Ajude o Blog a Crescer

Ajude o Blog a Crescer
Doe qualquer valor!
Mostrando postagens com marcador preconceito. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador preconceito. Mostrar todas as postagens

Brasileirão: STJD pune Atlético por erro de torcedor

O Atlético Paranaense foi punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por injúria racial. Não que o clube tenha feito algo, tenha discriminado alguém na entrada, nem nada parecido. A penalidade foi aplicada por conta de um xingamento feito por um torcedor – que não era de torcida organizada. O caso ocorreu no dia 14 de agosto, na Arena da Baixada, numa partida contra o Palmeiras.

A pena foi de multa de R$ 10 mil. Além disto, o torcedor será impedido de frequentar a Arena por 720 dias (dois anos). O torcedor foi registrado pelas câmeras da TV Palmeiras. O xingamento era direcionado ao jogador Tchê Tchê.


Lamentável. Quando os torcedores perceberão que atos impensados prejudicam apenas o time já prejudicado por uma política de venda de jogadores e por uma atitude empresarial no comando do futebol? 

Atriz curitibana é chamada de “puta” em manifestação política

A atriz curitibana Letícia Sabatella registrou um boletim de ocorrência após ser agredida verbalmente por fanáticos a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Letícia é defensora de Dilma e foi chamada pelos manifestantes de "puta", "comunista" e "sem-vergonha".


"Não fui provocar ninguém. Preocupa esta falta de democracia no nosso Brasil", disse a atriz. Aliás, preocupação compartilhada por esta blogueira. A intolerância política e a livre expressão estão sofrendo ataques cotidianos. A impressão é que o regime golpista está cada vez mais arraigado nas mentes dos líderes políticos do País. Preocupa-me uma ditadura militar, o fascismo e o nazismo se tornarem até regimes aceitáveis...


Letícia teve que ser cercada por policiais militares, que afastaram os manifestantes e a escoltaram. Agora, vão fazer isso com todas as 25 mil pessoas que foram se manifestar em Curitiba pela permanência de Dilma no cargo?


Não, não faz sentido...

Bombeira polêmica: quis sensualizar e foi presa

A soldado Lilian Villas Boas, de 32 anos, ficará presa por oito dias no quartel do Corpo de Bombeiros por ter feito e divulgado nas redes sociais um ensaio fotográfico sensual, onde ela apareceria com parte dos seios à mostra. Além da penalidade, ela responderá processo disciplinar por ter exposto a “intimidade e a privacidade de seu corpo”.

Reprodução: ParanáOnline
A soldado teria feito as fotos como uma forma de mostrar o “empoderamento” das mulheres. No entanto, mostrou que as mulheres não podem tanto assim. Ela trabalha na unidade responsável pela região norte de Curitiba (Santa Felicidade, Pilarzinho, Bairro Alto, Alto da XV).


Muitos falam de machismo. Não foi o caso. Quem aplicou a sanção após verificação das fotos em redes sociais foi uma mulher – que é oficial na corporação. As fotos teriam agredido a honra da corporação.


Agora pouco procurei o facebook da soldado, mas parece que ele foi deletado das redes sociais. Assunto polêmico, com certeza...

Preconceito: jogo de handebol é suspenso por racismo

A final do handebol masculino dos XXXV Jogos Abertos de Cambé (Região Metropolitana de Londrina) foi encerrada aos 8 minutos do segundo tempo após um jogador ser chamado de macaco pela torcida adversária. A partida era entre Cambé e Arapongas.

O jogador do Arapongas, Mateus Ângelo, de 20 anos, conhecido como ‘’Feijão’’ foi chamado de macaco logo no início da etapa complementar. O pai de um atleta de Cambé foi quem teria iniciado os insultos. Com o clima tenso, a partida teve que ser encerrada. Os árbitros decidiram terminar o jogo em função do crime de injúria.


Com o encerramento antecipado quem foi beneficiada foi a equipe de Cambé que se tornou campeã com 17x15, resultado do placar no momento em que a partida foi interrompida. Na minha opinião, injusto, já que a partida foi encerrada por conta de insultos feitos por torcedores do Cambé – que poderia ter sido desclassificada pelo crime de injúria praticado por torcedor identificado.


Em nota oficial, a Associação de Handebol de Arapongas lamentou o episódio: “Esperamos que atitudes como esta não mais se repitam, pois ninguém é melhor que ninguém, independentemente de sua raça ou religião”.

