Sete presos fugiram da cadeia pública de Cianorte. Os detentos cavaram um túnel que dava acesso ao pátio da cadeia e pularam o muro. Quatro dos fugitivos foram recapturados.
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Justiça determina transferência de presos da cadeia pública de Umuarama
Os casos de superlotação de cadeias estão cada vez mais frequentes. E com eles, a fuga de presos, motins e rebeliões. Pois bem, a 1ª Vara da Fazenda Pública de Umuarama, no Noroeste do Paraná, determinou a transferência de presos (provisórios e definitivos) que estejam há mais de 120 dias na cadeia pública do município para unidades adequadas do sistema penitenciário. A deve ser cumprida no prazo de 90 dias.
A decisão foi provocada por uma investigação do Ministério Público (MP) estadual que constatou que a cadeia pública do município não apresenta estrutura adequada, o que facilita tentativas de fugas e motins, além de colocar em risco a saúde de presos e de agentes públicos. Em 2015, relatório técnico de inspeção verificou irregularidades como: superlotação (306 detentos em um local que comporta 73); ventilação e iluminação inadequadas; fiações elétricas expostas, com risco de incêndio; alagamentos e infiltrações; sistema hidrossanitário inadequado; corrosão em portas das celas; ausência de alvará de vistoria do corpo de bombeiros e de equipamentos de proteção contra incêndios.
Se forem vistoriar as cadeias do Estado, irão encontrar centenas de outros problemas...
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Umuarama, PR, Brasil
Bizarro: Presos usam a Internet de cadeia pública no Paraná
Um grupo de presos conseguiu fazer algo bem inusitado. Os detentos fizeram uma transmissão ao vivo de dentro da Penitenciária De Rolândia, na região Norte do Paraná. As imagens têm duração de dez minutos. Nelas, os presos aparecem sorrindo e conversando como se estivessem numa sala de jantar. Mas eles nem deveriam ter celular nas celas, não é mesmo? Que tipo de segurança ou de varredura se tem na cadeia de Rolândia? Com a palavra, o secretário de Segurança Pública do Paraná, Wagner Mesquita!
Está duvidando? Então veja as imagens...
Tuberculose infesta cadeia de Ibiporã
A carceragem da delegacia de Ibiporã registrou 14 casos confirmados de tuberculose. A cadeia tem capacidade para 30 presos e hoje abriga 150. O Departamento de Execuções Penais do Paraná (Depen) informou que sete dos presos já foram encaminhados para o Complexo Médico Penal (CMP), na Região Metropolitana de Curitiba. Os demais estão em áreas isoladas.
A tuberculose é uma doença contagiosa e considerada potencialmente grave, afetando principalmente os pulmões. A aglomeração dos presos é o principal fator de transmissão no local. Além dos presos, os próprios policiais estão correndo perigo – o que causa realmente preocupação. O Depen afirma que os demais infectados serão transferidos para o Complexo Médico Penal em breve.
Ah, tá...
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Ibiporã, PR, Brasil
Arapongas: Cadeia registra mais uma fuga de presos
A cadeia pública de Arapongas registrou hoje mais uma fuga de presos. Somente neste ano, já foram cinco. Os detentos quebraram a parede que dá acesso ao solário, serraram a grade e fugiram. Quando os agentes perceberam a ação, solicitaram apoio à Polícia Militar (PM).
A unidade conta com 174 homens, 22 mulheres e um adolescente. No entanto, a capacidade das celas é para 38 presos.
Estado de greve: policiais querem atuar na investigação!
Policiais civis do Paraná aprovam estado de greve e se recusam a cuidar de presos – função que tem sido desempenhada irregularmente pelos investigadores de polícia. Desde ontem, os policiais garantem que irão se dedicar única e exclusivamente às atribuições previstas na lei, deixando de executar atividades ilegais como cuidar dos 9 mil presos que irregularmente ocupam as delegacias, supervisionar e coordenar visitas de familiares, fazer escolta de detentos e demais atendimentos carcerários.
A briga é antiga. Com a sobrecarga de trabalho gerada pela presença de presos nas delegacias, as funções que deveriam ser cumpridas pelos investigadores, escrivães e demais policiais acabam ficando em segundo plano.
A partir de segunda-feira (25), cinco equipes de policiais do Sindicato da Polícia Civil (Sindipol) irão percorrer o interior do estado fiscalizando e orientando os profissionais. Manifestações também estão previstas para a semana que vem. Atualmente, o Paraná conta com aproximadamente 7 mil policiais civis, entre ativos e inativos. (Com informações de O Bonde)
Em Matinhos, delegacia cidadã está abandonada
Há um ano e dois meses, o ex- secretário de Estado da Segurança Pública do Paraná (Sesp), Fernando Francischini, anunciou a criação da delegacia-cidadã de Matinhos, a primeira do Estado. As verbas para a construção da unidade foram liberadas pela Sesp em 2014 e somavam R$ 4 milhões. O tempo passou e a unidade está completamente abandonada. Fontes extraoficiais dão conta de que a empreiteira que venceu a licitação teve dificuldade de dar continuidade para a obra.
A delegacia cidadã é um novo modelo de atendimento em delegacias no Paraná, com espaços específicos e reservados para separar vítimas de agressores e possibilidade de auxílio de assistentes sociais e psicólogos, quando necessário. Com ambientes diferenciados para o primeiro atendimento ao cidadão e áreas específicas para confecção dos boletins de ocorrência, esse formato permite preservar a identidade das pessoas que precisem recorrer ao local.
A delegacia cidadã não será um presídio com carceragem, terá quatro celas apenas para permanência temporária de presos que estejam aguardando transferência para alguma penitenciária. A intenção com a construção da delegacia cidadã é a eliminação total do cadeião e toda parte administrativa da delegacia. No caso de Matinhos isso significaria o fim de plantão extra para cuidar dos presos – função de agente penitenciário e não de investigador de polícia.
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Agente penitenciário fica refém por 14 horas em motim na cidade de Cianorte
Um agente penitenciário passou 14 horas na mãos de presos da cadeia de Cianorte, noroeste do Paraná. O motim começou ontem à noite e terminou agora cedo. Os presos renderam um agente e tentaram fugir. Houve troca de tiros e um dos detentos ficou ferido.
Outro preso disparou com a arma do agente rendido. Após a confusão, representes da Vara de Execuções Penais decidiram negociar com os presos para que o funcionário do Estado fosse liberado. Os presos pediam revisão de penas, melhorias na estrutura do prédio e atendimento médico.
Depois do acordo, os policiais fizeram uma revista nas celas à procura de celulares, armas artesanais e outros objetos indevidos. O preso ferido foi levado ao hospital para atendimento médico.
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