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Brasileirão: STJD pune Atlético por erro de torcedor

O Atlético Paranaense foi punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por injúria racial. Não que o clube tenha feito algo, tenha discriminado alguém na entrada, nem nada parecido. A penalidade foi aplicada por conta de um xingamento feito por um torcedor – que não era de torcida organizada. O caso ocorreu no dia 14 de agosto, na Arena da Baixada, numa partida contra o Palmeiras.

A pena foi de multa de R$ 10 mil. Além disto, o torcedor será impedido de frequentar a Arena por 720 dias (dois anos). O torcedor foi registrado pelas câmeras da TV Palmeiras. O xingamento era direcionado ao jogador Tchê Tchê.


Lamentável. Quando os torcedores perceberão que atos impensados prejudicam apenas o time já prejudicado por uma política de venda de jogadores e por uma atitude empresarial no comando do futebol? 

Seleção masculina de vôlei joga na Arena dia 03

A Arena da Baixada será o local para um dos eventos de vôlei mais importantes do Brasil: o jogo festivo entre as Seleções do Brasil e de Portugal. Na quadra, os doze campeões olímpicos no Rio. Os levantadores Bruninho e William, os opostos Wallace e Evandro, os ponteiros Lucarelli, Maurício Borges, Douglas e Lipe (que é curitibano), os centrais Lucão, Maurício Souza e Éder, além do líbero Serginho.


Os ingressos já estão à venda pelo site do Atlético Paranaense. O valor da cadeira na arquibancada é de R$ 100, com direito a meia-entrada. Já os sócios do clube têm direito a preço especial: R$ 80 e R$ 40.


A partida começa às 16h do próximo sábado (03).

Festa alemão chega a Arena, em Curitiba

A maior festa alemã do Brasil chega a Curitiba entre os dias 8 e 9 de setembro. É a 1ª edição da Oktoberfest Curitiba, na Arena da Baixada, Setor 9. O evento irá reunir atrações gastronômicas, artísticas e culturais dedicadas à valorização das tradições germânicas. A festa, que será um ponto de encontro para amigos e famílias, é voltada para todas as idades – bem ao estilo catarinense. A organizadora Alô Eventos espera atrair mais de 10 mil visitantes nesta 1ª edição e consolidar a festa no calendário da cidade.

Entre as atrações programadas estão: Soulution Orchestra, Blindagem, Credence Cover, Azeitonas dá um Tempo, Mandala Folk, a paulistana Velhas Virgens, Banda do Barril, Alpen Musikanten, Freunde Musikanten, Die Dorfmusikanten (da Colônia Witmarsum) e a Banda do Caneco. Na programação também haverá um DJ tocando músicas alemãs. Também estão programadas apresentações típicas de grupos folclóricos convidados de origem polonesa, ucraniana, árabe, italiana e portuguesa.


Na parte gastronômica estarão presentes os restaurantes: Schwarzwald, conhecido como Bar do Alemão, a Mercearia Fantinato e restaurantes da Associação Batel Soho. O chope, carro chefe da festa, será comercializado no estilo pilsen e artesanal, em diversos sabores.


Arbitragem mal intencionada dá empate ao Galo na partida com o Atlético-MG

O árbitro Flávio Rodrigues de Souza foi a grande sensação da partida de ontem entre o Atlético Paranaense (Furacão) e o Atlético Mineiro (Galo). O Furacão era melhor em campo, mas o empate poderia até ter acontecido, se não fosse da forma como foi. Mal intencionado, o árbitro Flávio Rodrigues de Souza começou seu espetáculo negativo após os 30 minutos de partida. Não viu faltas para cartão contra o rubro-negro paranaense, expulsou o treinador (a pedido do quarto árbitro), perdeu o controle da partida e seguiu suas lambanças não dando pênalti a favor do Atlético, dando a favor do Galo e aplicando penalidades inexistentes.

Teve a mãe xingada pela torcida durante todo o espetáculo e saiu sob vaias generalizadas da imprensa e dos torcedores em um som quase ensurdecedor: “puta que pariu, a CBF é a vergonha do Brasil”! Se não for devidamente punido e retirado no rol de árbitros, a CBF estará dando um tiro no pé e mostrará mais uma vez o despreparo que tem em todos os sentidos. Corrupção? Antipatia gratuita? Inabilidade? Incompetência? Qualquer destas respostas não dá qualquer alívio para a CBF. Ou se profissionaliza verdadeiramente os árbitros ou continuaremos a ser desacreditados no futebol e na política dentro do futebol – ainda mais nojenta e rasteira!


