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Voadora do Dia: Agosto de Dilma, de Getulio e de JK...

Eu não acredito em nada que não seja material e palpável. Mas os bons presidentes da República no Brasil costumam passar por momentos difíceis. Especialmente no mês de agosto...

... caso da presidente Dilma Rousseff (PT), que ao tentar moralizar o governo destruído por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve que enfrentar toda a corja que se beneficiava da corrupção e acabou sendo execrada por aqueles que queriam um pouco a mais da fatia do bolo. Vamos pensar apenas em Petrobras. Ao pedir investigação rigorosa dentro da estatal, ela secou bolsos de corruptos do PT, do PSDB, do PP e do PMDB. Com isto, a pressão em torno dela se tornou insustentável e ela foi perdendo adesão exatamente do lado daqueles que manipulam há muitos e muitos anos a mídia brasileira: os fétidos políticos do PMDB – na versão mais sórdida que podemos imaginar, corrompido pela direita da qual se afastava na origem (nasceu para ser a esquerda brasileira, em contrapartida da Arena – carregada com a direita radical e com militares precursores do golpe de 1974).


Bem, não havia o que fazer. Dilma deixou o cargo como heroína, lutando até o fim, vencendo o achaque dos poderosos e tendo como consequência a perda do cargo. Não se acovardou como Jânio Quadros – que acabou renunciando, alegando pressão de forças ocultas. Nem foi impulsionada a fugir de sua própria história, suicidando-se para não compactuar com o crime. Dilma deu adeus ao cargo com a cabeça erguida. Típico da heroína que foi – do começo ao fim.

Oficialmente, o mandato da presidente foi cassado no dia 31 de agosto. Não houve corrupção contra ela. A cassação, ao contrário do que houve com Fernando Collor de Mello, foi pela emissão de decretos de suplementação orçamentária sem autorização do Congresso Nacional. Foi exatamente em agosto que outros dois ex-presidentes sofreram angústias no Brasil: Getúlio Vargas (1930-1945) e Juscelino Kubistchek (1951-1954).


Getúlio foi o presidente do chamado Estado Novo. Ficou conhecido como o "pai dos pobres" e fez um mandato extremamente populista. Inicialmente apoiado pela direita brasileira, Getúlio começou a sofrer acusações de corrupção e desagradava as elites brasileiras a procurar leis que fortaleciam a classe trabalhadora brasileira. Mas o atentado do major Rubens Florentino Vaz e do jornalista da oposição Carlos Lacerda, provocado pelo chefe da guarda pessoal de Vargas, tornaram insustentável o mandato do político do presidente. Ele foi pressionado a renunciar ao cargo – como Dilma foi – e no dia 24 de agosto de 1954 teria tirado sua vida para entrar para a história brasileira.

Já Juscelino Kubitschek, o presidente das indústrias nacionais, assumiu a presidência do Brasil em 1956 com uma proposta desenvolvimentista e o famoso slogan "50 anos em 5". Ele foi o responsável pela construção de Brasília. Ele morreu no dia 22 de agosto de 1976, em um acidente de carro na Rodovia Presidente Dutra. Não era mais presidente, mas perdeu a vida batendo o carro contra um caminhão de gesso. Em 2013, a Comissão Municipal da Verdade Vladimir Herzog, em São Paulo, divulgou documentos que comprovaram que o incidente na verdade se tratou de um assassinato.


E lá se foi mais um capítulo do desenvolvimento brasileiro, atrasado pela direita retrógrada e embrenhado pela corrupção generalizada de praticamente todos os partidos brasileiros. Assassinaram um governo, empurraram ao Brasil um presidente com amarras políticas e nos afogaram – mais uma vez – num mar de caminhos tortos com a chancela de direita. 

Alvaro Dias sofre pressão de estudantes na casa que mora em Curitiba

Aproximadamente 40 integrantes da Frente Brasil Popular fizeram um protesto nesta quinta-feira na frente do apartamento do senador Álvaro Dias (PV), no bairro Água Verde, em Curitiba. O protesto foi contra o posicionamento do parlamentar em votar favorável a continuidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) no Senado. 

Os estudantes portavam faixas, cartazes e adesivos. Eles picharam o asfalto e fizeram críticas ao senador paranaense.

Rubens Bueno: ofensas verbais geram empurra-empurra em Brasília

Os deputados federais Rubens Bueno (PPS-PR) e Silvio Costa (PTdoB-PE) fizeram da Câmara Federal um espetáculo lamentável na madrugada dessa quarta-feira. Os parlamentares trocaram ofensas verbais e chegaram a se empurrar durante a confusão.

