pontal do Paraná, o limite de gastos para cada candidato a prefeito ficou em R$ 187,4 mil. Os candidatos não poderão contratar mais que 192 pessoas. A cidade tem um eleitorado de 19.226 pessoas. Tem gente que diz que este valor não dá nem para entrada em Pontal. Vamos fiscalizar!

Já em Matinhos, cada candidato a prefeito poderá gastar até R$ 382,5 mil e poderá contratar até 294 pessoas. Votam na cidade 29.417 pessoas.


Quer saber de outro município? Basta acessar o site: http://inter01.tse.jus.br/divulga/#/consulta/limitegasto.

Convenções partidárias começam hoje em todo o Brasil

Estamos na reta final das eleições municipais em todo o Brasil. Quem se alinhou e fez o que chamamos de tarefa de casa, fez. Quem não fez, vai ter que esperar um tempo. Desde o início do dia de hoje, os partidos políticos já começaram a fazer ou marcar suas convenções partidárias para escolher os candidatos que vão concorrer às eleições, em outubro, para os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador. As convenções poderão ser feitas até o dia 5 de agosto. Cada partido tem um prazo para enviar o edital de convocação das convenções, seguindo rito interno.


Convenções feitas, mãos à obra!

Saiu do forno: Apenas 11,3% aprovam o governo do presidente Michel Temer

Era mais do que esperado, mas precisou uma pesquisa para falar aquilo que já dizíamos há tempos. O presidente Michel Temer (PMDB) representa a continuidade do que sempre esteve errado nos governos democraticamente constituídos e apoiado por corruptos desde 1989. Basta olharmos atentamente para o quadro ministerial e já saberíamos no que daria.
Pois bem. Uma pesquisa feita pelo grupo CNT/MDA indica que 11,3% dos brasileiros avaliam positivamente. A maioria dos brasileiros (30,5%) não quiseram opinar e 28% disseram que o governo do presidente é péssimo. Já 30,2% avaliam o governo como regular.

Na comparação entre os governos Temer e Dilma Rousseff (PT), 54,8% dos entrevistados disseram que os governos estão iguais e que não percebem nenhuma mudança no País desde que Temer assumiu interinamente o governo. A pesquisa revela que 46,6% dos brasileiros acreditam que a corrupção no governo Temer será igual à ocorrida no governo Dilma.


O levantamento buscou identificar também as expectativas da população para os próximos seis meses, relativas a emprego, renda, saúde, educação e segurança pública. Para 27,2% da população, os empregos vão melhorar nos próximos seis meses; 33,4% acreditam que a situação vai piorar; e 37,5% acreditam que a situação permanecerá igual. Em relação à renda mensal, 19,8% acreditam que a renda vai aumentar no próximo semestre, enquanto 26,4% acha que a renda vai diminuir; e 51,1% acredita que ficará igual.

Para 20,4% da população, a saúde registrará melhora nos próximos seis meses. O número é menor do que os que acreditam que vai piorar (36,6%) e dos que creem que ficará igual (41,3%). A educação deverá melhorar ao longo do mesmo período, de acordo com a expectativa de 20,7% dos entrevistados, mas piorará, segundo 32,5%; e ficará igual, segundo 45% dos consultados para a pesquisa. Perguntados sobre como acreditam que a segurança pública estará daqui a seis meses, 19,3% disseram que ela estará melhor, 38,8% acreditam que vai piorar e 40,2% que ficará igual.


A pesquisa CNT/MDA ouviu 2002 pessoas em 137 municípios de 25 unidades federativas entre os dias 2 e 5 de junho. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com 95% de nível de confiança.

Matinhos em alerta: Candidatos e simpatizantes não podem fazer menção a pesquisas não registradas!



Não é raro ver políticos querendo induzir o voto antecipado de simpatizantes e eleitores a um determinado candidato citando possíveis pesquisas de opinião. Importante saber que desde o dia 1º de janeiro deste ano, entidades ou empresas que realizarem pesquisas de opinião pública sobre as eleições ou sobre os possíveis candidatos, para conhecimento público, ficam obrigadas a registrar cada pesquisa no Juízo Eleitoral ao qual compete fazer o registro dos candidatos, com no mínimo cinco dias de antecedência da divulgação, com os dados previstos em lei e nas resoluções expedidas pelo TSE. A divulgação de qualquer pesquisa que não tenha sido enquadrada nestes termos é criminosa!

