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Gafe: Ricardo Barros diz que homem trabalha mais do que mulher e leva puxão de orelhas da filha

A deputada estadual e candidata a prefeita de Curitiba, Maria Victoria (PP), tomou as dores das mulheres brasileiras e gravou um vídeo para dar um puxão de orelhas no pai, o ministro da Saúde Ricardo Barros. Rei das gafes, Ricardo Barros disse que os homens vão menos ao médico porque “trabalham mais” e que é preciso mudar essa realidade. Como é que é? Trabalham mais? Maringaense, Maria Victoria criticou o pai e disse que não entende a postura do ministro que tem duas mulheres políticas dentro de casa: ela e a mãe Cida Borghetti – vice-governadora do Paraná.


O ministro da Saúde Ricardo Barros enviou nota pedindo desculpas "se foi mal interpretado na frase que disse que os homens trabalham mais". Ele explicou que usou como base o número de homens no mercado de trabalho, presente na pesquisa Síntese de Indicadores Sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que aponta que, entre as pessoas de 16 anos ou mais ocupada 53 milhões são homens e 39 milhões, mulheres.

Desculpa, ministro. Houve tentativa de explicação, entendo. Mas a declaração foi machista e apenas retratou a realidade da mulher brasileira: marginalizada inclusive na política nacional. Prova disto foi o impeachment de Dilma Rousseff...

... mas esta é outra história.

Filho da prefeita está foragido: ele é um dos presos na Operação DNA

A Justiça acaba de decretar a prisão preventiva do secretário de Finanças de Virmond, Charles Mierzva, filho da prefeita Lenita Mierzva (PR). Ele é um dos investigados na Operação DNA - que apurar desvios de recursos públicos, emissões de notas frias, fraudes em licitações e cobranças de propinas na prefeitura de Virmond.

A Justiça também decretou o afastamento do cargo do secretário e de outros quatro servidores públicos investigados na operação: uma assessora especial e três contadores (um deles de Turvo e dois de Goioxim). Na semana passada, o secretário e os quatro servidores chegaram a ser presos. Mas eles foram liberados na sexta-feira da semana passada.


Agora a prisão preventiva do secretário foi decretada porque, mesmo no período em que permaneceu preso temporariamente, ele tentou impedir o recolhimento de provas, causando prejuízo às investigações. Ele ainda não foi encontrado e é considerado foragido.

Gaeco em ação: preso filho da prefeita de Virmond

O filho da atual prefeita de Virmond Lenita Mierzva (PR) foi preso na Operação DNA, desenvolvida pela Promotoria de Justiça de Cantagalo, no Centro-Sul paranaense. A operação apura desvios de recursos públicos, emissões de notas frias, fraudes em licitações e cobranças de propinas na prefeitura de Virmond. Foram cinco prisões.


Uma delas contra Charles Mierzva, que é o secretário de Finanças da cidade. Além dele foram presos quatro integrantes de uma mesma família de contadores que liderariam uma organização criminosa envolvida em fraudes a licitações, segundo o Ministério Público. As investigações apontam um prejuízo de pelo menos R$ 200 mil. Hoje, a prefeitura foi alvo do cumprimento de um mandado de busca e apreensão.

Prefeita de Abatiá é denunciada por improbidade administrativa

O Ministério Público (MP) estadual ajuizou ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra a prefeita Maria de Lourdes Ferraz Yamagami (DEM) e contra o advogado do Município de Abatiá. De acordo com o MP, houve o pagamento irregular de horas extras ao advogado, com autorização da chefe do Executivo municipal.

O advogado já havia sido requerido em ação anterior, de 2012, em que foi apontado pagamento ilegal de gratificações. Na época, a Justiça determinou à prefeitura que suspendesse o pagamento das gratificações, o que foi atendido. Entretanto, já no mês seguinte (janeiro de 2013), o advogado passou a receber horas extras em altos valores como forma de minimizar o impacto da perda da gratificação.

Conforme a ação, restou patente a ilegalidade da conduta. O MP ressalta ainda que não foi comprovado o trabalho extra do advogado, para além do horário normal de trabalho. Além disso, a legislação permite tal pagamento apenas em caso de serviço extraordinário para atender situações excepcionais.

O MP pede a condenação dos dois às penas previstas na Lei de Improbidade Administrativa, incluindo a obrigação de devolução dos montantes recebidos indevidamente que ultrapassam R$ 73 mil em valores atualizados. Além disso, para garantia do ressarcimento do dinheiro ao erário municipal, a Promotoria pede liminarmente a declaração de indisponibilidade de bens do advogado.


Blog da Luciana Pombo

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