Vergonha! Foi assim que saí do estádio ontem. Envergonhada não com o time – que se mostrou guerreiro, não com o treinador Paulo Autuori (que fez modificações equivocadas mas se mostrou capaz de lutar pelo Atlético dos Paranaenses), não com a diretora (que se calou diante do episódio). Minha vergonha foi bem maior, foi a vergonha de fazer parte do mundo do futebol brasileiro – que tem perdido espaço cada vez mais para países onde o futebol é profissional...



Mas as reclamações alcançaram também os jogadores. O goleiro Weverton foi um dos mais contundentes e não poupou críticas ao árbitro Flávio Rodrigues de Souza. Segundo o arqueiro, o próprio juiz, antes da partida, disse para alguns jogadores do Furacão que iria "consertar" os erros cometidos pelo árbitro do duelo com o Palmeiras, no fim de semana passado. Na oportunidade, Flávio era o quarto árbitro. “Pelo amor de Deus, não existe. Ele chegou aqui e disse que iria consertar a merda que o outro árbitro fez. Ele veio aqui e fez muito pior. O juiz erra, mas hoje foi demais. Cansa a gente trabalhar a semana inteira e daí vem um cara e estraga”, disse o goleiro – que atuou até como uma espécie de treinador, incentivando o time na partida com o Galo. “É chato falar de cabeça quente, mas eu não tenho nem dúvida que ele atrapalhou nosso time. Gerou insegurança ao nosso time”.

O jogador Nikão confirmou que os erros da arbitragem trouxeram descontrole ao time. “O jogador quando o juiz erra não pode falar que toma amarelo. E se continuar falando é expulso. A gente não pode falar. E ele pode errar. Todo mundo viu que ele errou, mas o jogador não pode falar. Não é de hoje que o Atlético vem sendo prejudicado. O jogo estava bonito e vistoso. Depois, a atenção do jogo ficou para o juiz pelas coisas que aconteceram dentro de campo”, assinalou o atleta.


Tudo teria começado aos 25 minutos do primeiro tempo, quando o técnico Paulo Autuori foi expulso da partida após reclamar de um lance assinalado pelo árbitro. O quarto árbitro Ronan Marques da Rosa garantiu ter sido xingado pelo treinador – um dos mais calmos que vi atuar em toda minha vida!


“Quero desafiar o quarto árbitro – acabo minha carreira amanhã, se o que ele colocou ali é verdade. Ele mentiu. Isso tem que acabar. Ele disse que eu xinguei o trio de arbitragem. Mentira. Ele faltou com a verdade claramente. Em nenhum momento fui ofensivo. Reclamar de lance, todos reclamam e eu não vou parar de reclamar. Se ele comprovar que eu xinguei, eu coloco meus 40 anos carreira no lixo. Isso transcende o futebol: verdade ou mentira. E ele mentiu descaradamente”, afirmou Paulo Autori.



Como se não bastasse tudo isso, no fim da partida, Flávio Rodrigues de Souza ainda anulou o gol de Thiago Heleno depois de marcar falta de Walter no lance. Acham que acabou? Não. Os árbitros ainda tentaram encrencar o Atlético depois do jogo e relataram na súmula que três moedas de R$ 0,25 centavos e uma revista de publicidade amassada foram atiradas ao final da partida dentro do campo.

Atletiba movimenta a Arena da Baixada hoje

O último jogo da final do Campeonato Paranaense ocorrerá no domingo (08), no Couto Pereira, às 16h. Mas desde hoje o dia já está tenso. A fila para comprar o ingresso na Arena da Baixada já está dando voltas na Praça do Atlético. Cambistas, liderados pelo mais popular deles, começaram a fazer “a festa” pelas imediações.



Prova de que será uma grande festa o clássico Atletiba. Para ser campeão, o Atlético poderá perder de até dois gols de diferença. Se o Coritiba fizer 3x0 (ou qualquer placar com três gols de diferença), a partida vai para os pênaltis. Como eles não tem o Ziquita, não creio que será uma tarefa fácil...

Blog da Luciana Pombo

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