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Estado começa admitir presença do PCC no Paraná

O Ministério Público (MP) do Paraná ofereceu denúncia contra 24 presos da Penitenciária Estadual de Maringá (PEM) por participação em organização criminosa. Entre 2015 e julho de 2016, presos que cumpriam pena na PEM fizeram parte do autodenominado “Primeiro Comando da Capital” (PCC).

Os réus utilizavam celulares e, a partir do presídio, comunicavam-se com pessoas de fora para arquitetar operações criminosas. Se condenados por essa nova denúncia, os presos, além de receberem novas penas pelo crime de participação em organização criminosa, poderão perder benefícios conquistados em relação à execução de penas (com a fixação de tempo maior para a conquista da progressão de regime e do livramento condicional e mesmo a possibilidade de regressão de regime).


Nas ruas – Em Curitiba, quatro homens foram presos no Bairro Capão Raso por também fazerem parte do PCC. Os rapazes se preparavam para iniciar uma série de crimes, de cobranças e acertos de contas com integrantes do grupo criminoso  Eles foram encarregados de cobrar as mensalidades dos integrantes da facção em atraso; promover movimentação de drogas e armas, além de acertos de contas. Os presos foram identificados como: Felipe Gonçalves dos Santos, de 21 anos, conhecido como “Spring Blade”; Claudecir Xavier dos Santos, de 25 anos, o “Soldado”; Marcos Paulo Padilha Santana, de 21 anos, o “Neguinho”, e Felipe Cesar de Andrade Vieira, de 21 anos, o “Pânico”.

Vergonha: MP faz operação de repressão a desvios de cargas no PR e outros três estados

O Ministério Público (MP) do Paraná desencadeou uma operação de repressão a desvio de cargas em cidades do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Goiás. Vinte e quatro mandados de prisão preventiva foram cumpridos, além de mandados de busca e apreensão contra 30 pessoas e 11 mandados de condução coercitiva.

A investigação tinha como meta apurar informações de uma organização criminosa que desviava cargas de soja para Dourados-MS e de produtos alimentícios e de limpeza para uma rede de supermercados do Sudoeste do Paraná e uma indústria de alimentos de Pato Branco-PR.

A ação ocorreu nas cidades de Realeza, Cascavel, Londrina, Maringá, Terra Roxa, Guaíra, Pato Branco, Capitão Leônidas Marques, Boa Vista da Aparecida, Brasilândia do Sul (todos no Paraná), Campo Grande, Dourados, Cassilândia, Três Lagoas, Corumbá (todas no Mato Grosso do Sul), Amparo-SP e Goiânia-GO.


Como ocorria - Caminhoneiros eram cooptados por um núcleo de empresários para o desvio de cargas, simulando assaltos em que diziam terem sido dopados. Os falsos assaltos eram registrados mediante suborno de cerca de R$ 10 mil por boletim, pago a policiais civis, com envolvimento de um policial militar. Em alguns casos, houve participação de advogados para a lavratura falsa dos boletins. São investigados cerca de 25 motoristas, dez empresários e dez policiais.

Foi decretada a prisão preventiva de sete empresários e três funcionários de empresas envolvidas, um advogado, um delegado de polícia, quatro investigadores, um policial militar e sete motoristas. Também foi determinado o bloqueio de bens e valores.

Licitações de transporte urbano sob suspeita: Pontal e Paranaguá em evidência

Reportagem feita com exclusividade pelo G1 e divulgada hoje comprova a existência de um esquema de fraude em licitações de transporte urbano em 19 cidades brasileiras. O pior é que o Paraná é o estado com mais cidades envolvidas: são sete. As cidades paranaenses com fraudes gigantescas de licitação e que teriam comprovação através de fitas gravadas seriam: Pontal do Paraná, Paranaguá, Piraquara, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Maringá e Telêmaco Borba. Outros seis estados e o Distrito Federal também tiveram prefeituras envolvidas no esquema que envolve empresas de duas famílias – Constantino e Gulin.


Entre os documentos, há troca de e-mails entre empresários, advogados e funcionários de prefeituras sobre a elaboração de editais. Em alguns casos, os editais – que deveriam ter sido feitos pelas prefeituras – foram redigidos pelos próprios empresários e advogados meses antes do anúncio oficial da licitação. Mais direcionamento, impossível!

