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Vergonha: MP faz operação de repressão a desvios de cargas no PR e outros três estados

O Ministério Público (MP) do Paraná desencadeou uma operação de repressão a desvio de cargas em cidades do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Goiás. Vinte e quatro mandados de prisão preventiva foram cumpridos, além de mandados de busca e apreensão contra 30 pessoas e 11 mandados de condução coercitiva.

A investigação tinha como meta apurar informações de uma organização criminosa que desviava cargas de soja para Dourados-MS e de produtos alimentícios e de limpeza para uma rede de supermercados do Sudoeste do Paraná e uma indústria de alimentos de Pato Branco-PR.

A ação ocorreu nas cidades de Realeza, Cascavel, Londrina, Maringá, Terra Roxa, Guaíra, Pato Branco, Capitão Leônidas Marques, Boa Vista da Aparecida, Brasilândia do Sul (todos no Paraná), Campo Grande, Dourados, Cassilândia, Três Lagoas, Corumbá (todas no Mato Grosso do Sul), Amparo-SP e Goiânia-GO.


Como ocorria - Caminhoneiros eram cooptados por um núcleo de empresários para o desvio de cargas, simulando assaltos em que diziam terem sido dopados. Os falsos assaltos eram registrados mediante suborno de cerca de R$ 10 mil por boletim, pago a policiais civis, com envolvimento de um policial militar. Em alguns casos, houve participação de advogados para a lavratura falsa dos boletins. São investigados cerca de 25 motoristas, dez empresários e dez policiais.

Foi decretada a prisão preventiva de sete empresários e três funcionários de empresas envolvidas, um advogado, um delegado de polícia, quatro investigadores, um policial militar e sete motoristas. Também foi determinado o bloqueio de bens e valores.

Corrupção na Receita Estadual ganha nova fase hoje: Gaeco cumpre mandados em dez cidades

O Ministério Público (MP) do Paraná cumpre hoje mandados de busca e apreensão, prisões e conduções coercitivas relacionados à quinta fase da Operação Publicano - que investiga crimes de organização e associação criminosa, corrupção ativa, corrupção passiva tributária, extorsão, falsidade ideológica e lavagem de ativos. Para quem acompanha, eram crimes de extorsão praticados por auditores discais da Receita Estadual, advogados, contadores e empresários e começaram a ser desvendados em Londrina.

Também são alvos da investigação familiares e “laranjas” (pessoas que emprestam o nome, consciente ou inconscientemente, para transações financeiras fraudulentas). Ao todo são quatro mandados de prisão, 14 medidas cautelares para colocação de tornozeleiras eletrônicas, 36 mandados de busca e apreensão e 20 conduções coercitivas (quando a pessoa é levada para prestar depoimento). Os mandados abrangem dez cidades: Curitiba, Londrina, Maringá, Assaí, Joaquim Távora, Siqueira Campos, Quatiguá (todas no Paraná), Campo Grande (Mato Grosso do Sul), Fartura e Barão de Antonina (ambas no estado de São Paulo).


As investigações demonstraram que a cúpula do governo do Estado estava envolvida no escândalo e que dinheiro de extorsão foi usado para alimentar um caixa dois de campanha de vários candidatos (eleitos e reeleitos) para cargos de deputado e até governador.


Blog da Luciana Pombo

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