O Ministério Público (MP) ajuizou uma ação civil pública pedindo a nulidade das posses dos 20 funcionários comissionados da Prefeitura de Antonina, no litoral paranaense. Isto porque, as atribuições não foram constatadas nos cargos comissionados o que impediria a fiscalização adequada. Na ação, a Promotoria alega que a criação indiscriminada de cargos em comissão, como forma de contornar necessidades permanentes da administração, é um expediente que “afronta o princípio da obrigatoriedade do concurso público”.
A ação solicita ainda o afastamento imediato dos funcionários, a proibição de novas nomeações de comissionados (enquanto não houver legislação municipal compatível com as normas constitucionais a respeito) e a anulação dos decretos de nomeação dos servidores.
Transparência, Antonina! É, em resumo, o que pede a promotoria local!