A discussão teria começado quando Silvio Costa, que foi vice-líder do governo Dilma Rousseff na Casa, xingou Rubens Bueno e criticou o governo do presidente interino Michel Temer em discurso no plenário. No momento estava sendo votado o projeto de Lei que trata da renegociação da dívida dos Estados.

O desentendimento ocorreu após Rubens Bueno fazer seu discurso em plenário. Os dois se estranharam e começaram a discussão e empurra-empurra. A confusão foi separada por outros parlamentares.



Bem, uma confusão com Rubens Bueno não é surpresa para os paranaenses! Quem não lembra do tapa trocado entre ele e o senador Roberto Requião? Na oportunidade, Rubens bateu no senador porque teria sido desrespeitado! Teve repercussão para tudo quanto é lado...

Requião dizendo que foi apenas arranhado e Bueno dizendo que Requião não passa de um falastrão. Portanto, foi apenas mais um triste episódio em que o descontrole toma conta da razão e a imagem do Brasil, de novo, é arranhada...

E o resto? É poeira...

Edésio Passos morre em Florianópolis

Morreu em Florianópolis o advogado Edésio Passos, pai do ex-vereador de Curitiba e advogado André Passos. Deputado federal entre 1991 e 1994, Edésio foi um dos fundadores do PT no Paraná. Em 1985, foi o primeiro candidato petista em Curitiba.  Em 2002, foi candidato ao Senado.

Edésio era um dos advogados mais renomados do Paraná na área trabalhista. Ajudou a fundar a Associação Brasileira dos Advogados Trabalhistas e o Sindicato dos Advogados do Estado do Paraná. No governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assumiu o cargo de diretor administrativo de Itaipu Binacional e foi mantido no governo Dilma (PT).


Um homem de luta, sem dúvida. 


Dilma pede plebiscito para novas eleições no Brasil

Quem esteve em Curitiba nessa segunda-feira foi a presidente afastada do Brasil, Dilma Rousseff (PT). Ela participou do Circo da Democracia, na Praça Santos Andrade – iniciativa de 100 entidades que querem debater o processo de impeachment. Durante o discurso, Dilma falou que é necessária uma repactuação para levar adiante uma reforma política no País, com a realização de um plebiscito sobre novas eleições e resistência para que o processo de impeachment seja barrado no Senado.


Acompanhada dos senadores Roberto Requião (PMDB) e Gleisi Hoffmann (PT), Dilma foi aplaudida por militantes, estudantes e sem-terra. Ela voltou a falar em golpe em meio de gritos de “Fora Temer” e “Volta Dilma”. Para a presidente afastada, o objetivo ao retirá-la do poder é atingir direitos trabalhistas e previdenciários. Ela citou as propostas de reforma da previdência e de aumentar a carga horária de trabalho.


O Circo da Democracia ficará até o dia 15 na Praça Santos Andrade.

Impeachment: Dilma vai a julgamento no Senado

A Comissão Especial do Impeachment aprovou hoje por 14 votos favoráveis e cinco contrários o relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) que diz que a presidente afastada Dilma Rousseff cometeu ilegalidades e recomenda que o caso seja levado a julgamento final no plenário do Senado. Na terça-feira, o mesmo relatório será votado pelos 81 senadores. A sessão será presidida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. 

Caso os senadores decidam pela continuidade do processo, Dilma será julgada no fim do mês, em data ainda a ser definida. Na verdade o processo longo é apenas para ratificar o que já foi decidido: Dilma será afastada efetivamente por motivo forçado pela oposição que hoje virou situação e que foi derrotada nas urnas em 2014.


Se for afastada definitivamente do cargo, ela ficará inelegível por oito anos. Mas cá entre nós, duvido que ela queira pleitear a qualquer tempo novamente o cargo. Vítima de um golpe da mídia e dos opositores, Dilma não fez o jogo da corrupção e pagou pela demissão de pessoas dentro da própria Petrobras e por ter aumentado os poderes da Polícia Federal (PF). Não, ela não errou em aumentar os poderes investigatórios, nem em punir e demitir corruptos ligados a Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Mas suas ações causaram reflexos em vários outros partidos como PMDB, PP e PSDB - partidos que se abraçam na causa de Michel Temer, na esperança de ficar no poder, de voltar ao poder, de ter as benesses do poder.

