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Dalmora diz que antecessores “estupraram” a Prefeitura de Matinhos

O prefeito de Matinhos, Eduardo Dalmora (PDT), usou o programa da Rádio Ativa FM hoje para denegrir a imagem dos seus rivais no processo político deste ano. Em horário de expediente (após às 9h), ele se dirigiu aos eleitores e amigos de Matinhos: “Vou pedir que o Município não volte atrás pela mão de cada um de vocês, pessoas sérias, trabalhadoras, justas e que não querem que o Município volte atrás”.


Dalmora não é candidato à reeleição, pois já fez duas gestões. Ele pode até ser considerado o melhor prefeito de Matinhos – apesar de tudo o que ainda ficou a desejar. No entanto, a “performance” na rádio demonstrou que o administrador teme não conseguir fazer o sucessor. Seria por conta do que dizem as pesquisas internas da campanha?

O prefeito começou atacando a candidata Cida Santos (PSB). Ela não foi atacada diretamente, mas o marido dela – o ex-prefeito Francisco Carlim, conhecido como “Chiquinho” – sim. Chiquinho é considerado “conta suja” pelo Tribunal de Contas (TC) do Estado e não pode ser candidato. “Estupraram, arrebentaram, fizeram o que fizeram o que fizeram com Matinhos. Quando assumi, Matinhos tinha R$ 40 milhões de receita e R$ 50 milhões de dívidas. Demos a volta, valorizamos o funcionário público, fizemos um programa de cargos e salários, ninguém é credor do Município”, afirmou Dalmora. “Não fizeram porque são incompetentes, desqualificados. Todos sabem para onde o dinheiro foi”.


Outro candidato que recebeu tiros de metralhadora foi o vereador Ari Antonio Alves Sobrinho, conhecido como “Ari Nomax” (PMDB). Dalmora criticou as ações encabeçadas pelo grupo “Só para Contrariar” e com o apoio do parlamentar de limpeza da cidade e disse que o candidato era “desqualificado”. Para evitar processos, Dalmora não citou nomes (a blogueira é quem está dando nomes aos bois que todos sabiam quais eram!). “Nem a frente do comércio dele é limpa. Aliás, o comércio é dele, mas o prédio não é”, atirou.


Sobrou até mesmo para outro vereador: José Carlos do Espírito Santo, conhecido como Zé da Ecler (PSL) – pré-candidato a prefeito. “Tem um pessoal que nunca trabalhou, que não sabe o que é trabalhar, nunca trabalharam na vida. Não entendo como o povo se deixa enganar. Promete emprego e não vai cumprir e vai enterrar ainda mais a família de quem acreditar nele”, ponderou o prefeito. A cidade tem outros pré-candidatos – esquecidos por Dalmora ou desvalorizados pela não condição de vitória nas urnas (segundo o próprio prefeito).


“Não se pode deixar enganar. Temos obras, investimento e trabalho para mostrar. Eles não conseguiram fazer 1% do que fizemos. A realidade está aí. Quando assumimos estava tudo vende-se. E hoje tudo pegou valor aqui. Tinha 4 mil veículos, hoje temos 18 mil. Temos só que trabalhar. Não temos que fazer outra coisa: fazer a coisa certa, conversar com todo mundo e não se deixar enganar!”, finalizou o prefeito, em plena campanha contra os demais pré-candidatos. 

Ação - Em programa de rádio anterior, Dalmora já havia feito críticas a pré-candidata Cida Santos. Ela foi até um advogado para abrir processo por difamação contra o prefeito.

Oposição em rota de conflito? LDO gera discussão entre vereadores de Matinhos

Muita gente não gostou do que viu ontem. Os dois únicos vereadores de oposição ao prefeito de Matinhos, Eduardo Dalmora (PDT), se estranharam. Saiu faísca e teve quem apostasse que a oposição – que já é fraca no Município – esteja com os dias contados e bem pertinho do pleito eleitoral. Tudo por conta da discussão da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que começou a tramitar na Câmara e passou pela primeira discussão. O vereador Ari Antonio Alves Sobrinho (PMDB) disse que votaria contra a LDO por conter um dispositivo no artigo 28 que dá plenos poderes ao chefe do Executivo de mexer nos recursos orçamentários em até 40% através de decreto. Em outras palavras, o novo prefeito nem precisaria passar pela Câmara dos Vereadores na maior parte das vezes – podendo fazer as dotações orçamentárias direto da Prefeitura de Matinhos.