De acordo com investigações conduzidas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público (MP) estadual, há documentos suficientes para indicar a existência de uma "organização criminosa muito bem estruturada" que fraudava licitações em diversas cidades do País. Basta lembrar que a empresa da família Gulin é paranaense.

Reprodução: G1
Casos anteriores - Em fevereiro deste ano, foram expedidos mandados de prisão em Guarapuava por esta razão. Na maioria das cidades envolvidas, o esquema funcionava da seguinte forma: A empresa Logitrans, que já teve entre seus diretores o engenheiro Garrone Reck, era contratada pelas prefeituras para fazer estudos de logística e projeto básico de mobilidade urbana. O filho dele, Sacha Reck, atuava na concorrência como advogado ou assessor jurídico de empresas de ônibus interessadas em explorar as linhas. Ele tinha as informações privilegiadas sobre as licitações e elaborava os editais que deveriam ser publicados pela prefeitura. Sacha era sócio de um escritório de advocacia em Curitiba.

Outro lado - Esta blogueira lembra que exatamente por escrever sobre fatos, abre sempre o espaço para contraditório. No entanto, toda e qualquer parte que se sente ofendida precisa enviar um email com sua versão da história - que deverá - via de regra - publicado.

Filho da prefeita está foragido: ele é um dos presos na Operação DNA

A Justiça acaba de decretar a prisão preventiva do secretário de Finanças de Virmond, Charles Mierzva, filho da prefeita Lenita Mierzva (PR). Ele é um dos investigados na Operação DNA - que apurar desvios de recursos públicos, emissões de notas frias, fraudes em licitações e cobranças de propinas na prefeitura de Virmond.

A Justiça também decretou o afastamento do cargo do secretário e de outros quatro servidores públicos investigados na operação: uma assessora especial e três contadores (um deles de Turvo e dois de Goioxim). Na semana passada, o secretário e os quatro servidores chegaram a ser presos. Mas eles foram liberados na sexta-feira da semana passada.


Agora a prisão preventiva do secretário foi decretada porque, mesmo no período em que permaneceu preso temporariamente, ele tentou impedir o recolhimento de provas, causando prejuízo às investigações. Ele ainda não foi encontrado e é considerado foragido.

Gaeco em Ação: esquema de licitação é desmontado em Itaipulândia

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) fez hoje a Operação Citrus – que tinha como meta desarticular um esquema de fraudes e direcionamento de licitações com o intuito de favorecer determinados empresários – um deles era irmão do prefeito de Itaipulândia, Miguel Bayerle (PR). Nove pessoas foram presas.


Os mandados de prisão foram expedidos contra empresários, entre eles irmão do gestor municipal. Os de prisão temporária incluem servidores municipais, empresários e seus familiares. Servidores públicos, proprietários de empresa e pessoas que cediam os nomes para participação nas fraudes (“laranjas”) foram alvo de condução coercitiva, quando a pessoa é levada para depor.


As investigações começaram em agosto de 2015. Ficou evidenciado o direcionamento de licitações, através de fraude de certames - principalmente no ramo da construção civil. 

Gaeco em ação: preso filho da prefeita de Virmond

O filho da atual prefeita de Virmond Lenita Mierzva (PR) foi preso na Operação DNA, desenvolvida pela Promotoria de Justiça de Cantagalo, no Centro-Sul paranaense. A operação apura desvios de recursos públicos, emissões de notas frias, fraudes em licitações e cobranças de propinas na prefeitura de Virmond. Foram cinco prisões.


Uma delas contra Charles Mierzva, que é o secretário de Finanças da cidade. Além dele foram presos quatro integrantes de uma mesma família de contadores que liderariam uma organização criminosa envolvida em fraudes a licitações, segundo o Ministério Público. As investigações apontam um prejuízo de pelo menos R$ 200 mil. Hoje, a prefeitura foi alvo do cumprimento de um mandado de busca e apreensão.

