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Prefeito Dalmora faz nuvem de fumaça sobre candidato a sucessor?

As apostas eram feitas diariamente e esta blogueira sempre com o mesmo discurso: o candidato à sucessão do prefeito Eduardo Dalmora (PDT) sempre foi e sempre será o vice-prefeito Gentil Rodrigues Arzão (PSC). 

Nomes surgiram. Primeiro o do pescador Jair Borba Rosa (PDT) – citado em processo do Grupo Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) como um dos beneficiados na Câmara Municipal com um suposto esquema de diárias; depois e mantido até agora o nome do secretário afastado de Turismo Ruy Hauer Reichert (PR).

No entanto, Ruy não pode concorrer a qualquer cargo público, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).  Ele estaria impedido por um motivo simples: estaria sem filiação partidária. E neste caso não adianta uma ficha de filiação aparecer com data retroativa! Existem prazos legais de filiação via sistema de Internet e que não foram cumpridos. O que isso significa? Que Ruy nunca foi o candidato do prefeito Dalmora. Andou ao lado dele para ver até que ponto poderia emplacar o nome, mas não decolou – para a sorte do prefeito.


Agora, Gentil volta ao cenário político. Nos bastidores, reuniões estão sendo feitas até mesmo fora de Matinhos e não se fala em outra coisa na cidade. Mas existem os que ainda sonham com o apoio de Dalmora. Seria o caso do pré-candidato Marcos Antonio Podbevsek (PHS). Marcos – vereador conhecido como Marcão do Aterro – considera a possibilidade até de ser vice de Gentil.

A verdade é só uma: com uma oposição desarticulada, seja qual for o candidato do prefeito Dalmora, já sai na frente – com vantagem.

Nota da Blogueira: Acabamos de receber a informação do secretário chefe de gabinete, David Pancotti, que o pré-candidato a prefeito com o apoio de Eduardo Dalmora é devidamente filiado ao Partido Republicano, tendo cargo na Comissão Executiva. A certidão encaminhada abaixo serviria como prova. Basta lembrar que qualquer pessoa pode ser integrante da Comissão Provisória - mesmo sem condições de ser candidata. A comissão provisória prova a filiação na época em que ela foi montada (2011), mas não o tempo de filiação mínima e sem intervalos: um ano. Portanto, a dúvida permanece a mesma. 



Nota da Blogueira 2: Em 2015, Ruy Hauer Reichert teria sido removido do PSB porque teria ainda filiação naquele partido por determinação judicial. Ele teria dupla filiação - portanto, esse deve ter sido o motivo dele ter sido desfiliado também do PR e ter aparecido como sem partido na listagem do TSE. Neste caso, ele até poderia concorrer - mas sub-júdice, comprovando que permaneceu como tesoureiro do partido e nunca teve a intenção de sair dele. Enfim, dependeria de uma análise do juiz para que ele fosse então ratificado como candidato a prefeito.

Mulher de vice-prefeito é assaltada em Matinhos

Parece que ninguém é poupado da insegurança em Matinhos. Desta vez, a vítima foi a mulher do vice-prefeito de Matinhos, Gentil Rodrigues Arzão (PSC). Ela foi ao banco retirar dinheiro para pagar os funcionários da Auto Escola Gentil, mas antes passou na lavanderia da Apae. O que ela não esperava é que tivesse sido seguida. Um rapaz armado parou a moto ao lado do carro quando ela descia para entrar na lavanderia e agarrou a bolsa dela. A força foi tanta que acabou machucando a mão da esposa do vice-prefeito. O rapaz fugiu com dinheiro, documentos numa moto preta. Como chovia muito, ele estava com uma capa amarela.

Neste momento, o vice-prefeito está com a esposa na delegacia para registrar a ocorrência.


Situação em Matinhos dá como certa indicação da Jair Pescador para sucessão de Dalmora

Não acredito, mas os boatos são fortes. Parte do grupo de apoio à administração do prefeito de Matinhos, Eduardo Dalmora (PDT), dá como certa a indicação do nome de Jair Pescador (ex-vereador, do PDT) para a sucessão da atual administração. Já teria até um slogan: “Pescador do Bem”. O sucessor natural seria Gentil Rodrigues Arzão (PSC) – mas o empresário tem dito sucessivamente que não será candidato. Foi tachado por alguns como “traidor”, mas não abre a possibilidade de ser o candidato do atual prefeito.