“Eu acho que se aprovarmos isto não temos mais motivo para vir até a Câmara de Vereadores. O que a gente vai vir fazer nesta Casa? Melhor fechar e garantir uma economia de R$ 5 milhões, eliminando os vereadores”, justificou Ari Nomax. O parlamentar disse que não houve reunião das comissões, nem emendas que pudessem entrar para votação. “Não posso concordar com uma barbaridade destas. Pior de tudo é que nós que fazíamos parte da comissão que analisou a LDO combinamos de apresentar emendas num curso que fizemos em Santa Catarina. Ocorre que passou a balsa de Guaratuba e esqueceram do que combinamos”, complementou Nomax.


Ex-pedetista, retirado do partido por divergências com o prefeito Dalmora, o vereador José Carlos do Espírito Santo, conhecido como Zé da Ecler (PSL), não se fez de rogado e “deu com o pé no peito de Ari”. “Se os outros resolveram voltar atrás nas emendas, por que você não apresentou sozinho?”, questionou. Zé da Ecler ainda fez críticas ao fato de os vereadores fazerem cursos em Santa Catarina. Se o curso é importante, ele deveria ser feito em Matinhos. O que esta blogueira concorda em gênero, número e grau. Vamos lá. Que curso os vereadores precisam? Que tal fazermos, promovermos, convidarmos especialistas? Nesta, Zé da Ecler “mandou bem”.

Mas o estranho mesmo foi a divergência entre os dois. Ari Nomax é integrante da comissão que analisaria a LDO e respondeu que as emendas seriam da comissão em conjunto e deveriam ter sido feitas pelo relator Sandro Moacir Braga (PDT), conhecido como Sandro do Gás.


Nota da Blogueira: Apenas para esclarecer, qualquer vereador poderia ter apresentado emenda na LDO – seria o que chamamos de emenda individual. Depois do prazo, apenas emenda coletiva e da própria comissão que analisaria o texto da lei. A LDO é um projeto de metas da administração que baliza as ações de planejamento do Município. A peça orçamentária em si deverá ser encaminhada em meados de outubro para o plenário da Câmara.

Contas de Dalmora de 2009-2011 serão avaliadas na Câmara de Matinhos

As contas de 2009-2011 do prefeito de Matinhos, Eduardo Dalmora (PDT), até hoje não foram aprovadas pela Câmara de Vereadores. Elas teriam sido recebidas e estariam engavetadas. No entanto, o Tribunal de Contas (TC) sugeriu a aprovação das contas com ressalvas principalmente na área de saúde. É bom lembrar que a pré-candidata a prefeita Volga Miriam (PV) chegou a fazer algumas denúncias neste sentido quando era presidente do Conselho Municipal de Saúde, no entanto o conselho foi destituído e colocaram um presidente aliado de Dalmora para que as questões não mais fossem levantadas – segundo o vereador Ari Antonio Alves Sobrinho (PMDB), conhecido como Ari Nomax. 


“Como acompanhar ou fiscalizar se nunca aprovamos nenhuma destas prestações de contas aqui?”, questionou o parlamentar. “Agora vamos ter que aprovar em toque de caixa, sem nos aprofundar, as contas de três anos em três dias”, lamentou. Apesar de um vereador da situação tentar induzir os parlamentares no sentido de dizer que o Tribunal de Contas é quem aprova e os vereadores apenas acolhem, a lei diz exatamente o contrário. É dever dos vereadores a aprovação ou rejeição das contas do prefeito. O TC apenas sugere a aprovação, de acordo com avaliações técnicas. Vereadores, mais estudo, menos blá, blá, blá!


Acidente de Trabalho - O vereador de Matinhos, Ari Antonio Alves Sobrinho (PMDB), irá ao Ministério Público (MP) pedir investigações e ações efetivas para que acidentes envolvendo trabalhadores em obras do Município não mais aconteçam. De acordo com ele, um funcionário caiu de uma das vigas de uma obra em Matinhos que estaria sendo feita a toque de caixa. Ele teria batido a cabeça e quebrado o braço na quinta-feira da semana retrasada.