MP ajuíza ação civil contra prefeito de Ibema e ex-secretários

O Ministério Público (MP) estadual ajuizou uma ação civil pública contra o prefeito de Ibema, Antonio Borges Rabel (DEM), os ex-secretários municipais de Saúde e de Administração (de 2013 a 2015), uma servidora pública municipal, cinco empresários e três empresas – todos investigados na Operação Panaceia, que apurou desvio de verbas públicas no município.

A investigação constatou a existência de “organização criminosa constituída para a prática contínua de atos lesivos à Administração Pública Municipal, especificamente na área da saúde”. Os réus estariam todos envolvidos em fraudes em licitações para aquisição de medicamentos e produtos hospitalares e odontológicos. No ano passado, o prefeito chegou a ser preso no meio das investigações.


As provas do processo seriam contundente e incluíram quebra de sigilo telefônico. Os funcionários públicos direcionavam licitações – segundo a denúncia - para favorecer as empresas envolvidas e manipulavam a execução dos contratos com a entrega de produtos em quantidade menor ou diferente do estipulado nos contratos e nas notas fiscais, prorrogação indevida dos contratos e até o fornecimento de medicamentos vencidos ou com data de vencimento muito próxima. Além disso, havia pagamento de propina diretamente aos agentes públicos envolvidos.

Na ação civil pública, o MP pede liminarmente o afastamento do prefeito do cargo e a indisponibilidade dos bens dos réus até o limite de aproximadamente R$ 2,76 milhões. Além do ressarcimento integral do dano causado ao erário, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos e proibição de contratar com o poder público. Requer ainda o pagamento de danos morais coletivos no valor de no mínimo R$ 1 milhão.


As investigações geraram também duas ações criminais já ajuizadas (uma exclusivamente contra o prefeito, por ter foro privilegiado, e a outra contra as demais pessoas envolvidas).

Mulheres corruptas? Policiais e servidora cobravam por serviços públicos

Duas policiais civis e uma servidora pública de Altônia foram afastadas de suas funções pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Foz do Iguaçu (região Oeste). As três são suspeitas de crime de corrupção passiva. A investigadora, a escrivã e a servidora cobrariam valores das vítimas que buscavam a delegacia para registrar ocorrências. Ou seja, você só poderia procurar a polícia se pagasse...

... como se os impostos pagos já não nos garantisse segurança pública!...


Foi cumprido também mandado de busca e apreensão na delegacia. As ações foram acompanhadas pela Corregedoria da Polícia Civil – que irá abrir uma sindicância para afastar ou exonerar as policiais civis.

Três vereadores de Matinhos terão que explicar gastos com diárias que teriam sido irregulares

Investigações conduzidas pelo Grupo de Apoio Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) identificaram o desvio de R$ 642,9 mil (valores não corrigidos) na Câmara Municipal de Matinhos entre os anos de 2009 e 2011. A investigação virou uma ação civil pública que foi protocolada ontem pelo Ministério Público (MP) contra três vereadores (2009-2012 e 2013-2016), quatro ex-vereadores (2009–2012) e 33 servidores públicos. Todos são denunciados por ato de improbidade administrativa, em função do desvio indevido de diárias pagas com dinheiro público.

De acordo com a ação, entre os anos 2009 e 2011, os 40 denunciados – além de outro vereador, que morreu – teriam desviado o montante a título de pagamento de 460 diárias para participação em cursos e palestras. Bem parecido com o que ainda ocorre atualmente. No entanto, na época, as empresas responsáveis por esses eventos eram de fachada. Ou seja, existiam tecnicamente (tinham CNPJ), mas não realizavam cursos ou apenas expediam os certificados. Não é o cúmulo da cara de pau?


Além de acarretarem danos ao erário, os vereadores teriam violado os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições, nos termos do artigo 11 do mesmo Diploma Legal. O MP pede a condenação de todos por ato de improbidade administrativa, com ressarcimento integral do dano ao erário, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos e multa.

