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Auditores da Receita protestam no porto de Paranaguá por aumento de salário

Auditores fiscais da Receita Federal realizam manifestações em portos, aeroportos e postos de fronteiras de todo o Brasil. Um dos locais mais afetados deverá ser o Porto de Paranaguá, no litoral paranaense. O motivo? O não cumprimento do acordo salarial, fechado no dia 23 de março, com o governo federal. O governo cumpriu sua parte e enviou um projeto para o Congresso Nacional – que ficou parado na Câmara dos Deputados.

Novos protestos estão programados nos aeroportos de Guarulhos (SP), Tom Jobim (RJ) e Viracopos (Campinas). A mobilização alcançará nos próximos dias os principais portos, como Santos (SP), Paranaguá (PR) e Suape (PE). Na Ponte da Amizade, fronteira do Brasil com o Paraguai, também está prevista manifestação, que se repetirá em postos como os de Uruguaiana (RS) e Ponta Porã (MS).


Privatização – Por falar em Porto de Paranaguá, os deputados do PMDB do Paraná se manifestaram contra possibilidade do governador Beto Richa (PSDB) terceirizar alguns serviços portuários. O deputado estadual Anibelli Neto, disse que os governos paranaenses sempre primaram pelo respeito ao Porto, proteção dos trabalhadores, empresas e cooperativas. “A saga privatista, que iniciou com a redefinição da Poligonal (diminuição da área pública), parece não ter fim. A privatização do Porto será marca negativa da gestão Beto Richa”, pontuou ele.


"O Governador quer vender o Paraná a qualquer custo. Desde que assumiu seu primeiro mandato, ele vem tentando privatizar as estatais. Na Copel e na Sanepar, por exemplo, ele dobrou a distribuição dos lucros aos acionistas privados, depois mandou para a Assembleia um Projeto de Lei para autorizá-lo a vender as ações das empresas sem consulta à Casa Legislativa. E não parou por aí: agora arregaça novamente as mangas e coloca em xeque mais uma parte do nosso patrimônio; o Porto de Paranaguá. É lamentável! Está deixando um governo endividado, sem saída e com uma placa de 'Vende-se' no alto do Pico Marumbi", considerou o deputado estadual Requião Filho.



De tudo isso, apenas lamentar...   

Parente de Beto Richa é condenado por comandar grupo de fraude de licitações

O juiz Juliano Nanuncio, da 3ª Vara Criminal de Londrina, condenou sete acusados pela Operação Voldemort - que investigou irregularidades na contratação de serviços de manutenção de veículos do Estado pelo Departamento de Transportes (Deto). Entre os condenados está ninguém mais, ninguém menos do que o Luiz Abi Antoun – apontado como líder de um grupo que teria fraudado uma licitação que resultou na contratação da Oficina Providence Auto Center, de Cambé, para fazer a manutenção dos veículos da frota pública do Estado por R$ 1,5 milhão. Luiz Abi é primo do governador Beto Richa (PSDB).


O grupo foi condenado por organização criminosa, falsidade ideológica e fraude à licitação. Segundo as investigações do Ministério Público (MP), a Providence teria sido constituída por um “laranja” de Luiz Abi. Após o fim do contrato emergencial, uma outra empresa venceu a licitação do governo do Estado para prestar os serviços de manutenção nos automóveis. Para a promotoria, os suspeitos entraram em um acordo com os donos da firma contratada para que a mesma subcontratasse a Providence.


Também foram condenados Roberto Tsuneda, sócio de Abi; Ismar Ieger, apontado como o “laranja” do empresário; Paulo Roberto Midauar, que teria intermediado o contato entre Ieger e o Deto para que a elaboração da licitação fraudulenta; Ernani Augusto Delicato, ex-diretor do Deto; e o advogado José Carlos Luca; além do policial militar Ricardo Baptista da Silva.


Ainda cabe recurso da decisão.