Prova de que Temer tem seus méritos baseado na traição a Dilma e na permanência do poder na mão dos mesmos foi a nomeação de seus ministros - manjados pela imprensa nacional. A ex-ministra da Agricultura e colega de partido de Temer, Kátia Abreu (PMDB-TO), falou o que muitos tentam abafar: o processo de impeachment é fruto de "uma chantagem de Eduardo Cunha", que queria se ver livre das acusações que pesavam contra ele e que não via outra alternativa para tirar o foco da sociedade nele mesmo. A senadora criticou ainda a política fiscal do governo interino de Michel Temer. E acrescentou que "o mensalão e o petrolão não são de um partido só" e que "muitos estão atolados".

Charge do Dia: Fora!...

Nova eleição presidencial: população pede saída de Temer

Uma pesquisa divulgada hoje pela Consultoria Ipsos e publicada pela BBC Brasil revela que 52% dos entrevistados brasileiros apoiam a convocação de um pleito antecipado para outubro, quando já ocorrem as eleições para prefeitos e vereadores em todo o País – as chamadas “eleições gerais”.

Entre Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB), os pesquisadores fizeram a opção por Dilma. Para 20% dos entrevistados o melhor seria que a petista retornasse ao cargo de presidente e concluísse os quatro anos de mandato. Apenas 16% disseram preferir que o vice fosse definitivamente empossado no comando do Brasil. Doze por cento não souberam ou não quiseram responder.


Outro dado importante da pesquisa foi a queda no apoio brasileiro ao impeachment de Dilma: de 54% em junho para 48% neste mês. Já o percentual de quem não apoia o afastamento da presidente passou de 28% para 34%.


A pesquisa foi feita entre os dias 1 e 12 de julho e ouviu 1.200 pessoas em 72 cidades do país. A margem de erro é de três pontos percentuais.

Tampão: Rodrigo Maia é o novo presidente da Câmara Federal

O deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) foi eleito com 285 votos para o cargo de presidente da Câmara dos Deputados. O mandato é tampão e vai até fevereiro do ano que vem. Ele assume a presidência após a renúncia do ex-presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ) – que tenta manter o cargo de deputado federal.

Caso o Senado confirme o afastamento definitivo da presidenta Dilma Rousseff (PT), Rodrigo Maia passa a ser o segundo na linha sucessória do País. No currículo, o fato dele ser filho do ex-prefeito do Rio de Janeiro, César Maia.


A vitória de Rodrigo Maia deu frios na espinha dos adeptos de Eduardo Cunha. Apesar de ser anti-PT, Rodrigo Maia está longe do clã do ex-presidente. Tanto que quando foi anunciado o resultado, alguns deputados chegaram a gritar "Fora, Cunha!".

Maioria dos internautas do blog de Luciana Pombo era contra impeachment de Dilma Rousseff (PT)

A maioria dos internautas que votaram na enquete do blog de Luciana Pombo se disse contra o processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT). De acordo com a enquete, 50% se disseram contra o impeachment, sendo que 17% disseram que votaram nela e que queriam ela lá e outros 33% disseram que eram a favor da legalidade e da permanência de Dilma no Poder.


Os que eram a favor do impeachment somaram 43%. Já para 7%, qualquer que fosse o resultado estava bom porque para eles “tanto faz” o processo de impeachment.

Hoje entrou no ar uma nova enquete, agora para avaliar o governo Beto Richa (PSDB). É só ir lá e votar! Mãos à obra!


As enquetes ficam no ar por um mês e são divulgadas aqui, neste blog! #vamos_que_vamos

República de Curitiba no Fora Temer!

Curitibanos marcaram para o próximo sábado (4) uma megamanifestação contra a permanência de Michel Temer (PMDB) na presidência da República. A força da República de Curitiba promete tremer a Reitoria da Universidade Federal do Paraná (UFPR), no Centro da capital. A manifestação está marcada para 15h. A capital da Lava Jato quer que o ministro e todos os envolvidos do primeiro escalão e da Câmara Federal sejam investigados profundamente e respondam ações pelos atos praticados.

Dizem os manifestantes nas redes sociais: “Essa máfia que tenta dominar o País não nos representa e comanda um governo ilegítimo”. Verdade.


No terceiro e último protesto, Curitiba levou milhares às ruas contra o presidente peemedebista. “Ai, ai, ai… se empurrar o Temer cai. Ai, ai, ai… se empurrar o Temer cai”, era o grito de guerra.

Ministro do governo Temer é flagrando tentando dar um “abafa” na Lava Jato: mais dos mesmos



O ministro do Planejamento, senador licenciado Romero Jucá (PMDB­RR), foi flagrado em conversas telefônicas sugerindo ao ex­presidente da Transpetro Sérgio Machado que uma "mudança" no governo federal resultaria em um pacto para "estancar a sangria" representada pela Operação Lava Jato. Ou seja, aquilo que questionei recentemente se a Lava Jato continuaria após dezembro deste ano foi confirmado muito antes do que eu poderia imaginar.