Foram denunciados pelo MP os vereadores Jamerson Santana Gonçalves (Jamo), Márcio Fabiano Mesquita Duarte (Márcio do Seda),  Sandro Moacir Braga (Sandro do Gás); os ex-vereadores Afonso Gerônimo Leite (Afonso), Luis Carlos dos Santos (Carlinhos), Márcio José do Nascimento (Márcio do Hospital), Simone Pereira (Simone da Saúde) e Jair de Borba Rosa (Jair Pescador) – este indicado até para ser candidato a prefeito para sucessão de Eduardo Dalmora (PDT). Em tempo, o prefeito teria desistido da candidatura de Jair. Durval Ferreira Romualdo também teria usado as diárias, mas como morreu, não pode ser processado.

“Temos outras investigações em andamento, inclusive um procedimento ativado por indícios de irregularidades num período entre 2013-2014, na atual candidatura”, afirmou a promotora Carolina Dias Aidar de Oliveira, responsável pela ação em Matinhos. Para as investigações, o Gaeco de Curitiba precisou da ajuda do Gaeco de Joinville – já que a maioria das empresas eram teoricamente do Município. A farra das diárias somente foi descoberta porque o Gaeco investigava caso semelhante em Francisco Beltrão e acabou se deparando com a irregularidade de outros municípios.

Caso sejam julgados culpados, os políticos e os servidores envolvidos terão que reparar o dano financeiro aos cofres públicos, perderão a função pública e não poderão concorrer a nenhum cargo público pelo prazo de oito anos, além do pagamento de multa.

MP denuncia oito vereadores de Itaipulândia por peculato e organização criminosa

Eles foram presos e dez dias depois estavam soltos, mas agora os oito vereadores investigados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, foram oficialmente denunciados pelo Ministério Público (MP) pelos crimes de peculato e organização criminosa. Apenas um vereador do município, Roberto Piano (PT), não está envolvido no caso.

Foram denunciados pelo Gaeco os vereadores Adolfo Florencio Preis (PSB), Diacir Ferreira da Silva (PSB), Gelson Lautert (PR), Jair Jose Escher (PR), Marlei Kaefer (PSL), Silvani Olivia Groth Mendes (PV), Vilso Nei Serena (PP) e Claudinei Vieira (PMDB).


O que eles faziam? O que muitos vereadores fazem em todo o Paraná e serão investigados, com certeza: apropriação indevida de valores de diárias referentes a viagens realizadas entre os anos de 2013 e 2016, com o objetivo de desviar as verbas das diárias. Havia até uma escala de viagens para os parlamentares participarem de cursos e eventos em outros municípios do Paraná e em estados próximos, mas os beneficiados sempre recebiam as diárias em número superior ao efetivamente utilizado.


Calcula-se que o grupo tenha causado prejuízo de R$ 700 mil aos cofres públicos através de estadias irregulares. 

Morre um dos investigados pelo Gaeco por suposta participação na morte de Geffer, em Rio Branco do Sul

Morreu ontem um dos investigados pela morte de Ricardo Geffer, em abril do ano passado, em Rio Branco do Sul (Região Metropolitana de Curitiba). Mauro Sidnei do Rosário, de 32 anos, sete investigadores de polícia e o delegado Rubens Recalcatti são acusados por crime de homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, crueldade e sem chance de defesa da vítima), abuso de autoridade e fraude processual. No entanto, Mauro – que poderia ser uma das chaves do processo – foi executado por ocupantes de um carro com insufilm. Ele foi morto num bar na Vila Zumbi dos Palmares, em Colombo (também na Grande Curitiba).

Segundo o Ministério Público, Geffer foi morto por ser o suspeito da morte do ex-prefeito de Rio Branco do Sul, o João da Brascal, também em abril de 2015. Mauro não era policial, mas o MP apontou que ele teria procurado o grupo de investigação porque Geffer teria tentado matar a família dele. Os promotores concluíram que o grupo simulou um confronto policial e que na verdade mataram Geffer sem chance de reação. Mauro estava lá. Ele era o famoso “X9” (delator da polícia).


Mauro não morava em Colombo e estaria no local para ver a noiva. Essa não foi a primeira vez que ele foi alvo de tiros. No dia 11 de abril, ele se envolveu em uma troca de tiros com ocupantes de um veículo em Rio Branco do Sul. Na oportunidade, foi baleado no ombro e conseguiu dirigir até um hospital.

Blog da Luciana Pombo

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