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Cocaína: traficantes que vendiam droga para caminhoneiros são presos

Uma quadrilha especializada na venda de cocaína para caminhoneiros foi desarticulada. A Divisão de Narcóticos do Paraná (Denarc) prendeu dez pessoas na Operação Têmis. Um suposto traficante está foragido.

Durante cinco meses de investigação, os policiais da Denarc monitoraram a ação dos traficantes. A operação terminou com a apreensão de sete armas, cerca de dois quilos de cocaína, 100 munições e cinco balanças de precisão, além de R$ 100 mil. Foram apreendidos ainda oito veículos usados pelos criminosos para distribuição de droga. A operação aconteceu em Curitiba e na Região Metropolitana.

A quadrilha agia principalmente em postos de gasolina, onde motoristas de caminhão costumam pernoitar. Os traficantes montaram um disque-cocaína com linhas telefônicas exclusivas para atender os caminhoneiros. De acordo com as investigações, a quadrilha vendia até 100 buchas de cocaína, chegando a arrecadar cerca de R$ 10 mil por dia.


Chefe atrás das grades - O homem apontado como chefe da quadrilha é Onéias Krupnitski, 30 anos, conhecido como “Escobar” ou “Neínha”. Ele está preso na Penitenciária Central do Estado (PCE), acusado de dois homicídios e tráfico de drogas. De dentro da carceragem, ele comandava as ações dos traficantes.

Denarc prende quadrilha que vendia cocaína em Curitiba

Uma quadrilha suspeita de tráfico de drogas foi presa em flagrante em Curitiba pela Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc). Os três suspeitos, com idades entre 33 e 56 anos, foram detidos no bairro Sítio Cercado. Eles estavam com dois quilos de cocaína, uma pistola calibre 9 milímetros e uma caminhonete prata. Os traficantes buscavam a droga em Ponta Porã.


Caso policial x Luis Mussi: Justiça deixa Castanheira entrar em condomínio da família do empresário

A briga entre o empresário Luis Guilherme Mussi e o policial civil Antonio Gabriel Castanheira cada dia ganha mais um capítulo. Agora o juiz Rubens dos Santos Júnior reconheceu o direito de Castanheira de entrar no condomínio da família de Luis Mussi em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba. No último dia 20 de maio, um vídeo do policial armado com fuzil e quebrando a guarita do condomínio ganhou as redes sociais e este blog.



O policial alega que reagiu a um “constrangimento ilegal” ao ser impedido de entrar na própria casa. Ele teria alugado um dos imóveis do condomínio da irmã de Luis Mussi e estaria reformando o local.

Mas a decisão do juiz semana passada muda pouca coisa. Isso porque ainda está em vigor uma outra liminar na esfera criminal que proíbe o policial de frequentar o local. “A única medida que está em vigência é a que declara que ele deve ficar a pelo menos 300 metros do condomínio. Caso contrário, terá a prisão preventiva decretada. Isso foi definido como uma medida protetiva, porque a família está em pânico e com medo das ameaças, inclusive com cunho sexual contra as mulheres da família”, disse Marlus Dalledone, que representa Luis Mussi.

O pânico teria razão de ser. Um outro vídeo recebido por esta blogueira mostra o policial Castanheira fazendo ameaças para os vigilantes do condomínio, dizendo que era capaz de matar e até estuprar.


Antônio Gabriel Castanheira Júnior é funcionário da Divisão de Narcóticos (Denarc) de Curitiba. O advogado criminalista Cláudio Dalledone Júnior, que representa Castanheira, emitiu nota oficial sobre o caso que reproduzo na íntegra:

Antônio Gabriel Castanheira foi criminosamente impedido de ingressar na casa onde reside. Luiz Mussi foi e está sendo processado criminalmente pelas condutas que vem perpetrando há muito tempo no imóvel de propriedade de sua irmã e ocupado por Castanheira. Luiz Mussi detém o mesmo espaço e o mesmo direito que a também proprietária de um dos imóveis da Chácara Rio Verde. Que a decisão liminar que afasta o senhor Castanheira, por ora, do seu domicílio, será objeto de análise por parte do Juiz Criminal de Campo Largo, quando da exposição real dos fatos. Que as supostas ameaças propaladas pelo senhor Luiz Mussi são fruto de vídeos e áudios editados e criminosamente lançados na grande mídia a fim de criar impacto contra a conduta de Castanheira acessar sua residência em seu exercício regular de direito e em legítima defesa ao aparato criminoso montado com o propósito de impedir o policial de ingressar em sua casa.