Projeto de autoria do executivo é retirado de pauta na Câmara de Matinhos: parlamentares vão debater com a população

Os vereadores de Matinhos aprovaram por unanimidade o pedido de vistas do vereador Ari Antonio Alves Sobrinho (Ari Nomax, PMDB) ao projeto de iniciativa do Poder Executivo de número 040/2015 e que define o Jardim Schaffer como Zona Especial de Interesse Social (ZEIS) para fins de regularização fundiária. O projeto já havia entrado em pauta no ano passado, mas foi retirado depois que uma comissão de moradores pediu para discutir o assunto. O receio é que muitos moradores percam suas terras por terem mais de 300 metros quadrados de terreno. “Não é justo voltarmos a falar deste assunto sem debatermos com os moradores que nos pediram que o projeto fosse retirado”, declarou Ari Nomax, sem entrar na polêmica.


As ZEIS são áreas demarcadas para assentamentos habitacionais de população de baixa renda. Devem estar previstas no Plano Diretor e demarcadas na Lei de Zoneamento. Se não estiverem, precisam ser criadas por lei específica e podem ser inseridas nas revisões obrigatórias do Plano Diretor. Podem ser áreas já ocupadas por assentamentos precários, e podem também ser demarcadas sobre terrenos vazios. No caso do Jardim Schaffer, a ocupação já existe. A transformação em ZEIS possibilitaria a regularização e entrega de títulos (documentos). Quando criada na década de 80 no Recife ela ganhou destaque nacional e entrou depois no Estatuto das Cidades. O objetivo era aumentar a oferta de terrenos para habitação de interesse social e reduzir seu custo.

Como sempre, o vereador Sandro Moacir Braga (Sandro do Gás, SDD) foi quem explicou o que era o projeto e acatou o pedido de vistas – mesmo sabendo que o debate com a comunidade serviria mais como esclarecimento do que com a mudança da postura ou da necessidade do projeto. “Hoje há lá uma ocupação irregular, fora dos parâmetros dos loteamentos. O que vamos fazer é para o bem do povo que lá está. Vamos regularizar tudo, dentro dos padrões estabelecidos para as ZEIS. Esse projeto resgataria o erro ocorrido lá atrás e não interfere no direito de usucapião de ninguém”, explicou.


Um caso de ZEIS que teria dado certo em Matinhos seria o da Vila Nova. “Fizemos lá o mesmo processo e conseguimos a regularização fundiária e os títulos definitivos dos terrenos”. Hoje, no Jardim Schaffer, mais de 200 famílias estão em terrenos irregulares há mais de 20 anos. O loteamento fica atrás do Supermercado Brasão.


Explicação – O presidente Benedito De Jesus Thomaz De Oliveira (Benê, PDT), presidente da Câmara Municipal de Matinhos explicou que colocou novamente o projeto em pauta porque os moradores do Jardim Schaffer nunca mais procurou os vereadores para debater o projeto.

Situação em Matinhos dá como certa indicação da Jair Pescador para sucessão de Dalmora

Não acredito, mas os boatos são fortes. Parte do grupo de apoio à administração do prefeito de Matinhos, Eduardo Dalmora (PDT), dá como certa a indicação do nome de Jair Pescador (ex-vereador, do PDT) para a sucessão da atual administração. Já teria até um slogan: “Pescador do Bem”. O sucessor natural seria Gentil Rodrigues Arzão (PSC) – mas o empresário tem dito sucessivamente que não será candidato. Foi tachado por alguns como “traidor”, mas não abre a possibilidade de ser o candidato do atual prefeito.


Nomes foram ventilados. Os mais expressivos foram dos vereadores Sandro Moacir Braga (Sandro do Gás, SDD) e Marcio Fabiano Mesquita Duarte (Márcio do Seda, SDD). Além de ter ouvido um nome novo, que poderia agradar pela disposição e caráter empreendedor: o do empresário Luiz Carlos Pereira da Silva (PSB). Com 47 anos, Luiz Carlos fez história em Matinhos e é proprietário das lojas “Vem Que Tem”. Mora há 18 anos na cidade, é bem casado e tem dois filhos. Nome de credibilidade e que poderia indicar um avanço social. Avanço ainda maior se vermos as críticas construtivas que o empresário tem feito em seu facebook pessoal, na Internet. Na minha opinião, um nome de credibilidade e respeito! Comparo ao Najib (PDT), das lojas Marechal, de Pontal do Paraná – que para mim seria um bom nome para a sucessão municipal.