Pois bem. Inadvertidamente, o vereador de Matinhos Gerson Da Silva Junior (PPS) fez menção a uma suposta pesquisa de opinião, não formal, pelas ruas da cidade em que os “matinhenses” consultados diziam que queriam o nome do vice-prefeito Gentil Rodrigues Arzão (PSC) para a sucessão do prefeito Eduardo Dalmora (PDT) – que está deixando o cargo no final deste ano. “Eu mesmo quero fazer campanha para ele”, disse o Dr. Gerson (como é conhecido o vereador), no plenário da Câmara Municipal.


Vamos lá. O que mesmo estava sendo citado pelo parlamentar? Uma pesquisa séria feita por algum instituto registrado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), uma pesquisa de partido político que não tem qualquer valor e não pode ser citado por ninguém ou uma enquete eleitoral sem qualquer caráter de amostra? Há que se pensar em tudo isto em pleno ano eleitoral e com a vigência da nova Lei Eleitoral...

 
Mesmo que fosse uma enquete eleitoral, o artigo 33, §5º da Lei Geral das Eleições proíbe a realização de enquetes no período da campanha eleitoral. A norma foi repetida no artigo 23 da Resolução TSE nº 23.453/2015, que dispõe sobre pesquisas eleitorais nas eleições de 2016. A inobservância dessa regra será considerada divulgação de pesquisa eleitoral irregular (sem registro na Justiça Eleitoral), autorizando a aplicação das sanções legais.

Ops! Mais seriedade, senhores políticos!

Na divulgação dos resultados de pesquisas terão que ser obrigatoriamente informados: o período de realização da coleta de dados; a margem de erro; o número de entrevistas; o nome da entidade ou empresa que a realizou e de quem a contratou e o número do processo de registro da pesquisa. A divulgação de pesquisa irregular (sem o prévio registro perante a Justiça Eleitoral) sujeita os responsáveis à multa no valor de R$ 53,2 mil a R$ 106,4 mil. Isso sem falar no aspecto criminal: a divulgação de pesquisa fraudulenta constitui crime eleitoral, punível com pena de detenção de seis meses a um ano e multa.

População lotou fórum eleitoral para regularizar título

Os eleitores de Pontal do Paraná e de Matinhos lotaram hoje o Fórum Eleitoral em busca de regularização dos seus títulos. Muitos deles acompanhados por vereadores ou candidatos a vereador. Alguns fingindo ignorar que a lei não permite este tipo de “compra de voto”. Aliás, com alguns meses de antecipação.


Aliás, já vi de tudo. Tem candidato pagando luz, dando cesta básica, agradando os eleitores na esperança de garantir um voto desde agora. Pior de todos foi o que me abordou sem saber quem eu era dizendo ser pré-candidato a vice-prefeito e me oferecendo uma churrascada com os amigos em Caiobá.

A coisa só tende a piorar...


O que não entendi? O efetivo da Guarda Municipal que tanto faz falta na ronda pela defesa do Patrimônio Público em peso no Fórum Eleitoral. Quem era mesmo o patrimônio público municipal no lugar que deveria ser guardado?

A mídia vai dançar? TSE pode cassar Dilma e Temer!

Se o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) por suposto crime econômico parece não ter volta, a chapa poderá esquentar agora para o vice Michel Temer (PMDB). É que a ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Maria Thereza de Assis Moura, corregedora-geral da Justiça Eleitoral, autorizou ontem o início da produção de provas que devem embasar as ações que pedem a cassação da chapa formada pela presidente da República, Dilma Rousseff, e pelo vice-presidente, Michel Temer. Segundo a ministra, "o momento processual" deve garantir "o direito à produção da prova e não seu cerceamento".


A ação tenta provar que houve abuso de poder econômico e político nas eleições presidenciais de 2014 e uso de dinheiro do esquema de corrupção na Petrobrás para abastecer a campanha. A fase de coleta de provas inclui depoimento de testemunhas que são também investigadas na Operação Lava Jato, a perícia contábil em gráficas e fornecedores da campanha presidencial encabeçada pelo PT e juntada de informações colhidas pelo juiz Sérgio Moro, da 13.ª Vara Federal de Curitiba. Um dos documentos solicitados é a tabela detalhada com as propinas recebidas em cada contrato da Petrobrás que foi preparada pelo ex-gerente da estatal Pedro Barusco como prova de que o PT recebia os recursos.

Nota da Blogueira: Se fizerem o mesmo no Paraná com a Operação Publicano, não sobrará pedra sobre pedra para o governador Beto Richa (PSDB) e para a vice Cida Borghetti (PP).

Blog da Luciana Pombo

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