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Vergonha: MP faz operação de repressão a desvios de cargas no PR e outros três estados

O Ministério Público (MP) do Paraná desencadeou uma operação de repressão a desvio de cargas em cidades do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Goiás. Vinte e quatro mandados de prisão preventiva foram cumpridos, além de mandados de busca e apreensão contra 30 pessoas e 11 mandados de condução coercitiva.

A investigação tinha como meta apurar informações de uma organização criminosa que desviava cargas de soja para Dourados-MS e de produtos alimentícios e de limpeza para uma rede de supermercados do Sudoeste do Paraná e uma indústria de alimentos de Pato Branco-PR.

A ação ocorreu nas cidades de Realeza, Cascavel, Londrina, Maringá, Terra Roxa, Guaíra, Pato Branco, Capitão Leônidas Marques, Boa Vista da Aparecida, Brasilândia do Sul (todos no Paraná), Campo Grande, Dourados, Cassilândia, Três Lagoas, Corumbá (todas no Mato Grosso do Sul), Amparo-SP e Goiânia-GO.


Como ocorria - Caminhoneiros eram cooptados por um núcleo de empresários para o desvio de cargas, simulando assaltos em que diziam terem sido dopados. Os falsos assaltos eram registrados mediante suborno de cerca de R$ 10 mil por boletim, pago a policiais civis, com envolvimento de um policial militar. Em alguns casos, houve participação de advogados para a lavratura falsa dos boletins. São investigados cerca de 25 motoristas, dez empresários e dez policiais.

Foi decretada a prisão preventiva de sete empresários e três funcionários de empresas envolvidas, um advogado, um delegado de polícia, quatro investigadores, um policial militar e sete motoristas. Também foi determinado o bloqueio de bens e valores.

Portal das Praias: mais de 100 famílias temem a desocupação da área programada para terça-feira

Mais de 100 famílias que moram num terreno perto do Portal das Praias, no Balneário Sertãozinho, em Matinhos, no litoral do Paraná, não sabem como vão enfrentar a vida depois de terça-feira. Está programada uma grande desocupação no local. Isto porque a Justiça de Matinhos deu a reintegração de posse da área que teria um proprietário e que estaria com o procurador Carlos Ulysses Zaleski. No local teriam crianças, deficientes e soropositivos – todos dependeriam dos lotes, que teriam sido comprovados.

O morador Alceu da Silveira Alves, de 37 anos, mora no local desde fevereiro de 2014. Ele, a esposa e três crianças moram ali. Quando comprou o terreno, Alceu disse que o lote estava desmatado. No entanto, sem direito a advogado, ele teria sido incriminado num processo por desmatamento. Ele nega e garante que nunca teve direito a defesa no processo. Pior, ele acusa policiais civis de tentarem forjar provas.



Os moradores fizeram uma manifestação em frente a Prefeitura e até foram atendidos pelo vice-prefeito. No entanto, não existe área para relocação das famílias que ficarão por dois dias dentro de um ginásio e depois terão que encontrar a própria sorte. “O prefeito lavou as mãos”, contou Alceu.

A blogueira recebeu um vídeo com policiais civis no terreno conversando com alguns homens. Na filmagem é fácil ouvir um policial civil que atuava em Matinhos e foi transferido para Curitiba pedir para que no local fossem colocadas pessoas para uma boa parceria. E ainda vai além. O mesmo policial fala que os homens poderiam pegar uns dez lotes para negociar. Ou seja, eles limpariam os terrenos em troca de lotes. Ao menos é o que as imagens mostram e o que as testemunhas relatam.



Com imagens e vozes do momento de uma negociação, não existem argumentos. Mas por que os policiais não foram chamados para explicar a negociação – no mínimo – estranha? Com a palavra o Ministério Público de Matinhos e os supostos proprietários verdadeiros do terreno.

Enquanto isso, o prefeito Eduardo Dalmora (PDT) dorme em berço esplêndido! 

Mulheres corruptas? Policiais e servidora cobravam por serviços públicos

Duas policiais civis e uma servidora pública de Altônia foram afastadas de suas funções pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Foz do Iguaçu (região Oeste). As três são suspeitas de crime de corrupção passiva. A investigadora, a escrivã e a servidora cobrariam valores das vítimas que buscavam a delegacia para registrar ocorrências. Ou seja, você só poderia procurar a polícia se pagasse...

... como se os impostos pagos já não nos garantisse segurança pública!...


Foi cumprido também mandado de busca e apreensão na delegacia. As ações foram acompanhadas pela Corregedoria da Polícia Civil – que irá abrir uma sindicância para afastar ou exonerar as policiais civis.

Blog da Luciana Pombo

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