Professores marcharam nesta terça contra desmandos de governos estaduais

Desde 1988, professores da rede estadual de ensino suspendem as aulas no dia 30 de agosto e fazem uma marcha em Curitiba pedindo melhorias na educação e valorização profissional. O dia de luta foi estabelecido após o governo de Alvaro Dias (PSDB) acabar com uma greve de professores com força policial e com a cavalaria.


Na pauta das reivindicações atuais e que estão sendo lembradas estão: progressões e promoções atrasadas; data-base; falta do dia 29 de abril, quando professores também protestam em memória do massacre e repressão do governo Beto Richa (PSDB) quando 230 pessoas teriam ficado feridas numa greve de professores; pagamento do piso mínimo regional aos professores do Processo Seletivo Simplificado (PSS); pagamento do reajuste no vale-transporte; concurso público.


A pauta foi colocada na mesa! Apostas?

Estado terá que reformar escola em Santo Antônio da Platina

A Justiça determinou que o governo do Estado reforme o Colégio Estadual Rio Branco, em Santo Antônio da Platina (Norte Pioneiro), no prazo de 30 dias. A decisão atende pedido apresentado em ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público (MP) estadual. As condições precárias do local foram atestadas em inspeção judicial, que constatou “afundamento de alguns pontos da construção e rachaduras estruturais”.


Os reparos devem ser realizados de acordo com projetos já elaborados pela Secretaria de Estado da Educação e pela Superintendência de Desenvolvimento Educacional (Sude), com orçamento estimado em R$ 2,9 milhões. A decisão judicial abrange a reconstrução do refeitório e da cozinha e reparos gerais de urgência nas salas de aula, instalações sanitárias, salas administrativas, auditório, laboratório e quadra de esportes. Inclui ainda adaptação arquitetônica, estrutural, hidráulica e elétrica, além de implantação de central de gás, passarelas, depósito de resíduos e depósito de material de limpeza.


Hoje, o colégio atende cerca de 1 mil alunos de ensino fundamental e médio (regular e profissionalizante). Se não cumprir, o governo terá que pagar multa diária por atraso nas obras de R$ 10 mil reais.

Estado terá que fornecer coletes para policiais militares e civis

O Ministério Público do Trabalho (MPT) no Paraná enviou uma recomendação para que a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná disponibilize coletes à prova de bala a todos os policiais civis e militares do Estado. A recomendação atende um Inquérito Civil instaurado para investigar uma denúncia de reciclagem de coletes balísticos com datas de validade vencidas, o que contraria as normas estabelecidas pelo Exército Brasileiro e expõe os policiais a riscos de lesões e morte.


A Secretaria de Segurança Pública tem um prazo de 30 dias para disponibilizar os coletes com nível de proteção adequado, dentro do prazo de validade e que atendam todos os requisitos determinados pelas normas do Exército. Em caso de descumprimento, o MPT poderá ajuizar Ação Civil Pública contra o governador Beto Richa.


Agora, se é obrigação do Estado garantir a segurança da população e dos policiais que devem proteger esta população, por que não faz? Por que precisa de recomendações e ações judiciais para – simplesmente – cumprir a lei?

Beto Richa lança quarto pacotaço com a intenção de arrecadar R$ 100 milhões

Começou a tramitar na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), em regime de urgência, o quarto pacote para evitar a crise fiscal e econômica do governo Beto Richa (PSDB). As pedaladas tucanas já não são pouco e foram todas lançadas nos últimos dois anos. Desta vez, o projeto tem 153 artigos, divididos em 49 páginas, que tratam de questões como criação de taxas, autorização para estatais ou empresas de economia mista venderem imóveis e ações sem passar pelo crivo do parlamento, além de uma série de adequações administrativas. A previsão é a de concluir a votação até 30 de setembro.

A intenção do governo do Estado é arrecadar em torno de R$ 100 milhões anuais apenas com os dois novos tributos: um de fiscalização sobre exploração e aproveitamento de recursos hídricos e outro relativo a recursos minerais. A mensagem 32/2016 promove ainda mudanças na cobrança do imposto que incide sob heranças; no funcionamento do Conselho de Contribuintes e Recursos Fiscais (CCRF) e no Conselho de Controle das Empresas Estaduais (CCEE).