Caso policial x Luis Mussi: Investigadores da DENARC entram em defesa

Depois da matéria sobre o policial civil Antônio Gabriel Castanheira Júnior - que foi flagrado em imagens ao tentar invadir a propriedade do empresário Luis Mussi, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba – recebi algumas ligações e até mensagens no whatsap em defesa do investigador da Polícia Civil. Demorei a escrever algo porque pretendia falar ou diretamente com ele, ou esperava uma nota oficial – que acabou vindo, assinada pelo investigador Marcelo Andrade, também da Divisão de Narcóticos (Denarc) de Curitiba.

Todos são unânimes em dizer que Castanheira é que foi impedido de entrar na casa onde mora e que arrendou da irmã de Luís Mussi – o que seria uma arbitrariedade. Por esta razão, ele estaria dentro do seu legítimo direito de defesa da posse da casa. Leia abaixo o parecer do colega dele Marcelo Andrade.



Está sendo veiculado pela mídia um vídeo onde o policial civil Castanheira derruba o vidro de uma guarita e entra em uma propriedade.

Informo aos colegas que Castanheira possui contrato de comodato sobre o imóvel e que lá residiria assim que finalizasse a reforma na casa, a qual faz parte dessa propriedade. 
A propriedade onde se encontra a residência é motivo de disputas judiciais quanto à partilha de bens, e um dos filhos litigantes, Sr. Luís Mussi, tem impedido Castanheira de acessar a residência em comodato.

A situação de litígio e partilha das propriedades nada tem a ver com o contrato de Comodato que Castanheira firmou, e que não pode de forma alguma ser impedido de acessar sua própria residência.

No dia do ocorrido, 18/05/2016, eu estava lá, cheguei logo em seguida que Castanheira entrou na guarita.

Verifiquei que existiam dois colegas da polícia militar fazendo a segurança armada do local, havia um cão de guarda rottweiler e um trator barricando o portão.

Foi utilizada pelo policial a força necessária com os meios disponíveis para adentrar na residência e na propriedade, e pelo histórico dos ocorridos contra o colega policial este precisou agir com energia pra se preservar.

Na noite anterior, o Sr. Luís Mussi determinou que seus capangas derrubassem a cerca que Castanheira havia recém instalado, bem como mandou derrubar um pedestal onde seria colocado a imagem de uma santa.

Por diversas vezes Castanheira foi impedido e coagido pelos capangas do Sr. Luís Mussi, contudo, Castanheira buscou o diálogo e a serenidade.

Caros colegas, Castanheira teve sua propriedade danificada pelo Sr. Luís Mussi e teme por sua família bem como sua imagem como policial civil ser denegrida de forma injusta e por figuras políticas que acham que estão acima da lei.

Peço a todos que me conhecem e que acredito que conhecem também o Castanheira, que se unam contra essa injusta agressão e esta manobra política e midiática para denegrir a imagem de um policial civil e sua história em defesa da sociedade. Compartilhem essa informação em todos os grupos e vamos defender a justiça e a verdade.
Ressaltando! Castanheira possui contrato, estava reformando a casa para ir morar lá, e foi impedido por seguranças armados e barricados de entrar na propriedade.

E outra, Sr. Luís Mussi é dono de uma emissora de TV e é parente de deputados. 

Policial civil invade fazenda de empresário em Campo Largo, Região Metropolitana de Curitiba?

O policial civil Antônio Gabriel Castanheira Júnior foi flagrado em imagens ao tentar invadir a propriedade do empresário Luis Mussi, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba. Ele agiu com muita violência. Ameaçava o porteiro o tempo inteiro para que o deixasse entrar. Depois, foi até o seu carro particular, pegou um fuzil e quebrou a janela da guarita.

Luis Mussi foi secretário de Estado de Indústria e Comércio no governo Roberto Requião (PMDB) e atualmente é dono da Rede Mercosul. Ele teria discutido com a irmã que teria contratado Castanheira para o “trabalho”. Castanheira é um investigador da Divisão de Narcóticos (Denarc) de Curitiba.



Além invadir o local, ameaçar os seguranças e dar tiros dentro da propriedade, o policial ainda teria lançado uma granada. O carro usado pelo policial, uma BMW, tem placas de carro oficial do Estado.

A blogueira tentou contato com o empresário Luis Mussi, mas até este momento não conseguiu retorno. O investigador não foi encontrado.

Méritos - O investigador Antônio Gabriel Castanheira Júnior recebeu em 2012 do Comando Geral da Polícia Militar (PM) do Paraná uma homenagem por impedir um assalto na região do Bacacheri, em Curitiba. Nas palavras do Comando Geral, o investigador foi homenageado "pela grande demonstração de coragem e destemor". A ação foi no dia 13/08/2012. Castanheira é um dos policiais mais treinados do Paraná, tendo servido no grupo Tigre (Antissequestro)17 anos. Na oportunidade, o Sindicato dos Policiais (Sipol) parabenizou o policial e disse que “ele é um orgulho e uma referência para toda a nossa categoria”.

Blog da Luciana Pombo

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