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Alunos e professores pedem segurança nas escolas de Matinhos

Pais de alunos e professores marcaram para hoje, às 19h, uma reunião no Colégio Estadual Gabriel de Lara, no centro de Matinhos, para debater ações que possam reduzir a criminalidade, os assaltos e o tráfico de drogas nas imediações da instituição. Um abaixo assinado já foi feito pela comunidade escolar.

Confirmaram presença na reunião representantes do Conseg (Conselho Comunitário de Segurança), da Polícia Civil e Patrulha Escolar (vinculado à Polícia Militar).

A situação é considerada crítica!


Professores aprovam requerimento em Matinhos para revisão dos ganhos



Inédito? Talvez. Os professores da rede pública de ensino de Matinhos, no litoral do Paraná, conseguiram uma vitória parcial. Eles protocolaram um requerimento que foi aprovado por unanimidade pelos vereadores e que pede a revisão dos valores recebidos em vale alimentação e abono por assiduidade escolar, além de descontos duplos em folha de pagamento de impostos.

Os reclamantes são educadores que trabalham com jornada dupla. Em vez de 20 horas semanais, eles fazem 40 horas semanais. No entanto, não recebem vale alimentação (trabalham hora cheia) e nem valores duplos de abono por duas escalas diferenciadas de trabalho, por vezes até em escolas diferentes. O primeiro a se manifestar a favor dos professores foi o vereador governista (da base de apoio do prefeito Eduardo Dalmora, do PDT), Edival Martins Junior (PT), conhecido como Dr. Edival. “Sou a favor dessa revisão. Temos que analisar e corrigir erros que existam”, afirmou. 


O vereador Ari Nomax (PMDB), de oposição, disse que ficou surpresa com a aprovação do requerimento. “Os professores lutam por um abono justo enquanto vários comissionados estão sendo contratados em véspera de eleição na Prefeitura. Vi isso no diário oficial”, acusou o parlamentar. O vereador Sandro Moacir Braga (SDD), popular Sandro do Gás, justificou o voto a favor do requerimento dos professores: “a gente debate aqui a questão da violência, mas a grande violência se combate em sala de aula”.

Saúde - Ari Nomax aproveitou para provocar o colega Edival – presidente da Comissão de Saúde e Educação da Câmara. Ele falou que ninguém fiscaliza a saúde de Matinhos e que casos de negligência médica estariam sendo detectados semanalmente. Ele citou dois exemplos. Num deles, o morador de Matinhos foi para o Hospital de Navegantes com muitas dores no peito e teria sido liberado após consulta com um remédio para dor de cabeça. Semana seguinte voltou ao médico com dores fortes e medicaram o homem com berotec – por conta de uma gripe forte. O homem teria morrido. Edival se irritou e não explicou o motivo da falta de visitas aos centros de saúde da cidade e de conversas com a população nos postos. “Se alguma coisa aconteceu errado no Município tem que fazer a denúncia nos órgãos competentes, no Conselho Regional de Medicina”, limitou-se a dizer. Ari até pediu um aparte, mas foi negado.

Massacre dos professores: manifestação em todo o Paraná lembra os abusos do dia 29 de abril

Foi há um ano. Os professores estavam em frente à Assembleia Legislativa para pressionar os deputados a não votarem o projeto de lei que dava direito ao governo do Estado de usar dinheiro da Paraná Previdência. Os professores estavam em greve e defendiam um direito de todos os servidores públicos do Estado. Os deputados não se sensibilizaram e mesmo sabendo o que ocorreria do lado de fora, votaram e aprovaram o projeto. Policiais impediram a entrada dos professores no prédio e deram tiros de borracha nos educadores. Gás de pimenta foram jogados e muitos parlamentares e jornalistas foram atingidos.

"Foi a demonstração de um absolutismo que custou muito caro ao Paraná. Fomos feridos na carne e na alma", resumiu a professora Margarete Bellini, que estava no Centro Cívico durante o enfrentamento entre professores e policiais militares no dia 29 de abril do ano passado. Ela foi entrevistada pela Folha de Londrina e relatou o que eu, como jornalista e blogueira, vivi na pele. “Estive numa verdadeira praça de guerra. Havia policiais por todos os lados. Perto da hora da votação, começaram a lançar bombas de gás lacrimogênio. Os policiais nos cercaram e vieram para cima, mas nos mantivemos firmes. As bombas vinham dos que estavam no chão e até do helicóptero", lembrou a educadora.