Esse é o quarto "pacote anticrise" apresentado por Beto desde que foi reeleito, em 2014. No primeiro, o tucano reajustou as alíquotas do IPVA, de 2,5% para 3,5%, e do ICMS de vários produtos. Depois, no início de 2015, restringiu benefícios de servidores e alterou a previdência. Já no ano passado anunciou um conjunto de 18 medidas, como uso de depósitos judiciais e renegociação de débitos.

E quem paga a conta? O consumidor sempre.

E quem ganha? Apenas o Estado – que deveria estar mais preocupado em enxugar a máquina e evitar gastos do que em onerar com criação de tributos. Aliás, ainda mais num Estado em que não existe competitividade e em que a guerra fiscal inexiste. Perdemos em tudo para os estados do Sul e São Paulo.


]E o resto? É poeira.

Traiano assume o governo até o dia 20

O deputado estadual Ademar Traiano (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa, está no governo do Paraná até o dia 20 deste mês. O motivo? Ele assumiu o cargo no lugar do governador Beto Richa (PSDB) e da vice-governadora Cida Borghetti (PP) – que estão fora do Brasil para tratar de assuntos particulares.


Essa será a segunda vez que Ademar Traiano assume o Governo do Estado. A primeira foi em outubro de 2015, também por dez dias. Durante este período, assume a presidência da Assembleia o primeiro vice-presidente, deputado estadual Jonas Guimarães (PSB). 

Ex-deputado federal é novo presidente do Ipem

Cargos políticos e nada técnicos. Assumiu o novo presidente do Instituto de Pesos e Medidas do Paraná (Ipem). É ninguém mais, ninguém menos do que o ex-deputado federal Oliveira Filho – pastor da Igreja Universal. Ele substitui Rubico Camargo (amigo fiel do deputado federal Rubens Bueno, ambos do PPS).


Oliveira Filho atua na política paranaense desde 1997, quando foi eleito vereador da Câmara Municipal de Curitiba. Em 1999 foi deputado federal, sendo reeleito em 2003.

Mario Luiz Ramidoff é novo desembargador do PR

O promotor de Justiça Mário Luiz Ramidoff foi nomeado para o cargo de desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), em vaga destinada ao Ministério Público. A lista tríplice era composta por ele e pelos promotores José Américo Penteado de Carvalho e Carlos Alberto Hohmann Choinski. A decisão coube ao governador Beto Richa (PSDB). A data da posse será divulgada nos próximos dias.

Mário Luiz Ramidoff é doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná, mestre pela Universidade Federal de Santa Catarina. Além de professor titular do Centro Universitário Curitiba (UniCuritiba) e professor do Centro Universitário Internacional (Uninter). 

Richa quer criar 43 novos cargos comissionados

O governador Beto Richa (PSDB), que recentemente justificou o aumento de impostos para o empresariado paranaense com a perda de caixa e o desequilíbrio financeiro do Estado, enviou para a Assembleia Legislativa um projeto de lei em regime de urgência que cria 43 cargos comissionados na Secretaria de Cultura. Isso mesmo, em regime de urgência. Os cargos darão aos cofres públicos um impacto anual de R$ 3,2 milhões.


“É muito estranha a matemática do governo. Corta gastos em cima de professores e cria novos cargos comissionados. São dois pesos e duas medidas, onde quem perde são os servidores públicos concursados”, analisou o deputado Requião Filho (PMDB), líder da oposição na Assembleia.  A suspeita é que o governo esteja tentando criar cargos para abrigar cabos eleitorais.

Imagem: Pedro Oliveira
E o empresariado paranaense? E os professores da rede pública estadual? Mais uma vez pagam a conta...

Maioria dos internautas do blog de Luciana Pombo era contra impeachment de Dilma Rousseff (PT)

A maioria dos internautas que votaram na enquete do blog de Luciana Pombo se disse contra o processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT). De acordo com a enquete, 50% se disseram contra o impeachment, sendo que 17% disseram que votaram nela e que queriam ela lá e outros 33% disseram que eram a favor da legalidade e da permanência de Dilma no Poder.