Incitação ao estupro: STF torna réu deputado Bolsanaro

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje tornar réu o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por injúria e por incitação pública ao estupro. Dizem que a Justiça tarda, mas não falha! O motivo? O parlamentar afirmou na tribuna da Câmara, em 2014, que não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) “porque ela não merece”. Como se dissesse que o estupro é normal e era bom demais para a parlamentar. Prova de machismo, conduta criminosa e outras “coisitas” mais.


O caso foi julgado na 2ª Turma do STF, formada por cinco ministros. O colegiado firmou a posição contrária a Bolsonaro por quatro votos a um. Foram aceitos dois processos: uma denúncia por incitação ao estupro e uma queixa-crime para processá-lo por injúria. Se condenado, Bolsonaro poderá ser preso por até seis meses, além de pagar multa. Na verdade, isso acaba sendo convertido em prestação de serviços à comunidade ou pagamento de cestas básicas. Bem pouco para o tamanho da agressão...


O relator do caso, ministro Luiz Fux, afirmou que as declarações do deputado sobre Maria do Rosário são “reprováveis” e “geram indignação”. Ele considerou que Bolsonaro não pode ser protegido pela prerrogativa de imunidade parlamentar, já que o que o parlamentar disse não tem nenhuma relação com a atividade que exerce na Câmara. Palmas ao Fux...


“A frase do parlamentar tem potencial para estimular a perspectiva da superioridade masculina em relação às mulheres, além de prejudicar a compreensão contra as consequências dessa postura. O resultado de incitação foi alcançado porque várias manifestações públicas reiteraram essa manifestação (de Bolsonaro)”, defendeu Fux.


Acompanharam o relator os ministros Luiz Edson Fachin, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso. 

Vergonha: Vereador é denunciado depois de dizer para colega que lugar de mulher não é na Câmara de Vereadores

Machão de cozinha tem em todos os lugares. Mas ter um representante do povo que age como se fosse acima de seus colegas – eleitos da mesma forma que ele – é de dar nojo. Pois bem. A Promotoria de Formosa do Oeste, no interior do Paraná, denunciou o vereador José Gonçalo Marcos (PDT) por se comportar de forma machista dentro da Câmara Municipal. Ele pode responder criminalmente por desacato, depois de ofender uma vereadora durante uma sessão plenária. José Gonçalo agrediu verbalmente a parlamentar, afirmando que só discutiria com o marido dela e ainda disse que “Câmara de Vereadores não é lugar de mulheres”. A vereadora Mari Claudete de Oliveira (PP) não quis rebater as agressões do vereador.


Triste ver que muitos ainda pensam dessa forma retrógrada. A Promotoria de Justiça de Formosa do Oeste entendeu que o discurso machista foi usado pelo vereador “para desprestigiar a função pública da vereadora, menosprezando-a por ser mulher”. O caso aconteceu no mês de abril depois de uma briga generalizada dentro da Câmara e que acabou culminando na suspensão da sessão plenária. Veja que beleza a sessão:



Entrevistado por um jornal da região, o vereador conseguiu se superar nas besteiras faladas até então. Ele disse que “teve intenção de proteger a vereadora de uma discussão de homens”. Como é que é?

No dia da discussão, o projeto e pauta era sobre a aprovação de um empréstimo de R$ 800 mil da Fomento Paraná.

Vereador de Curitiba denunciado por racismo

A 7.ª Promotoria de Justiça Criminal de Curitiba ofereceu denúncia contra o vereador José Maria Alves Pereira, conhecido como Zé Maria (SDD), por racismo. O crime teria ocorrido no dia 24 de novembro do ano passado. Zé Maria teria feito uma piadinha de cunho racista ao também vereador Adilson Alves Leandro, o Mestre Pop (PSC). A suposta brincadeira foi presenciada por várias testemunhas.

O Ministério Público (MP) estadual diz que o vereador Zé Maria feriu a Lei 7.716/89 - que prevê punições para quem praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. “Com palavras pejorativas, a alusão ofensiva referiu-se indistintamente a toda a raça negra no sentido de menosprezar e diferenciar esta coletividade”, diz o texto da denúncia.


A pena prevista para este tipo de crime é de reclusão por um período de um a três anos e pagamento de multa. 


Blog da Luciana Pombo

​Licenças Ambientais são alvo de investigação da Polícia Federal

​Licenças Ambientais são alvo de investigação da Polícia Federal : Um dos alvos é o Porto de Pontal

Destaques do Blog