Os diálogos entre Sérgio Machado e Romero Jucá (ministro do presidente Michel Temer, PMDB) ocorreram semanas antes da votação na Câmara que desencadeou o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Aliás, um dos motivos do acordão para o impeachment, com toda certeza. As conversas somam 1h15min e estão nas mãos do Ministério Público (MP) federal.


Sérgio Machado, ex­-presidente da Transpetro, passou a procurar líderes do PMDB e pedindo que votassem pelo impeachment de Dilma porque temia que as apurações contra ele fossem enviadas de Brasília, onde tramitam no STF (Supremo Tribunal Federal), para a vara do juiz Sergio Moro, em Curitiba (PR). Muitos mudaram de lado. Caso inexplicável do deputado federal João Arruda (PMDB-PR). Em um dos trechos, Machado disse a Jucá: "O Janot está a fim de pegar vocês. E acha que eu sou o caminho. [...] Ele acha que eu sou o caixa de vocês".

Na visão de Machado, o envio do seu caso para Curitiba seria uma estratégia para que ele fizesse uma delação premiada. Com isto, ele poderia delatar vários companheiros seus. A interpretação dele foi quase como uma ameaça velada. " Aí fodeu para todo mundo. Como montar uma estrutura para evitar que eu 'desça'? Então eu estou preocupado com o quê? Comigo e com vocês. A gente tem que encontrar uma saída". Ele disse ainda que novas delações na Lava Jato não deixariam "pedra sobre pedra".

Machado presidiu a Transpetro, subsidiária da Petrobras, por mais de dez anos (2003­/2014), e foi indicado "pelo PMDB”. No Supremo Tribunal Federal (STF) é alvo de inquérito ao lado de Renan Calheiros.

Curitibanos fazem manifesto na Boca Maldita

A Boca Maldita, no Centro de Curitiba, amanheceu colorida. Diferente dos dias normais, o calçadão estava coberto de balões vermelhos em forma de coração em apoio a presidente Dilma Roussef (PT). Os balões tinham os dizeres: #ficaquerida, este não será o País do ódio.


O protesto foi bonito, chamou a atenção. Mesmo não acreditando que Dilma possa ter qualquer chance de permanecer no Poder, entendo o manifesto como algo didaticamente feito para mexer com as estruturas da cidade – tão comprometida com pensamentos neoliberais e movimentos de direita. (Com informações do Bem Paraná)


Mais tempo para Dilma: presidente da Câmara anula sessão de impeachment contra a presidente

O presidente em exercício da Câmara Federal, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), decidiu anular a votação do pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT). Ele aceitou o pedido do advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo. A votação ocorreu no dia 17 de abril. 

Em nota, Waldir Maranhão diz que tomou conhecimento da petição hoje e a acolheu, em partes, por entender que "efetivamente ocorreram vícios que tornaram nula de pleno direito a sessão em questão". Também alegou que os partidos políticos não poderiam ter fechado questão a favor ou contra o impeachment. Seria quase um cartel partidário.

Uma nova votação do pedido de impeachment será feita para daqui cinco sessões do plenário. Com a decisão, o Senado deverá devolver o pedido para a Câmara dos Deputados. 


Brasil pode ter presidente “ficha suja”

O vice-presidente da República Michel Temer (PMDB) pode assumir nos próximos dias a presidência do Brasil. Mas, sinceramente, no que ele é melhor do que a presidente Dilma Rousseff (PT)? Bem, Temer já foi condenado por crime eleitoral em segunda instância, ou seja: é ficha suja! Ele foi condenado ao pagamento de multa de R$ 80 mil.

Mesmo condenado e sendo ficha suja, ele poderá assumir a presidência e se tornará o primeiro presidente ficha suja do País. No entanto, não poderá se candidatar nas próximas eleições. Temer só terá poderá concorrer em eleições se o TSE revogar a decisão ou se forem transcorridos os oito anos estabelecidos pela lei da Ficha Limpa.

A Lei da Ficha Limpa é de iniciativa popular e foi encaminhada ao Congresso Nacional em 2009. Na época, Temer era o presidente da Câmara Federal. O projeto recebeu 1,3 milhão de assinaturas.