Os que eram a favor do impeachment somaram 43%. Já para 7%, qualquer que fosse o resultado estava bom porque para eles “tanto faz” o processo de impeachment.

Hoje entrou no ar uma nova enquete, agora para avaliar o governo Beto Richa (PSDB). É só ir lá e votar! Mãos à obra!


As enquetes ficam no ar por um mês e são divulgadas aqui, neste blog! #vamos_que_vamos

Governador nomeia citado na Operação Publicano

Espera-se sempre coerência por parte dos agentes públicos. Os investigados em casos de corrupção deveriam ser poupados e afastados de cargos públicos até o final das investigações e no curso dos processos. Mas não é bem isso que acontece. No governo Beto Richa (PSDB), por exemplo, ocorre exatamente o contrário. Vamos lá. Essa semana, Beto nomeou o novo diretor da Superintendência de Desenvolvimento Educacional (Sude), órgão subordinado à Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed): é Victor Hugo Dantas, ex-coordenador da Região Metropolitana de Londrina (Comel), citado na Operação Publicano (que investiga a cobrança de propina em fiscalizações da Receita Estadual de Londrina a empresários e para emissão de documentos). No cargo, ele receberá um salário de R$ 23.634,10.


Segundo o auditor fiscal Luiz Antônio de Souza, principal delator da Publicano e que o governo do Estado tentou calar evitando a delação premiada, Victor Hugo Dantas teria recebido dinheiro para fazer lobby em favor do auditor Márcio Albuquerque de Lima, copiloto do governador Beto Richa em corridas automobilísticas e, tido pelo Ministério Público (MP) estadual, como o líder do esquema criminoso que causou prejuízo bilionário aos cofres públicos do Paraná.


“É no mínimo suspeita e imoral esta nomeação de um dos principais envolvidos no esquema, curiosamente, na mesma pasta que também foi palco de outro escândalo, deflagrado pela Operação Quadro Negro. Isto vai contra os anseios da população, que clama por mais transparência no combate à corrupção”, observou o deputado Requião Filho (PMDB), na Assembleia Legislativa.


Em março, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) acatou denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) para investigar o governador do Paraná pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Há suspeita de que a campanha à reeleição de Beto Richa em 2014, estranhamente coordenada na região de Londrina por Dantas, tenha recebido recursos do esquema de corrupção na Receita Estadual. Esquema semelhante ao que está sendo investigado pela Lava Jato, no tocante a Petrobrás.

Quem não deve não teme, deveria ser a máxima dos governantes. Por conta do então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) não deixar os senadores aliados assinarem a CPI da Corrupção vi dois senadores paranaenses mostrarem que eram machos e deixarem o ninho tucano: Osmar Dias (PDT) e Alvaro Dias (PV). Na época, os dois desembarcaram no partido de Leonel Brizola. No entanto, na Assembleia Legislativa, os deputados se fazem de mortos e acatam orientação do governo do Estado de não assinarem CPIs fundamentais: do Quadro Negro e da Receita Estadual. O que tem por trás disso?

Para se tornar uma CPI, o pedido de investigação precisa ter 18 assinaturas. Por enquanto, a CPI QUADRO NEGRO tem 13 Assinaturas e a CPI DA RECEITA, 16. Que tal uma pressão popular?


E o resto? É poeira!

Investigadores de polícia fazem curso depois de três anos de nomeação

Depois de três anos nomeados para assumir o cargo de investigadores da Polícia Civil (PC), somente agora os concursados foram chamados para fazer o curso na Escola de Polícia.

De acordo com um dos policiais civis que está fazendo o curso na Vila Isabel, em Curitiba, o descaso do governo Beto Richa (PSDB) é absurdo. “Foram três anos para nos chamar e não nos ajudam em nada. Fazemos o curso e não temos almoço e nem jantar. É um descaso do governo”, desabafou ele.


O policial complementou que o curso teria que ser dado antes da nomeação e somente começou graças aos esforços dos funcionários. “A crise está feia em Curitiba”, confidenciou.