Nomes foram ventilados. Os mais expressivos foram dos vereadores Sandro Moacir Braga (Sandro do Gás, SDD) e Marcio Fabiano Mesquita Duarte (Márcio do Seda, SDD). Além de ter ouvido um nome novo, que poderia agradar pela disposição e caráter empreendedor: o do empresário Luiz Carlos Pereira da Silva (PSB). Com 47 anos, Luiz Carlos fez história em Matinhos e é proprietário das lojas “Vem Que Tem”. Mora há 18 anos na cidade, é bem casado e tem dois filhos. Nome de credibilidade e que poderia indicar um avanço social. Avanço ainda maior se vermos as críticas construtivas que o empresário tem feito em seu facebook pessoal, na Internet. Na minha opinião, um nome de credibilidade e respeito! Comparo ao Najib (PDT), das lojas Marechal, de Pontal do Paraná – que para mim seria um bom nome para a sucessão municipal.


Oposição –Enquanto nomes são ventilados como possíveis para a sucessão em Matinhos do atual prefeito, a oposição tenta se articular. O nome da ambientalista e empresária Volga Miriam da Silva (PV) é tido como certo para a disputa. Outro oposicionista que disputará a eleição novamente é Elton Pereira (PTdoB) – um excelente nome para a vereança, um eterno candidato a prefeito (meio que me lembra o Enéas para a presidência da República). Outro nome deverá ser lançado. Os mais lembrados são os dos vereadores José Carlos do Espírito Santo (o Zé da Ecler, do PMN) e Ari Antonio Alves Sobrinho (Ari Nomax, do PMDB). Como vereadores, a eleição dos dois é dada como certa. O mesmo não se pode falar da candidatura à Prefeitura.


As cartas estão na mesa! Façam suas apostas...

Matinhos em alerta: Candidatos e simpatizantes não podem fazer menção a pesquisas não registradas!



Não é raro ver políticos querendo induzir o voto antecipado de simpatizantes e eleitores a um determinado candidato citando possíveis pesquisas de opinião. Importante saber que desde o dia 1º de janeiro deste ano, entidades ou empresas que realizarem pesquisas de opinião pública sobre as eleições ou sobre os possíveis candidatos, para conhecimento público, ficam obrigadas a registrar cada pesquisa no Juízo Eleitoral ao qual compete fazer o registro dos candidatos, com no mínimo cinco dias de antecedência da divulgação, com os dados previstos em lei e nas resoluções expedidas pelo TSE. A divulgação de qualquer pesquisa que não tenha sido enquadrada nestes termos é criminosa!

Pois bem. Inadvertidamente, o vereador de Matinhos Gerson Da Silva Junior (PPS) fez menção a uma suposta pesquisa de opinião, não formal, pelas ruas da cidade em que os “matinhenses” consultados diziam que queriam o nome do vice-prefeito Gentil Rodrigues Arzão (PSC) para a sucessão do prefeito Eduardo Dalmora (PDT) – que está deixando o cargo no final deste ano. “Eu mesmo quero fazer campanha para ele”, disse o Dr. Gerson (como é conhecido o vereador), no plenário da Câmara Municipal.


Vamos lá. O que mesmo estava sendo citado pelo parlamentar? Uma pesquisa séria feita por algum instituto registrado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), uma pesquisa de partido político que não tem qualquer valor e não pode ser citado por ninguém ou uma enquete eleitoral sem qualquer caráter de amostra? Há que se pensar em tudo isto em pleno ano eleitoral e com a vigência da nova Lei Eleitoral...

 
Mesmo que fosse uma enquete eleitoral, o artigo 33, §5º da Lei Geral das Eleições proíbe a realização de enquetes no período da campanha eleitoral. A norma foi repetida no artigo 23 da Resolução TSE nº 23.453/2015, que dispõe sobre pesquisas eleitorais nas eleições de 2016. A inobservância dessa regra será considerada divulgação de pesquisa eleitoral irregular (sem registro na Justiça Eleitoral), autorizando a aplicação das sanções legais.

Ops! Mais seriedade, senhores políticos!

Na divulgação dos resultados de pesquisas terão que ser obrigatoriamente informados: o período de realização da coleta de dados; a margem de erro; o número de entrevistas; o nome da entidade ou empresa que a realizou e de quem a contratou e o número do processo de registro da pesquisa. A divulgação de pesquisa irregular (sem o prévio registro perante a Justiça Eleitoral) sujeita os responsáveis à multa no valor de R$ 53,2 mil a R$ 106,4 mil. Isso sem falar no aspecto criminal: a divulgação de pesquisa fraudulenta constitui crime eleitoral, punível com pena de detenção de seis meses a um ano e multa.

Blog da Luciana Pombo

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