Histórico da Ação - A ação contra o peemedebista foi por doações acima do limite legal nas eleições de 2014. Pela legislação, as doações eleitorais de pessoas físicas devem se limitar a 10% da renda do doador declarada no ano anterior. De acordo com o TRE-SP, Temer declarou rendimento de R$ 840 mil em 2013 e doou R$ 100 mil na campanha de 2014. O valor representa 11,9% do que declarou. 

Delazari na Itaipu: meteórica?

A presidente Dilma Rousseff (PT) já decidiu dar um agrado ao governador Roberto Requião (PMDB) que tem se mantido fiel e defendido a continuidade do governo petista. Um dos prêmios foi a nomeação do ex-secretário de Segurança Pública do Paraná, Luiz Fernando Delazari, como diretor jurídico da Itaipu. Delazari atuava no gabinete de Requião. 

Na contramão da família, o sobrinho de Requião João Arruda (PMDB-PR) votou pelo impeachment da presidente na Câmara Federal. Arruda era cotado para a presidência do partido no Paraná.


Nobel da Paz classifica impeachment de Dilma como golpe

O escritor e ativista argentino Adolfo Pérez Esquivel, Nobel da Paz de 1980, defendeu hoje no Plenário do Senado a presidente Dilma Rousseff (PT) e causou polêmica entre os parlamentares. Oposicionistas protestaram. Quem presidia a mesa era o senador Paulo Paim (PT-RS).

Esquivel pediu respeito à Constituição e o direito do povo de viver a democracia. Ele ressaltou que os interesses do povo estão acima dos partidários e falou sobre um possível "golpe de estado" no Brasil como ocorreu em Honduras e Paraguai.

Questionado sobre a manifestação do argentino, Paim informou que apenas autorizou que Adolfo Esquivel fizesse uma saudação aos parlamentares e o advertiu para não entrar no mérito do impeachment por se tratar de uma questão delicada. “Não houve intenção de aqui haver qualquer posicionamento político de quem quer que seja”, afirmou o senador Humberto Costa (PT-PE), líder do Governo no Senado. De forma inconveniente, as palavras do argentino foram retiradas das notas taquigráficas.

Cada vez mais me convenço que o direito à dialética, a pensar, a contradizer o que está pré-estabelecido nos foi tirado. Ou seguimos a boiada ou somos cortados, tolhidos no nosso direito de opinião. Eu me envergonho do Senado e dos representantes do povo brasileiro!


E o resto? É poeira!


Governo Dilma vai obrigar operadoras a fornecer internet ilimitada

O ministro das Comunicações, André Figueiredo, declarou que o governo federal decidiu obrigar as operadoras de internet a manter a oferta de planos com consumo de dados ilimitados. Além disto, os planos ilimitados atuais devem ser mantidos. A própria ANATEL já havia proibido as operadoras de serviços de internet banda larga a restringir a velocidade, cortar internet ou cobrar valores por quantidade de consumo excedente por 90 dias. A medida prevê multa diária de R$ 150 mil com limite.


A tendência a partir de agora é a de que os pacotes oferecidos aos consumidores brasileiros tenham a opção de franquia limitada ou ilimitada. 

(Foto: Herivelto Batista)

Rolando na rede


A mídia vai dançar? TSE pode cassar Dilma e Temer!

Se o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) por suposto crime econômico parece não ter volta, a chapa poderá esquentar agora para o vice Michel Temer (PMDB). É que a ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Maria Thereza de Assis Moura, corregedora-geral da Justiça Eleitoral, autorizou ontem o início da produção de provas que devem embasar as ações que pedem a cassação da chapa formada pela presidente da República, Dilma Rousseff, e pelo vice-presidente, Michel Temer. Segundo a ministra, "o momento processual" deve garantir "o direito à produção da prova e não seu cerceamento".


A ação tenta provar que houve abuso de poder econômico e político nas eleições presidenciais de 2014 e uso de dinheiro do esquema de corrupção na Petrobrás para abastecer a campanha. A fase de coleta de provas inclui depoimento de testemunhas que são também investigadas na Operação Lava Jato, a perícia contábil em gráficas e fornecedores da campanha presidencial encabeçada pelo PT e juntada de informações colhidas pelo juiz Sérgio Moro, da 13.ª Vara Federal de Curitiba. Um dos documentos solicitados é a tabela detalhada com as propinas recebidas em cada contrato da Petrobrás que foi preparada pelo ex-gerente da estatal Pedro Barusco como prova de que o PT recebia os recursos.

Nota da Blogueira: Se fizerem o mesmo no Paraná com a Operação Publicano, não sobrará pedra sobre pedra para o governador Beto Richa (PSDB) e para a vice Cida Borghetti (PP).

Blog da Luciana Pombo

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