Massacre dos professores: manifestação em todo o Paraná lembra os abusos do dia 29 de abril

Foi há um ano. Os professores estavam em frente à Assembleia Legislativa para pressionar os deputados a não votarem o projeto de lei que dava direito ao governo do Estado de usar dinheiro da Paraná Previdência. Os professores estavam em greve e defendiam um direito de todos os servidores públicos do Estado. Os deputados não se sensibilizaram e mesmo sabendo o que ocorreria do lado de fora, votaram e aprovaram o projeto. Policiais impediram a entrada dos professores no prédio e deram tiros de borracha nos educadores. Gás de pimenta foram jogados e muitos parlamentares e jornalistas foram atingidos.

"Foi a demonstração de um absolutismo que custou muito caro ao Paraná. Fomos feridos na carne e na alma", resumiu a professora Margarete Bellini, que estava no Centro Cívico durante o enfrentamento entre professores e policiais militares no dia 29 de abril do ano passado. Ela foi entrevistada pela Folha de Londrina e relatou o que eu, como jornalista e blogueira, vivi na pele. “Estive numa verdadeira praça de guerra. Havia policiais por todos os lados. Perto da hora da votação, começaram a lançar bombas de gás lacrimogênio. Os policiais nos cercaram e vieram para cima, mas nos mantivemos firmes. As bombas vinham dos que estavam no chão e até do helicóptero", lembrou a educadora.


A Prefeitura de Curitiba encerrou o expediente no final da manhã e só reabriu as portas durante a tarde, para auxiliar no atendimento aos feridos. A Guarda Municipal foi quem deu os primeiros atendimentos. Muitos foram feridos com golpes de cassetete. Apesar de vermos e ouvirmos todo o massacre, nenhuma ordem para parar era dada. Ao contrário. Os tiros e as bombas de gás lacrimogênio não cessaram como se a guerra fosse contra bandidos e não contra servidores do Estado responsáveis pela educação de nossos filhos.


Lembrando da história mais triste de greve de toda o desenvolvimento do Paraná, professores da rede pública estadual de ensino paralisaram hoje as aulas e foram para as ruas. De todos os lugares, eles fazem uma passeata e acusam o governo do Estado de intolerância e de ações ditatoriais. O episódio na Praça Nossa Senhora da Salete foi fatídico. O comandante da Polícia Militar foi exonerado e o secretário de Estado de Segurança Fernando Francischini (SDD), hoje deputado federal, teve que deixar o cargo.

Site da Prefeitura de Quatro Barras é hackeado e aparecem críticas ao governador na tela inicial

Um grupo de hackers resolveu deixar um recado para o governador Beto Richa (PSDB) no site da Prefeitura de Quatro Barras (Região Metropolitana de Curitiba). Depois de ser invadido, o site apresentou uma fotomontagem do governador pedindo para que os eleitores não esqueçam as “mazelas” do atual governo – aumento de impostos, massacre dos professores, entre outros. A invasão ocorreu pouco antes do luto pelo dia 29 de abril - quando mais de 200 pessoas ficaram feridas em ação da Polícia Militar do Paraná durante manifestação dos professores da rede estadual de ensino no ano passado.


Além do site da Prefeitura, também foi invadido o da Câmara Municipal de Quatro Barras. A invasão durou algumas horas. Neste momento, o site já está normal.


Sem dinheiro em caixa, governo Beto Richa cria 17 cargos

O governo Beto Richa (PSDB) não tem dinheiro para projetos importantes para os municípios paranaenses, nem para comprar viaturas para as polícias do Litoral do Estado, nem para aumentar despesas com reposição salarial. No entanto, enviou ontem para a Assembleia Legislativa (Alep) uma emenda ao projeto de lei 145/2016 que faz uma mudança na Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, transferindo para ela as responsabilidades da Secretaria da Família e criando 17 cargos em comissão – que aumentarão a folha de pagamento em R$ 120,2 mil por mês ou R$ 1,3 milhão por ano (de abril a dezembro deste ano). Na justificativa da emenda ao projeto, o governo diz que quer otimizar as atividades do Estado.


