Ex-prefeito de Londrina é condenado por improbidade administrativa

Não era apenas nuvem de fumaça. Ao menos perante a Justiça de Londrina. O ex-prefeito Homero Barbosa Neto (PDT), que administrou Londrina entre os anos de 2009 e 2012, foi condenado por improbidade administrativa ao lado do ex-secretário de Gestão Publica Marco Cito, do ex-procurador jurídico Fidelis Canguçu, da ex-servidora Elisângela Arduin, da empresa Proguarda Administração e Serviços Ltda e do dono, Marcelo Macedo da Fonseca.

Eles teriam aprovado um aditivo com "ilegalidades gritantes" no valor de R$ 955 mil (não corrigido) ao contrato de R$ 725 mil mensais firmado entre a Proguarda e o Município, em março de 2010. A empresa era responsável pela limpeza, conservação e copa em prédios municipais. Cinco meses depois de contratada, em agosto, a empresa pediu recomposição do equilíbrio econômico-financeiro com a alegação de que houve aumento de trabalho com a criação do programa Gabinete Aberto, educação em tempo integral em várias escolas e transferência da Secretaria da Mulher para o prédio da prefeitura.



"Os motivos invocados para obter o reequilíbrio ou eram falsos ou, sendo verdadeiros, se reportavam a situações fáticas que já preexistiam à data da apresentação da proposta pela Proguarda na licitação. Mais que isso: a inexistência e a falsidade dessas motivações eram de pleno conhecimento da empresa contratada e dos demais réus", concluiu a sentença judicial. 

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