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Gaeco em Ação: esquema de licitação é desmontado em Itaipulândia

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) fez hoje a Operação Citrus – que tinha como meta desarticular um esquema de fraudes e direcionamento de licitações com o intuito de favorecer determinados empresários – um deles era irmão do prefeito de Itaipulândia, Miguel Bayerle (PR). Nove pessoas foram presas.


Os mandados de prisão foram expedidos contra empresários, entre eles irmão do gestor municipal. Os de prisão temporária incluem servidores municipais, empresários e seus familiares. Servidores públicos, proprietários de empresa e pessoas que cediam os nomes para participação nas fraudes (“laranjas”) foram alvo de condução coercitiva, quando a pessoa é levada para depor.


As investigações começaram em agosto de 2015. Ficou evidenciado o direcionamento de licitações, através de fraude de certames - principalmente no ramo da construção civil. 

MP denuncia oito vereadores de Itaipulândia por peculato e organização criminosa

Eles foram presos e dez dias depois estavam soltos, mas agora os oito vereadores investigados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, foram oficialmente denunciados pelo Ministério Público (MP) pelos crimes de peculato e organização criminosa. Apenas um vereador do município, Roberto Piano (PT), não está envolvido no caso.

Foram denunciados pelo Gaeco os vereadores Adolfo Florencio Preis (PSB), Diacir Ferreira da Silva (PSB), Gelson Lautert (PR), Jair Jose Escher (PR), Marlei Kaefer (PSL), Silvani Olivia Groth Mendes (PV), Vilso Nei Serena (PP) e Claudinei Vieira (PMDB).


O que eles faziam? O que muitos vereadores fazem em todo o Paraná e serão investigados, com certeza: apropriação indevida de valores de diárias referentes a viagens realizadas entre os anos de 2013 e 2016, com o objetivo de desviar as verbas das diárias. Havia até uma escala de viagens para os parlamentares participarem de cursos e eventos em outros municípios do Paraná e em estados próximos, mas os beneficiados sempre recebiam as diárias em número superior ao efetivamente utilizado.


Calcula-se que o grupo tenha causado prejuízo de R$ 700 mil aos cofres públicos através de estadias irregulares. 

É o fim! Vereadores presos poderão voltar para os cargos

O Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná determinou que os oito vereadores presos em Itaipulândia, no Oeste do estado, retornem aos cargos. Eles foram presos temporariamente para não atrapalharem as investigações e já podem retomar os cargos a partir de segunda-feira. Apenas um dos nove vereadores, curiosamente do PT (Roberto Piano), não foi preso. Exatamente por isso, ele havia assumido a presidência da Câmara e chegou a dar posse aos suplentes.


A decisão do TJ não foi por uma questão de justiça simplesmente. Foi analisado o gasto público. Pagar os suplentes e os titulares causaria dano aos cofres. Mas por que não suspender simplesmente os vencimentos dos titulares? Por ser uma decisão liminar, cabe recurso. Até lá, os suplentes devem voltar para casa.


Os vereadores presos são investigados por supostas irregularidades no uso de diárias para viagens, estadias e cursos que nem existiam. Além dos parlamentares, quatro servidores da Câmara foram presos e um contador. O prejuízo com estadias irregulares chegou a R$ 700 mil.

Vereadores são investigados por uso de diárias frias

Blog da Luciana Pombo

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