A Prefeitura de Curitiba encerrou o expediente no final da manhã e só reabriu as portas durante a tarde, para auxiliar no atendimento aos feridos. A Guarda Municipal foi quem deu os primeiros atendimentos. Muitos foram feridos com golpes de cassetete. Apesar de vermos e ouvirmos todo o massacre, nenhuma ordem para parar era dada. Ao contrário. Os tiros e as bombas de gás lacrimogênio não cessaram como se a guerra fosse contra bandidos e não contra servidores do Estado responsáveis pela educação de nossos filhos.


Lembrando da história mais triste de greve de toda o desenvolvimento do Paraná, professores da rede pública estadual de ensino paralisaram hoje as aulas e foram para as ruas. De todos os lugares, eles fazem uma passeata e acusam o governo do Estado de intolerância e de ações ditatoriais. O episódio na Praça Nossa Senhora da Salete foi fatídico. O comandante da Polícia Militar foi exonerado e o secretário de Estado de Segurança Fernando Francischini (SDD), hoje deputado federal, teve que deixar o cargo.

Site da Prefeitura de Quatro Barras é hackeado e aparecem críticas ao governador na tela inicial

Um grupo de hackers resolveu deixar um recado para o governador Beto Richa (PSDB) no site da Prefeitura de Quatro Barras (Região Metropolitana de Curitiba). Depois de ser invadido, o site apresentou uma fotomontagem do governador pedindo para que os eleitores não esqueçam as “mazelas” do atual governo – aumento de impostos, massacre dos professores, entre outros. A invasão ocorreu pouco antes do luto pelo dia 29 de abril - quando mais de 200 pessoas ficaram feridas em ação da Polícia Militar do Paraná durante manifestação dos professores da rede estadual de ensino no ano passado.


Além do site da Prefeitura, também foi invadido o da Câmara Municipal de Quatro Barras. A invasão durou algumas horas. Neste momento, o site já está normal.


Cidades grandes não cumprem metas de educação no PR

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR) divulgou esta semana um ranking que mede a eficiência de gestão e de investimentos na educação nos 399 municípios paranaenses. O levantamento mostra que as grandes cidades enfrentam muitas dificuldades para cumprir as metas dos planos de educação. De acordo com metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2014-2024 (Lei Federal 13.005/14) e no Plano Estadual de Educação 2015-2025 (Lei Estadual 18.492/15), os municípios maiores receberam notas entre 0 e 1 de acordo com o grau de cumprimento das metas. A média estadual é 0,716.

Dos seis municípios mais populosos do Estado, apenas Maringá conseguiu ficar entre os dez melhores, justamente na 10ª posição, com índice de 0,894. Curitiba está na 28ª colocação (0,854); Cascavel na 83ª (0,891); Ponta Grossa na 93ª (0,790), depois Londrina (94ª, também com índice 0,790) e Foz do Iguaçu (118ª, com 0,768).

No Índice de Eficácia da Educação Municipal, os quesitos avaliados foram: educação infantil (percentual de crianças com até 5 anos matriculadas na escola); adequação idade-série (percentual de alunos das séries iniciais do ensino fundamental com idade adequada àquelas séries); ensino integral (percentual de alunos que estudam em tempo integral); qualidade do ensino (nota das séries iniciais do ensino fundamental no Ideb); estrutura das escolas (percentual de estabelecimentos com estrutura física adequada) e formação de professores (percentual de docentes com nível superior).



Os cinco primeiros colocados no ranking são municípios de pequeno porte: Bom Jesus do Sul (índice 0,984), Ourizona (0,956), Chopinzinho (0,917), Realeza (0,915) e São Jorge do Patrocínio (0,909). Nas últimas posições ficaram Laranjal (0,518), Bocaiuva do Sul (0,486), Doutor Ulysses (0,480), Inácio Martins (0,465) e Guaraqueçaba (446). 

Blog da Luciana Pombo

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