Oposição –Enquanto nomes são ventilados como possíveis para a sucessão em Matinhos do atual prefeito, a oposição tenta se articular. O nome da ambientalista e empresária Volga Miriam da Silva (PV) é tido como certo para a disputa. Outro oposicionista que disputará a eleição novamente é Elton Pereira (PTdoB) – um excelente nome para a vereança, um eterno candidato a prefeito (meio que me lembra o Enéas para a presidência da República). Outro nome deverá ser lançado. Os mais lembrados são os dos vereadores José Carlos do Espírito Santo (o Zé da Ecler, do PMN) e Ari Antonio Alves Sobrinho (Ari Nomax, do PMDB). Como vereadores, a eleição dos dois é dada como certa. O mesmo não se pode falar da candidatura à Prefeitura.


As cartas estão na mesa! Façam suas apostas...

Professores aprovam requerimento em Matinhos para revisão dos ganhos



Inédito? Talvez. Os professores da rede pública de ensino de Matinhos, no litoral do Paraná, conseguiram uma vitória parcial. Eles protocolaram um requerimento que foi aprovado por unanimidade pelos vereadores e que pede a revisão dos valores recebidos em vale alimentação e abono por assiduidade escolar, além de descontos duplos em folha de pagamento de impostos.

Os reclamantes são educadores que trabalham com jornada dupla. Em vez de 20 horas semanais, eles fazem 40 horas semanais. No entanto, não recebem vale alimentação (trabalham hora cheia) e nem valores duplos de abono por duas escalas diferenciadas de trabalho, por vezes até em escolas diferentes. O primeiro a se manifestar a favor dos professores foi o vereador governista (da base de apoio do prefeito Eduardo Dalmora, do PDT), Edival Martins Junior (PT), conhecido como Dr. Edival. “Sou a favor dessa revisão. Temos que analisar e corrigir erros que existam”, afirmou. 


O vereador Ari Nomax (PMDB), de oposição, disse que ficou surpresa com a aprovação do requerimento. “Os professores lutam por um abono justo enquanto vários comissionados estão sendo contratados em véspera de eleição na Prefeitura. Vi isso no diário oficial”, acusou o parlamentar. O vereador Sandro Moacir Braga (SDD), popular Sandro do Gás, justificou o voto a favor do requerimento dos professores: “a gente debate aqui a questão da violência, mas a grande violência se combate em sala de aula”.

Saúde - Ari Nomax aproveitou para provocar o colega Edival – presidente da Comissão de Saúde e Educação da Câmara. Ele falou que ninguém fiscaliza a saúde de Matinhos e que casos de negligência médica estariam sendo detectados semanalmente. Ele citou dois exemplos. Num deles, o morador de Matinhos foi para o Hospital de Navegantes com muitas dores no peito e teria sido liberado após consulta com um remédio para dor de cabeça. Semana seguinte voltou ao médico com dores fortes e medicaram o homem com berotec – por conta de uma gripe forte. O homem teria morrido. Edival se irritou e não explicou o motivo da falta de visitas aos centros de saúde da cidade e de conversas com a população nos postos. “Se alguma coisa aconteceu errado no Município tem que fazer a denúncia nos órgãos competentes, no Conselho Regional de Medicina”, limitou-se a dizer. Ari até pediu um aparte, mas foi negado.

Dalmora pede R$ 100 mil reais de indenização por matéria sobre creches em Matinhos?

Por falar em creche, o vereador Ari Antonio Alves Sobrinho (PMDB), conhecido como Ari Nomax, foi chamado essa semana para depor numa audiência de conciliação pedindo danos morais por matéria veiculada no programa Proteste Já, do CQC, na Rede Bandeirantes. A matéria cobrava o término das obras das creches que agora estão sendo inauguradas. Ari Nomax deu entrevista ao repórter – que chegou a ser agredido por funcionários dentro da Prefeitura de Matinhos, quando tentava falar com o prefeito.

Questionado, o vereador disse que a audiência é de uma ação civil movida pelo prefeito contra ele e contra o CQC. O valor do pedido de indenização seria de R$ 100 mil. Como não tive acesso aos autos, vai a palavra do parlamentar. A do prefeito, apesar de tentar, não obtive.


Vamos relembrar? A matéria completa abaixo:



Matéria curta? Tem também...