O fato é que em meio à crise, os deputados e o governador agem como se nada estivessem acontecendo. O texto foi aprovado em plenário e segue para votação final antes da sanção do governador.


Assaltos aterrorizam moradores do litoral

Não é fácil. Desde sábado tenho ouvido uma série de reclamações pela falta de segurança em Matinhos, no litoral paranaense. Mas hoje as coisas pioraram ainda mais. Cedo, dois homens armados entraram no supermercado Caopi, no Mangue Seco. Eles deram alguns tiros na tentativa de fuga após o assalto. Ninguém ficou ferido – por muita sorte. Pouco antes, um subtenente aposentado foi abordado por homens armados que levaram o carro dele.

Na semana passada, até o cemitério foi completamente furtado, a casa de um policial militar foi furtada e tudo o que tinha dentro foi levado com caminhões no Balneário Caiobá e nenhum vizinho viu nada. Uma mulher apanhou do marido e ficou completamente machucada. Ela chamou a Polícia Militar (PM) que demorou mais de quatro horas para dar um atendimento. Quer mais?



No Balneário Albatroz, uma mulher foi assaltada pela manhã e o carro dela também foi levado. Ela estava levando a filha para a escola. Moradores da cidade prometem uma manifestação para chamar a atenção das autoridades, que parecem inertes ao problema.
Em Matinhos, além da falta de viaturas, não tem delegado e poucos são os plantonistas – que precisam cuidar de presos, mas deveriam estar nas ruas investigando.

Cadê o governador Beto Richa? Passou da hora das autoridades do Estado olharem com carinho para o litoral...

Deputada compara Beto Richa a Dilma e praticamente pede o impeachment do governador

Um dos votos mais decepcionantes para mim foi o do deputado federal João Arruda (PMDB-PR). Outro? Da deputada federal Christiane Yared (PR-PR). No entanto, Christiane falou aquilo que estava entalado na garganta de quem assistiu todo o processo democrático do impeachment por crime de responsabilidade econômica. Todos os atos praticados pela Dilma foram seguidos pelo governador Beto Richa (PSDB) que confessou ter quebrado o Estado e, por isso mesmo, pediu a aprovação da reforma da Paraná Previdência – através do líder de Governo, Luiz Cláudio Romanelli (PSB). Para quem não lembra, foi neste episódio que os professores foram “massacrados” em frente a Assembleia Legislativa quando protestavam contra a aprovação do projeto do Executivo.

Christiane, com ênfase que é própria daqueles que tem posição, disse com todas as letras: “Senhor Beto Richa, a sua hora está chegando”.


Mas será?

Ex-deputado Reni Pereira é alvo de operação da Polícia Federal


Reni Pereira, ex-deputado estadual, foi levado para prestar depoimento na Polícia Federal
Quem imaginou ver o ex-deputado estadual e atual prefeito de Foz do Iguaçu, Reni Pereira (PSB), atrás das grades ou acusado de corrupção? Eu jamais pensei. Sempre achei que ele era um dos menos ruins da Assembleia Legislativa. 

Pois bem. Hoje, a Polícia Federal (PF) fez uma operação de combate a esquema de corrupção envolvendo o prefeito de Foz do Iguaçu, Reni Pereira (PSB), e o diretor regional da Sanepar, Rodrigo Becker. Reni foi levado para depor e Rodrigo Becker foi preso.

Nem precisa explicar que os dois são aliados políticos do governador do Paraná Beto Richa (PSDB), não é mesmo?

Duzentos e cinquenta policiais federais cumpriram quatro mandados de prisão preventiva, dez mandados de prisão temporária, dezenove de conduções coercitivas para depoimentos e 51 mandados de busca e apreensão de provas.

Com o prefeito Reni Pereira foram encontrados R$ 120 mil em dinheiro. A operação chamada de “Pecúnio” investiga a contratação de empresas para prestação de serviços e realização de obras junto à prefeitura com valores superfaturados. Os desvios seriam de recursos vindos do governo federal no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).


É, vamos à limpa! E o resto? É poeira!

Blog da Luciana Pombo

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