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Licitações de transporte urbano sob suspeita: Pontal e Paranaguá em evidência

Reportagem feita com exclusividade pelo G1 e divulgada hoje comprova a existência de um esquema de fraude em licitações de transporte urbano em 19 cidades brasileiras. O pior é que o Paraná é o estado com mais cidades envolvidas: são sete. As cidades paranaenses com fraudes gigantescas de licitação e que teriam comprovação através de fitas gravadas seriam: Pontal do Paraná, Paranaguá, Piraquara, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Maringá e Telêmaco Borba. Outros seis estados e o Distrito Federal também tiveram prefeituras envolvidas no esquema que envolve empresas de duas famílias – Constantino e Gulin.


Entre os documentos, há troca de e-mails entre empresários, advogados e funcionários de prefeituras sobre a elaboração de editais. Em alguns casos, os editais – que deveriam ter sido feitos pelas prefeituras – foram redigidos pelos próprios empresários e advogados meses antes do anúncio oficial da licitação. Mais direcionamento, impossível!

De acordo com investigações conduzidas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público (MP) estadual, há documentos suficientes para indicar a existência de uma "organização criminosa muito bem estruturada" que fraudava licitações em diversas cidades do País. Basta lembrar que a empresa da família Gulin é paranaense.

Reprodução: G1
Casos anteriores - Em fevereiro deste ano, foram expedidos mandados de prisão em Guarapuava por esta razão. Na maioria das cidades envolvidas, o esquema funcionava da seguinte forma: A empresa Logitrans, que já teve entre seus diretores o engenheiro Garrone Reck, era contratada pelas prefeituras para fazer estudos de logística e projeto básico de mobilidade urbana. O filho dele, Sacha Reck, atuava na concorrência como advogado ou assessor jurídico de empresas de ônibus interessadas em explorar as linhas. Ele tinha as informações privilegiadas sobre as licitações e elaborava os editais que deveriam ser publicados pela prefeitura. Sacha era sócio de um escritório de advocacia em Curitiba.

Outro lado - Esta blogueira lembra que exatamente por escrever sobre fatos, abre sempre o espaço para contraditório. No entanto, toda e qualquer parte que se sente ofendida precisa enviar um email com sua versão da história - que deverá - via de regra - publicado.

Adolescentes em Matinhos pedem basta à violência contra mulheres

Estudantes do Colégio Estadual Gabriel de Lara, no centro de Matinhos, no litoral paranaense, fizeram ontem uma manifestação contra os casos de estupro que ocorrem em todo o País e pediram mais respeito para os excluídos: mulheres, negros e homossexuais. Eles estavam de luto e com cartazes e percorreram as principais ruas da cidade, terminando o manifesto duas horas e meia depois, na Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Algumas ruas foram fechadas, mas o protesto foi pacífico o tempo inteiro. Nos gritos de guerra, os adolescentes (acompanhados por pedagogas e a sociedade civil em geral) disseram que ninguém tem o direito de invadir o corpo de ninguém, nem a alma. O estupro seria uma invasão inaceitável.



Os adolescentes ganharam o apoio de estudantes de outros colégios e até mesmo de integrantes do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg). Eles foram acompanhados pela Polícia Militar (PM) em todo o trajeto.



Quatro dos suspeitos de estuprar adolescente no Rio de Janeiro são identificados pela Polícia Civil

Sabe aquele tipo de violência absurda que você acredita que só exista em filmes? Pois bem. No Rio de Janeiro, uma adolescente de 16 anos sofreu um estupro coletivo. Trinta e três homens teriam abusado da garota dentro de uma casa no morro São José Operário, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio.

Em depoimento à polícia, ela contou que foi até o local para ver o namorado – que mora numa zona de tráfico de drogas. O abuso só foi descoberto porque os homens, além de estuprar a menina, ainda tiraram fotos e postaram no twitter dela desacordada e com os órgãos genitais à mostra. Também postaram um vídeo em que um dos rapazes admite que mais de 30 “caras” teriam passado por ela.


Dos abusadores, quatro foram identificados pela Polícia Civil. Um deles é o próprio namorado da vítima. Quem tiver qualquer informação sobre os agressores pode entrar em contato com a Polícia Civil através da Central de Atendimento ao Cidadão (CAC) pelos telefones (21) 2334-8823, (21) 2334-8835, pelo chat online ou pelo Disque Denúncia 2253-1177.

A menina foi atendida no Hospital Maternidade Maria Amélia, no centro do Rio, onde fez exames e tomou medicamentos para evitar doenças sexualmente transmissíveis e Aids.


Nota da Blogueira: É absolutamente revoltante ver a que ponto chega o ser humano. Um homem sem qualquer tipo de escrúpulos atrai sua namorada para uma armadilha! A menina, inocentemente, é agredida e violentada por mais de 30 amigos exatamente de quem ela jamais esperou qualquer tipo de violência: o namorado! Depois de ser violentada, ainda foi humilhada e teve suas fotos divulgadas na Internet. Sofreu crimes que jamais esquecerá! Violência que ficará marcada para sempre em sua vida! Enquanto isso, os agressores se sentem livres, impunes, sorridentes – como se não estivessem praticando o pior e mais tenebroso crime contra a vida e contra a honra de alguém. Isso sem falar que a pessoa violentada não passava de uma menina...

Em Londrina, mulheres e adolescentes organizam movimento contra o estupro

O caso foi tão chocante que está levando as mulheres e os homens de bem de todo o Brasil a abraçarem a causa da “Não Violência”. Em Londrina, no Norte do Paraná, mulheres programaram para este sábado (28), às 12h, uma manifestação no Calçadão da cidade.


Em Matinhos, adolescentes levam população para as ruas na quarta-feira

Adolescentes do Colégio Estadual Gabriel de Lara, no Centro de Matinhos, programaram para a próxima quarta-feira (01 de junho), às 15h30, um protesto contra os estupros que estão ocorrendo em todo o Brasil. Eles convidam todos os matinhenses e visitantes para a passeata que começa na Praça Central. “Todos estão convidados!”, dizem os organizadores.


Eles pedem que os participantes usem rupas pretas e levem cartazes em defesa das mulheres brasileiras. Os adolescentes institucionalizaram as Hashtags #DigaNãoAoEstupro e #VamosPraRua.


Luta contra o estupro toma conta das redes sociais

As redes sociais são palco hoje de protestos e campanhas contra a violência sexual. Fotos de perfis foram cobertas com as frases "Precisamos falar sobre a cultura do estupro" e "Eu luto pelo fim da cultura do estupro". Em outra campanha, a imagem de uma mulher sangrando, pendurada como Jesus à cruz, era disseminada nas redes. Usuários ainda compartilharam mensagens como "Não foram 30 contra 1, foram 30 contra todas. Exigimos justiça!".

Uma das formas de entrar na campanha via Twitter ou Facebook é através do link: http://twibbon.com/support/fim-da-cultura-do-estupro?fb_ref=Default#.



De acordo estatísticas do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), uma mulher é estuprada a cada 11 minutos no Brasil. Contudo, apenas 30% a 35% dos casos são registrados em todo o país. 

Blog da Luciana Pombo

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