Se as obras entregues são importantes? Sem dúvida! Elas são fundamentais. Mas quem quer explicar, explica. Agredir, ocultar, negar transparência são artifícios que jamais mostrarão os caminhos das pedras...

Por falar nisto, estou tentando há duas semanas contato com o prefeito Dalmora. Todas as vezes que ligo e deixo recado, sou informada pela secretária que ele ainda não chegou, que está em reunião e que anotará o recado. O prefeito, ao contrário de todos os outros que conheço (inclusive o de Curitiba, de quem tenho telefone pessoal), não atendeu qualquer ligação minha, nem as retornou.

Eu? Não sou inimiga de ninguém. Ao contrário. Penso sempre que unidos, sempre poderemos chegar a objetivos importantes para a população. Sem ameaças, sem enganos. Olho no olho sempre resolveu tudo.

E o resto? É poeira!

Vereadores de Matinhos criticam a falta de ação do governo do Estado e pedem socorro!

A situação crítica da falta de segurança em Matinhos tem chamado a atenção da comunidade, dos comerciantes e até dos políticos do litoral. Ontem, este foi o tema central da sessão plenária na Câmara Municipal. O vereador Marcio Fabiano Mesquita Duarte (SDD), conhecido como Márcio do Seda, iniciou seu discurso dizendo que o “Litoral pede Socorro”. Ele lembrou do caso dele, que foi furtado dentro da própria casa onde morava. Os ladrões levaram a cadeirinha da filha e uma bicicleta. Não foi grave, mas poderia ser. A cidade vive uma onda de assaltos, não conta com viaturas e tem uma péssima estrutura na Polícia Civil – sem investigadores ou delegado de Polícia. “Não é de hoje. O litoral pede socorro faz tempo! Precisamos nos mobilizar e urgentemente para cobrarmos soluções para nosso problema que é grave”, disse ele.

Ele sugeriu a mobilização de todos os vereadores das câmaras municipais de Guaratuba, Matinhos e Pontal do Paraná para unidos buscarem solução para o problema – que é conjunto. Ele pediu ainda o envolvimento das igrejas – padres e pastores – na jornada social. “Temos que nos mobilizar, precisamos ir para as ruas e fazer com que nosso pedido chegue até o governador Beto Richa”, frisou. “O litoral merece mais cuidado, mais respeito”.


O vereador Renato Pereira da Silva (PDT), conhecido como Renato Polícia, disse que é fundamental que os políticos unidos interfiram nesse cenário triste de insegurança em Matinhos e pressionem o governo do Estado a tomar atitudes. “Sabemos que essa é uma responsabilidade do Estado, mas eu não vou cruzar meus braços”, discursou Renato. Ele conseguiu marcar uma reunião com o deputado estadual Mauro Moraes (PSDB), presidente da Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa, para cobrar providências. A reunião está agendada para esta quarta-feira (26), às 13h30.


Já o vereador Ari Antonio Alves Sobrinho (PMDB), conhecido como Ari Nomax, criticou os gastos desnecessários do governo do Estado em empréstimos e financiamentos e a falta de interesse com o litoral. “Quanto custa uma viatura ou uma 12? Os comerciantes que pagam seus impostos têm que fazer uma vaquinha para ajudar na segurança? Isso é um absurdo. Chega em época de eleições e eles estão todos aqui prometendo segurança para nossa cidade. Cadê o deputado que veio pedir voto e desapareceu depois?”, questionou Ari Nomax, criticando Mauro Moraes.

De acordo com ele, a mercearia da irmã que fica em Caiobá foi assaltada três vezes. “A culpa não é do soldado, é deste governo! O quartel dos bombeiros, onde foram gastos R$ 8 milhões está abandonado – dinheiro jogado no lixo. A delegacia cidadã que iriam fazer não está sendo feita. Não temos nem delegado, quanto mais delegacia! O povo está clamando por segurança! Estamos com medo de sair nas ruas!”, confidenciou Nomax.


Conseg –O Conselho de Segurança de Matinhos, encabeçado por Edmilson Ribas, tem buscado alternativas para minimizar os problemas e provocou para a próxima quarta-feira (27) uma reunião na Câmara Municipal com empresários, rotaryanos e vereadores para buscar uma pauta de atividades a serem desenvolvidas com a finalidade de fazer com que o governo passe a olhar com carinho para o Litoral. A reunião será às 19h.


Blog da Luciana Pombo

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