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Investigadores de polícia fazem curso depois de três anos de nomeação

Depois de três anos nomeados para assumir o cargo de investigadores da Polícia Civil (PC), somente agora os concursados foram chamados para fazer o curso na Escola de Polícia.

De acordo com um dos policiais civis que está fazendo o curso na Vila Isabel, em Curitiba, o descaso do governo Beto Richa (PSDB) é absurdo. “Foram três anos para nos chamar e não nos ajudam em nada. Fazemos o curso e não temos almoço e nem jantar. É um descaso do governo”, desabafou ele.


O policial complementou que o curso teria que ser dado antes da nomeação e somente começou graças aos esforços dos funcionários. “A crise está feia em Curitiba”, confidenciou.


Câmara de Matinhos gastou R$ 38,9 mil em diárias

A Câmara Municipal de Matinhos gastou R$ 337 mil. O balanço foi apresentado na última sessão plenária, na segunda-feira, na ausência de uma ordem do dia. Ou seja, não havia nenhum projeto na pauta para ser votado, debatido ou aprovado. Fico pensando se não existem projetos que possam ser aprovados, indicativos que possam ser levantados ou problemas que mereçam atenção imediata...

Enfim. Do montante das despesas, R$ 38,9 mil foram pagos para diárias. Perguntando para alguns vereadores, a blogueira foi informada que as diárias foram pagas para realização de cursos dos parlamentares. Na prática significa que cada vereador (claro que podem ter ido funcionários da Casa, mas a conta foi feita de forma simples, para entendimento de todos), a Câmara gastou R$ 3,5 mil.

Sei não. Atenção Ministério Público (MP) e Observatório Social de Matinhos! Pode ter algo mais...

Foto: Imparcial

Prefeito usava dinheiro público para bancar cursos para a esposa

O prefeito de Floresta José Roberto Ruiz (PP), que é prefeito pela terceira vez (gestões 2001-2004, 2005-2008 e 2013-2016), deverá pagar multa de R$ 1.450,98 por supostamente usar dinheiro público para bancar cursos de pós-graduação de sua esposa, Nair Aparecida Gesualdo Ruiz e de outros dois servidores municipais. Além disso, a contratação direta das instituições de ensino não foi precedida da formalização da inexigibilidade de licitação. O fato teria ocorrido no mandato entre 2005-2008.

Além disto, o prefeito teria pago multas de trânsito de ônibus do transporte escolar de Floresta em outro município. O prefeito alega que as multas de trânsito eram de veículos utilizados no transporte de alunos portadores de necessidades especiais para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Maringá.

A decisão foi do Tribunal de Contas (TC) do Paraná. O relator do processo, conselheiro corregedor-geral Durval Amaral (ex-deputado estadual pelo DEM e pai do deputado Tiago Amaral), lembrou que houve desrespeito à Lei nº 8.666/93 (Lei de Licitações e Contratos) devido à falta de formalização da inexigibilidade de licitação na contratação direta. Por isso, aplicou a multa apenas.


Sobre o pagamento das multas, o TC optou pela abertura de processos administrativos para a responsabilização de motoristas infratores, visando ao ressarcimento dos valores pagos. E recomendou que a Prefeitura mantenha controle rígido dos veículos da frota municipal indicando o responsável em cada multa recebida. 


Blog da Luciana Pombo

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